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Thesen zum ägyptischen Sprachunterricht

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(1)

GM 40 (1980)

THESEN ZUM ÄGYPTISCHEN SPRACHUNTERRICHT*

von

Wolfgang Schenkel

Keines der heute verfügbaren Handbücher der ägyptischen Sprache, keines der Werke, die man einer Einführung als Lehrbuch zugrunde legen kann, entspricht in vollem Umfang den Anforderun­

gen, die man berechtigterweise stellen darf. Die Forschung der letzten zwei/drei Jahrzehnte ist über alle Handbücher und alle Lehrbücher hinweggegangen.

Ich verwende bislang für die Einführung in das Ägyptische in einer Vorlesung mit drei Wochenstunden im Wintersemester die Gardiner­Grammatik und nehme, die Studenten fordernd und manche überfordernd, den gesamten Stoff in diesem einen Semester durch.

Die Stoffülle der Gardiner­Grammatik läßt sich durch Aus­

wahl auf den wünschenswerten Umfang reduzieren. Man führt den Studenten, da die Grammatik zugleich ein Handbuch ist, mitten hinein in die Forschung. Schließlich ist das Werk für den Nut­

zen, den man auf die Länge der Zeit daraus ziehen kann, ungeheu­

er preiswert.

Drei Schwierigkeiten vor allem sind vom Lehrer zu überwin­

den. Zwei eher harmlose:

1. Die Beispiel­ und Ubungssätze bezeugen z.T. einen nachklassi­

schen Sprachgebrauch (vor allem den der 18. Dynastie), der heute weniger als zu Gardiners Zeiten von der Grammatiktheo­

rie geschätzt wird.

* Vortrag, gehalten am 27. 3. 1980 auf dem 21. Deutschen Orientalistentag in Berlin.

(2)

82

2. Die "Sätze" sind z.T. keine s e l b s t ä n d i g e n Sätze, sondern m a n c h m a l N e b e n s ä t z e oder auch e i n m a l andere S a t z s t ü c k e , g e l e g e n t l i c h sogar u n g r a m m a t i s c h .

Beide S c h w i e r i g k e i t e n lassen sich dadurch lösen, d a ß m a n auf das jeweilige P r o b l e m h i n w e i s t . Damit d e m o n s t r i e r t man zu­

gleich, daß F o r s c h u n g und Lehre e i n e E i n h e i t b i l d e n , daß die U n i v e r s i t ä t nicht n u r e r p r o b t e L e h r b u c h w e i s h e i t e n v e r m i t t e l t , sondern in die F o r s c h u n g s p r a x i s e i n f ü h r t .

S c h w i e r i g e r ist das dritte P r o b l e m zu lösen:

3. G a r d i n e r b e h a n d e l t b e k a n n t l i c h das V e r b als den s c h w i e r i g ­ sten T e i l der G r a m m a t i k in der zweiten Hälfte des Buches.

Er führt aber in den v o r d e r e n T e i l e n der G r a m m a t i k , in e i n e r A r t G r u n d k u r s , e i n p a a r V e r b a l f o r m e n in d i v e r s e n V e r w e n d u n g s w e i s e n e i n , die e r für r e l a t i v e i n f a c h h i e l t . A b e r gerade diese V e r w e n d u n g s w e i s e n h a b e n es, nach dem h e u t i g e n Stand der F o r s c h u n g zu u r t e i l e n , "in sich". E i n B e i s p i e l : Bereits der erste U b u n g s s a t z , der aus dem Ä g y p t i s c h e n zu ü b e r s e t z e n ist (S. 37, E x e r c i s e II (a), Satz (1)), kann e i n Satz mit

" e m p h a t i s c h e r " Form in der von P o l o t s k y a n g e g e b e n e n F u n k ­ tion sein, an die G a r d i n e r bis an sein L e b e n s e n d e nicht zu g l a u b e n v e r m o c h t e . ­ Ich sehe zwar n i c h t , d a ß die k o r r e k t e U b e r s e t z u n g eines s o l c h e s S a t z e s dem S t u d e n t e n zu d i e s e m Zeitpunkt m e h r S c h w i e r i g k e i t e n b e r e i t e n sollte als e i n an­

derer S a t z t y p . N u r : D e r S t u d e n t m u ß auf diesen Satz ganz anders v o r b e r e i t e t w e r d e n , als dies die G a r d i n e r ­ P a r a g r a p h e n tun.

E n t s c h i e d e n e i n f a c h e r hat m a n es h i n s i c h t l i c h des dritten P r o b l e m s mit dem B r u n n e r s c h e n A b r i ß . H i e r nämlich w i r d , w a s den B e d ü r f n i s s e n der a k t u e l l e n G r a m m a t i k t h e o r i e e n t g e g e n k o m m t , erst nach A b s c h l u ß der e i n f a c h e r e n K a p i t e l der G r a m m a t i k das V e r b in e i n e m g e s c h l o s s e n e n Block a b g e h a n d e l t .

Ich m ö c h t e mich nicht mit der F r a g e b e s c h ä f t i g e n , w e l c h e s L e h r b u c h man b e n u t z e n soll. M e i n e r M e i n u n g nach k o m m t es gar nicht so sehr darauf an, w e l c h e s L e h r b u c h man b e n u t z t . Es k o m mt

(3)

v i e l m e h r d a r a u f an, w a s m a n aus dem L e h r b u c h m a c h t , w i e m a n neuere E r k e n n t n i s s e auf- und e i n a r b e i t e t .

W a s m a n auf- und e i n a r b e i t e n m u ß , ist m e i n e r A n s i c h t zwei­ e r l e i . Ich m ö c h t e dies in zwei T h e s e n fassen:

T h e s e 1: Das P o l o t s k y s c h e V e r b a l s y s t e m ist e i n z e n t r a l e r und u n a b d i n g b a r e r B e s t a n d t e i l des Ä g y p t i s c h ­ U n t e r r i c h t s . These 2: j's, w's und V o k a l e m ü s s e n m i t g e l e r n t w e r d e n .

* *

T h e s e 1: Das P o l o t s k y s c h e V e r b a l s y s t e m ist e i n z e n t r a l e r und u n a b d i n g b a r e r B e s t a n d t e i l des Ä g y p t i s c h ­ U n t e r r i c h t s

K e i n P h ä n o m e n d e r ä g y p t i s c h e n G r a m m a t i k h a t in den v e r ­ g a n g e n e n J a h r z e h n t e n die G e i s t e r d e r G r a m m a t i k e r so b e w e g t und die G e i s t e r d e r N i c h t ­ G r a m m a t i k e r so v e r w i r r t w i e die "em­

p h a t i s c h e n " F o r m e n , jene F o r m e n , d e r e n E n t d e c k u n g die U b e r s e t ­ z u n g s s p r a c h e u m die b e k a n n t e n "Daß"­Sätze b e r e i c h e r t h a t . S t a t t 3Ü.n=j hr=k "Ich b i n zu d i r g e k o m m e n " h e i ß t e s s e i t h e r "Daß ich g e k o m m e n b i n , ist zu dir". Die letzte N e u i g k e i t : Die "emphati­

schen" F o r m e n sind g e s t o r b e n . Doch gleich eine H i o b s b o t s c h a f t : Die " D a ß " ­ S ä t z e b l e i b e n . Ich v e r w e i s e auf eine U n t e r s u c h u n g v o n J . L . de C e n i v a l , S u r la forme adm.f ä r e d o u b l e m e n t ou mrr.f, in: RdE 24, 1972, S. 4 0 ­ 4 5 , und v o r a l l e m auf die jüngste S y s t e ­ m a t i s i e r u n g d e r Satz­ und F o r m e n l e h r e v o n H . J . P o l o t s k y , L e s t r a n s p o s i t i o n s du verbe e n e g y p t i e n c l a s s i q u e , in: Israel O r i e n t a l S t u d i e s 6, 1976, S. 1­50. W e n n ich k ü n f t i g n o c h ab und an den T e r m i n u s " ' e m p h a t i s c h e ' F o r m e n " v e r w e n d e , so n u r noch b e i der B e t r a c h t u n g d e r w i s s e n s c h a f t s g e s c h i c h t l i c h e n P e r ­ s p e k t i v e des P r o b l e m s o d e r , w e i l m i r d e r T e r m i n u s i m m e r n o c h auf d e r Zunge l i e g t , aus V e r s e h e n .

W a s de C e n i v a l 1972 b e m e r k t e und w a s P o l o t s k y 1976 im Rah­

m e n e i n e r d u r c h g r e i f e n d e n S y s t e m a t i s i e r u n g zur n e u e n L e h r e e r h o b , ist n i c h t s a n d e r e s , als die E i n l ö s u n g e i n e s G e d a n k e n s , den Po­

lotsky schon in seinen E t u d e s de s y n t a x e copte im J a h r e 1944

(4)

84

f o r m u l i e r t e , d e r s e i t h e r aber in den H i n t e r g r u n d g e t r e t e n w a r .

In den E t u d e s k a n n m a n folgende B e o b a c h t u n g m a c h e n : Die Un­

t e r s u c h u n g d e r Zweiten T e m p o r a des K o p t i s c h e n , P o l o t s k y s zentra­

les A n l i e g e n , g i p f e l t in d e r F e s t s t e l l u n g , d a ß e s sich bei die­

sen F o r m e n um s u b s t a n t i v i s c h e A u s d r ü c k e h a n d e l t , um s u b s t a n t i v i ­ sche A u s d r ü c k e in d e r S u b j e k t s t e l l e des A d v e r b i a l s a t z e s . D i e s e r A n s a t z tritt von d e m A u g e n b l i c k an in den H i n t e r g r u n d , w o Polots­

ky zu d e n ä g y p t i s c h e n V o r l ä u f e r n d e r k o p t i s c h e n Zweiten T e m p o r a ü b e r g e h t und als diese V o r l ä u f e r d i e j e n i g e n ' V e r b a l f o r m e n rekla­

m i e r t , die b e i E r m a n " ' e m p h a t i s c h e ' Formen" h i e ß e n . D e r T e r m i n u s

" ' e m p h a t i s c h e ' F o r m e n " ist das S t i c h w o r t , u n t e r d e m die n a c h f o l ­ gende D i s k u s s i o n lief. T a t s ä c h l i c h aber h a n d e l t es s i c h , w i e sich z u l e t z t m i t a l l e r w ü n s c h e n s w e r t e n K l a r h e i t h e r a u s s t e l l t e , b e i den

" ' e m p h a t i s c h e n ' F o r m e n " des Ä g y p t i s c h e n n i c h t um S p e z i a l f o r m e n für die B e s e t z u n g d e r S u b j e k t s t e l l e des A d v e r b i a l s a t z e s , sondern um s u b s t a n t i v i s c h e F o r m e n a l l g e m e i n e r e r V e r w e n d b a r k e i t . In e i n e r ganzen Reihe von S a t z p o s i t i o n e n , in d e n e n e i n S u b s t a n t i v stehen k a n n , k a n n auch eine d i e s e r s u b s t a n t i v i s c h e n V e r b a l f o r m e n stehen­

Zwei B e i s p i e l e :

1. In den S a r g t e x t e n findet m a n S p r u c h t i t e l w i e die folgenden:

a) jr. t hpr.u " G e s t a l t a n n e h m e n "

(CT IV Ale, T e x t z e u g e B3L);

b) Jrr zj hpv.w "Daß e i n M a n n G e s t a l t a n n i m m t "

(ibd., T e x t z e u g e B1L).

W i r d d a s S u b j e k t a n g e g e b e n , so steht eine finite sub­

s t a n t i v i s c h e V e r b a l f o r m , eine s u b s t a n t i v i s c h e V e r b a l f o r m d e r S u f f i x k o n j u g a t i o n :

b) jrr zj "Daß e i n M a n n a n n i m m t " .

W i r d das S u b j e k t n i c h t a n g e g e b e n , so s t e h t eine Infi"

nite s u b s t a n t i v i s c h e V e r b a l f o r m , d e r I n f i n i t i v :

a) jv.t "Annehmen" b z w . , k l a r e r zum A u s d r u c k g e b r a c h t dufctl

e i n i n d e f i n i t e s S u b j e k t : "Daß m a n a n n i m m t " , o d e r durch

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das Passiv: "Daß angenommen wird".

2. Im Wechselsatz, z.B.:

mrr=f-jrr=f "will er, so tut er".

In diesen und weiteren Konstruktionen stehen die sog. "em­

phatischen" Formen, ohne daß eine betonte adverbiale Bestimmung, ein adverbiales Prädikat folgt.

Statt nun abermals den Anwendungsbereich des an sich schon überstrapazierten Hilfsbegriffes "'Emphatische' Formen" noch einmal zu expandieren, sollte man in Anbetracht der großen Ver­

wendungsbreite der in Rede stehenden Verbalformen einfach von substantivischen Verbalformen der Suffixkonjugation, besser noch:

von finiten substantivischen Verbalformen sprechen.

* *

*

Der Kernbereich der Verbalformen des klassischen Ägyptisch läßt sich als vierdimensionale Matrix darstellen. Es gibt fol­

gende vier Dimensionen (NB: Bei der Exemplifizierung beschränkte ich mich auf das Subsystem der trans.­akt. Verben):

1. Dimension: Wahrheitswert

Zwei Alternativen: positiv :: negativ Z.B.

­ positiv: jw(=f) jv(j)=f "er tut" im Sinne von "er kann tun"

­ negativ: n jr(j).n=f "er tut nicht" im Sinne von "er kann nicht tun"

Ich gehe auf diese altbekannte, wenngleich im einzelnen durchaus nicht problemfreie Dimension nicht weiter ein.

2. Dimension: Diathese/Verbalgenus

Zwei (oder drei) Alternativen: Aktiv :: Passiv (u.U. auch noch :: Medium)

Z.B.

(6)

86

- Aktiv: jr(j).n=f "nachdem er getan hatte"

- Passiv: jr(j).w "nachdem er getan worden war"

(Pseudopartizip bei pronominalem Subjekt)

Ich halte es für möglich, daß das Pseudopartizip als drit­

te Diathese anzusetzen ist. Ich gehe auf diese Frage und auf die Frage der Diathesen nicht weiter ein.

3. Dimension: "Tempus"/Aspekt

Vier (oder fünf) Alternativen: Perfektiv Progressiv Prospektiv :: Generalis (und, nur negativ belegt, nicht")

Z.B.

­ Perfektiv:

­ Progressiv:

"noch

Prospektiv:

Generalis:

"noch nicht"

jw jr(j).n=f jw=f hr jr.t jw=f r jr.t jw=f jr(j)=f

(n J*(J).t=f

"er tat"

"er tut" im Sinne von

"er ist beim Tun"

"er tut" im Sinne von

"er wird tun"

"er tut" im Sinne von

"er kann tun"

"er hat nocht nicht getan") Drei Anmerkungen zu dieser Dimension:

a) Ich halte mich nicht damit auf, ob man diese Dimension als "Aspekt" bezeichnen soll. Das ist im gegenwärtigen Zusam­

menhang gleichgültig.

b) Ich weise ausdrücklich darauf hin, daß diese fünf "Tem­

pora"/Aspekte genau den fünf Hauptsatz­"Tempora" des Kopti­

schen entsprechen, nämlich den vier "Basic Tenses" des drei­

gliedrigen Konjugationsmusters plus, als fünftes "Tempus", dem Adverbialsatz mit verbalem Prädikat; das sind, in tra­

ditioneller Terminologie, die folgenden fünf "Tempora":

Perfektiv: Perfekt I

Progressiv: Präsens I, d.i. Adverbialsatz Progressiv: Futur III

Generalis: Aorist/Praesens consuetudinis

"noch nicht": ("noch­nicht"­Form)

(7)

) Ich greife m i t der B e z e i c h n u n g "Generalis" fü r die

" k a n n " ­ F o r m , den A o r i s t / P r a e s e n s c o n s u e t u d i n i s des K o p t i ­ s c h e n , b e r e i t s e i n e n V o r s c h l a g a u f , den J a n A s s m a n n in die a n s c h l i e ß e n d e D i s k u s s i o n einbrachte.]

D i m e n s i o n : W o r t a r t (s. A b b . 1)

Drei (oder vier) A l t e r n a t i v e n : S u b s t a n t i v i s c h :: A d j e k t i v i s c h :: A d v e r b i a l (und evtl. n o c h :: v e r b a l )

(NB: U n t e r "verbal" w ä r e d e r I m p e r a t i v zu r u b r i z i e r e n ; ich gehe darauf nicht w e i t e r ein.)

D a sich auf diese D i m e n s i o n m e i n H a u p t a n l i e g e n b e z i e h t , ge­

be ich e i n i g e B e i s p i e l e m e h r als für die anderen D i m e n s i o n e n . Ich spiele die drei K a t e g o r i e n für die "positiven" F o r m e n je­

w e i l s in b e i d e n D i a t h e s e n und in a l l e n b e l e g t e n A s p e k t e n , m i t A u s n a h m e des n u r als m i t jw z u s a m m e n g e s e t z t e V e r b a l f o r m b e ­ legten G e n e r a l i s , durch

a) S u b s t a n t i v i s c h :

A k t i v : P e r f e k t i v : P r o g r e s s i v : P r o s p e k t i v : P a s s i v : P e r f e k t i v :

P r o g r e s s i v : P r o s p e k t i v :

b) A d v e r b i a l :

A k t i v : P e r f e k t i v : P r o g r e s s i v : P r o s p e k t i v :

ar(i).rv=f "daß er tat"

jrr=f "daß er tut"

jr(j)(.w)=f "daß er tun wird"

o'r(j).w-f (die ä l t e r e F o r m ) o d e r jr(j).ntw=f (die k l a s s i s c h e F o r m )

"daß e r getan w u r d e "

jrr.tu=f "daß e r getan wird"

Jr(j). (w)tw=f "daß e r getan w e r d e n w i r d "

jr(j).n~f "nachdem e r g e t a n hatte"

jv(j)=f "indem e r tut"

jr(j)(.w)=f "indem e r t u n w i r d "

P a s s i v : P e r f e k t i v : jr(j).u " n a c h d e m e r getan w u r d e "

(Pseudopartizip; b e i n o ­ m i n a l e m S u b j e k t steht

(8)

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(9)

w-Passiv sdm.w=f Progressiv: jr(j).tu=f "indem er getan wird"

Prospektiv: j r ( j ) . (w)tu=f

"indem er getan werden

wird"

c) Adjektivisch (das sind die Partizipien, einschließlich Verbaladjektiv säm.tj=fj ,

und die Relativformen):

Aus der Fülle der Möglichkeiten greife ich die her­

aus, in denen das Objekt der Nukleus der Konstruktion ist:

Aktiv (d.i. mit Subjekt: Relativformen):

Perfektiv:

jr(j).tn=f

"das, was er tat"

Progressiv:

jrr.t=f

"das, was er tut"

Prospektiv: jr(j).(w)tj=f "das, was er tun wird"(?)

Passiv (d.i. ohne Subjekt: Passive Partizipien):

Perfektiv:

jr(j).yt

"das, was getan würde"

Progressiv:

jrr.t

"das, was getan wird"

Prospektiv: jr(j).(w)tj "das, was getan wer­

den wird" (?)

Nachdem ich somit die Stellung der substantivischen Verbal­

formen im Paradigma bestimmt habe, einige Einzelbemerkungen.

Bemerkung 1

Eine substantivische Verbalform ist auch der Infinitiv. Der Unterschied zwischen den hier behandelten Verbalformen der Suf­.

fixkönjugation und dem Infinitiv liegt in zweierlei. Erstens kann man mit dem Infinitiv keine Aspekte und Diathesen/Verbal­

genera unterscheiden. Zweitens muß bei den Verbalformen der Suf­

fixkonjugation das Subjekt angegeben werden; beim Infinitiv kann es angegeben werden, braucht aber nicht angegeben zu werden:

a) Suffixkonjugation: jrr=j st "daß ich es tue"

b) Infinitiv:

jr.t=s

"daß man es tut" oder:

jr.t=j st

"daß ich es tue"

(letztere Ausdrucksweise bei trans. Verben unüblich, bei intr.

Verben dagegen gängig, z.B. pr.t=j "daß ich herausgehe")

(10)

9 0

B e m e r k u n g 2

S u b s t a n t i v i s c h e F o r m e n der g e n a n n t e n Art stehen auch nach P rä p o s i t i o n e n , z.B.:

mj jrr=f "wie e r tut"

dp j r ( j ) - f "seit e r tut"

Der Gebrauch der F o r m e n ist mit S i c h e r h e i t n i c h t identisch mit dem der F o r m e n in der S u b j e k t p o s i t i o n des A d v e r b i a l s a t z e s , d.h. in der K o n s t r u k t i o n mit sog. " e m p h a t i s d h e r " F o r m . A n s t e l l e des in der S u b j e k t p o s i t i o n s t e h e n d e n sdm.n=f des p e r f e k t i s c h e n A s p e k t s findet man hier ü b e r w i e g e n d (?) eine Form sdm~f , d.h.

w o h l das sog. p e r f e k t i s c h e sdm=f.

Z.B.

m-ht jrtj)=f "als e r getan h a t t e "

dp jr(j).tw=f "seit er getan w u r d e "

(Ähnliches gilt in der P o s i t i o n nach S u b s t a n t i v in d e r K o n s t u k ­ tion "Nomen + sdm=f" .)

B e m e r k u n g 3

Ich h a b e ü b e r a l l für den p r o s p e k t i v e n A s p e k t ­ mit P o l o t s k y

­ die Form säm.w=f e i n g e s e t z t . In W i r k l i c h k e i t ist, w i e ich h i e r nicht n ä h e r a u s f ü h r e n k a n n , nicht jede V e r b a l f o r m in p r o s p e k t i ­ v i s c h e r F u n k t i o n e i n sdm.w-f. Es steht in d i e s e r F u n k t i o n auch das sdm=f. W a n n die eine und w a n n die andere Form s t e h t , ist m i r in E i n z e l f ä l l e n k l a r , ist aber zum guten Teil noch zu k l ä r e n . Ich habe daher v o r s i c h t s h a l b e r das u des edm.w=f in K l a m m e r n ge­

setzt, so daß man stets a l t e r n a t i v edm=f lesen k a n n . B e m e r k u n g 4

Dem P h i l o l o g e n b e s c h e r t die neue S y s t e m a t i s i e r u n g neue F r e i h e i t e n , aber auch die Qual der W a h l . Bislang mußte er bei initialen sog. " e m p h a t i s c h e n " Formen fast a u t o m a t i s c h die K o n ­ s t r u k t i o n mit b e t o n t e m a d v e r b i a l e m S a t z t e i l , mit a d v e r b i a l e m P r ä d i k a t a n n e h m e n . Er b r a u c h t e daher n u r noch nach dem p a s s e n ­ den a d v e r b i a l e n A u s d r u c k A u s s c h a u zu h a l t e n , um den Satz k o n ­

(11)

struieren zu können. Gewiß: Es gab immer schon Sonderfälle, z.B.

der schon genannte Wechselsatz des Typs mrr=f-jrr=f "wenn er wil so tut er". Inzwischen ist aber, auch wenn sie überaus häufig vorkommt, diese Konstruktion nur noch ein Fall, um nicht zu sa­

gen: ein Sonderfall, unter den Fällen. Man orientiere sich an den Aufstellungen von de Cenival.

Bemerkung 5

Mit der neuen Polotskyschen Systematisierung konvergiert bemerkenswert die Syntaxtheorie von Friedrich Junge, über die ich vor zwei Jahren bei Gelegenheit der SXK in Hamburg vortra­

gen durfte*. Bezeichnet man in der Theoriebildung der klassisch­

ägyptischen Grammatik Polotskys "Tenses" von 1965 als die Stufe Polotsky I, Polotskys "Transpositions" von 1976 als die Stufe Polotsky II, und Junges Syntaxtheorie von 1978 als Stufe Junge I so läßt sich, was das Grundkonzept ­ selbstverständlich nur die­

ses ­ angeht, die Gleichung

Junge I = Polotsky II

aufstellen, was nicht verwundern sollte, da beide von Polotsky I ausgehen. [Gemeinsames Grundkonzept: Aufbau des Satzes aus den Kategorien Substantiv und Adverb.]

Bemerkung 6

Im Koptischen verwendet man im Gegensatz zum Ägyptischen die substantivischen Verbalformen, d.i. die Zweiten Tempora, nur noch in der Subjektposition des Adverbialsatzes. Für die übrigen Satzpositionen verwendet man vor allem den Infinitiv (falls kein Subjekt angegeben wird) bzw. den Kausativen Infinitiv (falls das Subjekt angegeben wird).

Bemerkung 7

Um die vorderen Teile der Gardiner­Grammatik benutzbar zu machen, muß man im Prinzip einen Grundbestand von Verbalformen in vorläufiger Weise einführen, wie er in der Tabelle von Abb. 2 steht.

* D e r Vortrag ist abgedruckt in: GM 29, 1978, S. 105-117.

(12)

I I

*

s-z-o a

C . C . «i

= <^l. rri

c T ^ - o

H i-(

K = 3 3 X

ia o H- (D 3 tn 3 3r t

= n>

3" = K 3 3 Ol o r t 3" 3-

ßi r t CL r t M- H i H B i C :

H- h

>0 (D

>1B)

O D P

tn H i—1

>o o » (D tu Jur-O H r t (C H H- ,V H

< r t • Hl H- H- O < 3 K Hl Hl

3 O •

. C : i d e t c-i. (-1

i?

H (D

Z o R 3 V

Prospektiv Progressiv Perfektiv Musterverb

säm(.w)"Daßhörenwird"

D ß>

C D

crlf,

O: 3

i-l r t

o ßl

C D OJ

r t (D

Substantivisch

€ 6

a

H- ß) 3 H B A QJ S J . 3 Mv-

H -n> tr- er c.

(0 *

3

mrr>"Daßliebt" mr(j).n"Daßliebte"

t

Substantivisch

"Daßsehenwird" m33"Daßsieht" m3.n"Daßsah"

3

OJ

sdm(.w)"Damithörenwird"

3 H 3

0. rt)

3 »

r t

sdm.n"Nachdemhör­te"

• f t

'1

"Damitlie­benwird" "Indemliebt" "Nachdemliebte"

Ü.

Adverbial

m3(.w)"Damitsehenwird" m33"Indemsieht" m3.n"Nachdemsah"

a

Oo CM

s

c tn r t fl>

h

S J

3

l-l Qj K ßi ßi tn Oi P <

n(0

ßl H i—* er c cn

r-, Q , I­I ßl ßl CA

&

H- <

O (D ßi I­I I­* CT H­ C tn

c H r t iO ro

3

uq tu S a c iE H

tn ro o

e

3

C L

ßi (t>

1 1 1 1 ßl

3 K1

Ifl c Cj. c t-"

ro

i-1 3 H 0

3 r t rt cn H* H- . . H*

ro

3 3 = 3 3 ßi tu H 5 r t (1) H n <

in H (D

(t 3 i-i r*i l-I M 1 .. M er

V ßi

&

3

H O n og

H al al Ift

. 2 64« H*

cn cn 3

s i_i 1—' LJ hö

3 UQ H­ H­ H -—-0 n 3 fD 3 er HI 3 '..1

CM en H*

a „.

ai = 3 3 rt ßi cn ai (D

rt n 3

? 3

tu .—.

3 3

c H r t

ifl 3 ro Bl C ro I­I

r t CD I­I r t H* i ro

(13)

Eingeführt werden müssen:

a) zwei Wortarten (Substantivisch und Adverbial);

die Wortarten Adjektivisch bzw. Verbal werden nicht benötigt;

b) drei Aspekte (Perfektiv, Progressiv und Prospektiv); andere Aspekte werden nicht benötigt.

Über die Tabelle von Abb. 2 hinaus müssen in vorläufiger Weise eingeführt werden:

c) drei Verbalklassen (starke Verben, III. inf., Ilae gem.) d) die speziellen Prospektivformen von jnj und jwj, evtl. auch

von mZ3 und rdp ( int, jwt, m3n, dp)

Führt man diese Dinge ein, wozu eine einzige Tabelle (s.

Abb. 2) genügt, so kann man praktisch alles, was bei Gardiner vorkommt, korrekt erklären.

* *

*

These 2:

,j

' s, w's und Vokale müssen mitgelernt werden

Meine zweite These werde ich in größerer Kürze abhandeln können. Das Prinzipielle läßt sich in ein paar Worte fassen.

Der Stoff selbst besteht aus tausend Einzelheiten, die hier we­

der abgehandelt werden können, noch abgehandelt zu werden brau­

chen .

Die Erforschung des ägyptischen Wortschatzes und der For­

menlehre hat solche Fortschritte gemacht, daß man eigentlich nicht mehr die rudimentären Wort­ und Formenansätze pflegen darf, wie sie heute noch vermittelt werden. Der Student lernt richti­

ge Ansätze genau so schwer oder leicht wie falsche. Warum also falsche lehren?

Den heutigen Standard kann man mit drei Werken in etwa um­

schreiben, in Erscheinungsfolge:

(14)

94

- E. Edel, Altägyptische Grammatik, 1955/64

­ G. Fecht, Wortakzent und Silbenstruktur, 1960

­ J. Osing, Die Nominalbildung des Ägyptischen, 1976

Gewiß gibt es immer noch Probleme genug. Z.B. hat Edel bis­

weilen ein paar j's und u's zuviel. Ich denke aber: lieber ein paar j's und u's zuviel, als viele j's und w's zuwenig. Mit Osings Rekonstruktionen habe ich noch methodische Probleme. Ich halte seine Ergebnisse aber für so wichtig, daß ich seine Anga­

ben einstweilen bedenkenlos als Material e

t

mpfehlen würde.

Abgesehen davon, daß man, auch wenn man keinen unmittelba­

ren Nutzen daraus ziehen kann, nichts Falsches lehren sollte, wenn man auch das Richtige lehren kann, sehe ich den Nutzen ei­

ner genaueren Kenntnis der angesprochenen Materie in folgenden drei Punkten:

1. Wenn ich die gegenwärtige Situation bei der Erforschung des Ägyptisch­Koptischen in ein Wort zusammenfassen sollte, wür­

de ich festhalten: daß diese Sprache als ein Ganzes in Reich­

weite der Forscher gekommen ist, daß man weniger als noch vor zehn oder zwanzig Jahren einzelne Stufen der Sprachent­

wicklung für sich und ihr jeweils Besonderes sieht, sondern mehr das Durchgängige und die sprachgeschichtlichen Entwick­

lungslinien. Hier liegen die Aufgaben der unmittelbar vor uns liegenden Zeit. Das ist mein einigermaßen unabhängiges Urteil. Ich höre diese Ansicht aber neuerdings auch aus dem Munde solcher, die es am ehesten wissen können. Dieser Gesamt­

zusammenhang der Sprache ist in Reichweite gekommen durch die morphologisch­syntaktischen Arbeiten Polotskys, dessen

"Coptic Conjugation System" und "Tenses" die beiden Pole der Sprachentwicklung bezeichnen; zum anderen aber durch die Un­

tersuchungen zu Lautentwicklung, Fojfmenbildung und Wortbil­

dungslehre, wie sie besonders in den genannten Werken von Edel, Fecht und Osing niedergelegt sind, einer Gruppierung von Forschern, die man als eine Ex­Heidelberger Schule be­

zeichnen könnte. Wer heute nicht die Grundlagen der Rekon­

struktion der ägyptisch­koptischen Sprachgeschichte als Stu­

dent sich aneignet, wird höchstwahrscheinlich auf Dauer das

(15)

figyptisch-Koptische in Einzelstufen sich erschließen müssen

und nicht mehr von der sich abzeichnenden Gesamtschau profi­

tieren können, die die Sprache auf durchgängige Prinzipien zurückführen und damit ihre Beherrschung erleichtern wird. ­ Ich habe den Sachverhalt übrigens bereits unter These 1 illu­

striert, als ich bei Gelegenheit der Behandlung der aspek­

tuellen Dimension des Verbalsystems auf die sich jetzt ab­

zeichnende strukturelle Ubereinstimmung des klassisch­ägypti­

schen und des koptischen Systems hinwies.

2. Man kann das orthographische Verhalten der hieroglyphischen Texte nur dann einigermaßen verstehen, wenn man die Lautge­

stalt der Wortformen kennt, die dem Geschriebenen zugrunde liegen. Die hieroglyphische Orthographie ist besser als ihr Ruf. Ich glaube lange nicht mehr an die beliebige Defektiv­

schreibung, die man den Ägyptern gerne unterstellt. Ich be­

obachte das orthographische Verhalten der Schreiber seit Jah­

ren an den Sargtexten und glaube in einer Reihe von Fällen, dieses Verhalten verstanden zu haben. Ich gebe ein Beispiel:

die auf ­u bzw. -j < ­u endende Nachtonsilbe wird bei phonogra­

phischer Schreibung eines Wortes in Abhängigkeit davon geschrie­

ben, welcher Vokal dem Auslautkonsonanten vorangeht:

­ nach a wird w (*-aw) gerne geschrieben,

­ nach i und u wird w/j *-w) praktisch nie geschrieben.' Eine phonetische Erklärung liegt auf der Hand:

­ Die Endung*-au wird als*­au realisiert.

­ Die Endung*­£j <*-iw wird ­ nach Kontraktion der homorganen Laute ­ als*­i, d.h. als Langvokal, realisiert, somit ohne einen Konsonanten.

­ Die Endung*­uu wird ­ nach Kontraktion der homorganen Lau­

te ­ als*­w, d.h. als Langvokal, realisiert, somit ohne ei­

nen Konsonanten.

Ich kann Ihnen dies aus Zeitgründen hier nicht im ein­

zelnen belegen. Ich weise aber darauf hin, daß es sich bei

den nicht­geschriebenen Konsonanten nicht nur um solche j's

und w

1

s der Ex­Heidelberger Schule handelt, die von Außen­

(16)

96

stehenden bisweilen belächelt werden, sondern auch um solche,

die von jedermann geschrieben werden, z.B. um die Nisbe­Endung

-j , die in den Sargtexten in aller Regel nicht geschrieben

wird. Ich könnte hier also den Spieß umdrehen und fragen, was einen dazu berechtigt, in diesem Fall mehr i's zu transkri­

bieren, als der Ägypter selbst schreibt und im gleichen Atem­

zug die anderen nicht­geschriebenen j's und w's als bloße Grammatikererfindung abzutun. ­ A propos: Selbst Leute, die die letzten Radikale 3 und w der Verben ult. inf. nicht zu notieren pflegen, weil sie meist nicht geschrieben werden, notieren die Prospektivform des Verbs rdj "veranlassen" als

dj . Ich verstehe, daß man ungern eine Form notiert, die nur

aus einem einzigen Konsonanten, d bzw. d, besteht. Aber wo bleibt hier die Konsequenz? Oder: Jedermann schreibt hnq.t

"Bier" mit n und rmt_ "Mensch" mit m, auch wenn das n bzw. m nicht geschrieben wird. Was in allen diesen Fällen befolgt wird, ist nicht ein überlegtes Prinzip der Transkription hieroglyphischer Texte, sondern eine veraltete Norm.

3. Man darf die j's und w's und auch die rekonstruierten Vokale nicht zu "wörtlich" nehmen. In erster Linie notiert man, wie überhaupt in unserem Transkriptionssystem, strukturelle Merk­

male der Lautform. Um die historische Realität zu finden, muß man die Transkriptionen interpretieren. Wer würde seine Hand dafür ins Feuer legen wollen, daß die Opposition zwischen den Lauten, die wir als z und s transkribieren, im Alten Reich wirklich in einer Stimmhaftigkeitskorrelation standen, d.h.

als stimmhaftes und stimmloses s gesprochen wurden? Genauso­

wenig darf man seine Hand dafür ins Feuer legen, daß die j's und w's der rekonstruierten Wortformen j's und w's waren. Sie können z.B. auch, wie ich gerade gezeigt habe, in bestimmter lautlicher Umgebung mit dem vorangehenden homorganen Kurzvo­

kal zu einem Langvokal kontrahiert worden sein, d.h. auf t­

bzw. u­Haltigkeit der Lautform hinweisen. Auch wenn die rekon­

struierten Formen nicht mit der Realität übereinstimmen, so weisen sie doch auf diese Realität hin.

*

(17)

Ich bringe nach Kräften das, was ich in diesem Referat skiz­

ziert habe, in meinem Ägyptisch­Unterricht. Ich bringe es nicht, um Sprachakrobaten heranzubilden. Ich bringe es, um künftige Ägyptologen mit dem Rüstzeug auszustatten, das sie zu einem ver­

antwortlichen Umgang mit den Texten bei der Lösung der anstehen­

den ägyptologischen Fragen benötigen, zur kompetenten Auswertung der Texte unter allen nur denkbaren Aspekten befähigt. Ich habe freilich auch nichts dagegen, wenn jemand zum Linguisten wird.

Denn die ägyptische Sprache mit ihrer vieltausendjährigen Bezeu­

gung ist keiner der geringsten Untersuchungsgegenstände, den die

Ägyptologie zu behandeln hat.

Referenzen

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