GM 40 (1980)
THESEN ZUM ÄGYPTISCHEN SPRACHUNTERRICHT*
von
Wolfgang Schenkel
Keines der heute verfügbaren Handbücher der ägyptischen Sprache, keines der Werke, die man einer Einführung als Lehrbuch zugrunde legen kann, entspricht in vollem Umfang den Anforderun
gen, die man berechtigterweise stellen darf. Die Forschung der letzten zwei/drei Jahrzehnte ist über alle Handbücher und alle Lehrbücher hinweggegangen.
Ich verwende bislang für die Einführung in das Ägyptische in einer Vorlesung mit drei Wochenstunden im Wintersemester die GardinerGrammatik und nehme, die Studenten fordernd und manche überfordernd, den gesamten Stoff in diesem einen Semester durch.
Die Stoffülle der GardinerGrammatik läßt sich durch Aus
wahl auf den wünschenswerten Umfang reduzieren. Man führt den Studenten, da die Grammatik zugleich ein Handbuch ist, mitten hinein in die Forschung. Schließlich ist das Werk für den Nut
zen, den man auf die Länge der Zeit daraus ziehen kann, ungeheu
er preiswert.
Drei Schwierigkeiten vor allem sind vom Lehrer zu überwin
den. Zwei eher harmlose:
1. Die Beispiel und Ubungssätze bezeugen z.T. einen nachklassi
schen Sprachgebrauch (vor allem den der 18. Dynastie), der heute weniger als zu Gardiners Zeiten von der Grammatiktheo
rie geschätzt wird.
* Vortrag, gehalten am 27. 3. 1980 auf dem 21. Deutschen Orientalistentag in Berlin.
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2. Die "Sätze" sind z.T. keine s e l b s t ä n d i g e n Sätze, sondern m a n c h m a l N e b e n s ä t z e oder auch e i n m a l andere S a t z s t ü c k e , g e l e g e n t l i c h sogar u n g r a m m a t i s c h .
Beide S c h w i e r i g k e i t e n lassen sich dadurch lösen, d a ß m a n auf das jeweilige P r o b l e m h i n w e i s t . Damit d e m o n s t r i e r t man zu
gleich, daß F o r s c h u n g und Lehre e i n e E i n h e i t b i l d e n , daß die U n i v e r s i t ä t nicht n u r e r p r o b t e L e h r b u c h w e i s h e i t e n v e r m i t t e l t , sondern in die F o r s c h u n g s p r a x i s e i n f ü h r t .
S c h w i e r i g e r ist das dritte P r o b l e m zu lösen:
3. G a r d i n e r b e h a n d e l t b e k a n n t l i c h das V e r b als den s c h w i e r i g sten T e i l der G r a m m a t i k in der zweiten Hälfte des Buches.
Er führt aber in den v o r d e r e n T e i l e n der G r a m m a t i k , in e i n e r A r t G r u n d k u r s , e i n p a a r V e r b a l f o r m e n in d i v e r s e n V e r w e n d u n g s w e i s e n e i n , die e r für r e l a t i v e i n f a c h h i e l t . A b e r gerade diese V e r w e n d u n g s w e i s e n h a b e n es, nach dem h e u t i g e n Stand der F o r s c h u n g zu u r t e i l e n , "in sich". E i n B e i s p i e l : Bereits der erste U b u n g s s a t z , der aus dem Ä g y p t i s c h e n zu ü b e r s e t z e n ist (S. 37, E x e r c i s e II (a), Satz (1)), kann e i n Satz mit
" e m p h a t i s c h e r " Form in der von P o l o t s k y a n g e g e b e n e n F u n k tion sein, an die G a r d i n e r bis an sein L e b e n s e n d e nicht zu g l a u b e n v e r m o c h t e . Ich sehe zwar n i c h t , d a ß die k o r r e k t e U b e r s e t z u n g eines s o l c h e s S a t z e s dem S t u d e n t e n zu d i e s e m Zeitpunkt m e h r S c h w i e r i g k e i t e n b e r e i t e n sollte als e i n an
derer S a t z t y p . N u r : D e r S t u d e n t m u ß auf diesen Satz ganz anders v o r b e r e i t e t w e r d e n , als dies die G a r d i n e r P a r a g r a p h e n tun.
E n t s c h i e d e n e i n f a c h e r hat m a n es h i n s i c h t l i c h des dritten P r o b l e m s mit dem B r u n n e r s c h e n A b r i ß . H i e r nämlich w i r d , w a s den B e d ü r f n i s s e n der a k t u e l l e n G r a m m a t i k t h e o r i e e n t g e g e n k o m m t , erst nach A b s c h l u ß der e i n f a c h e r e n K a p i t e l der G r a m m a t i k das V e r b in e i n e m g e s c h l o s s e n e n Block a b g e h a n d e l t .
Ich m ö c h t e mich nicht mit der F r a g e b e s c h ä f t i g e n , w e l c h e s L e h r b u c h man b e n u t z e n soll. M e i n e r M e i n u n g nach k o m m t es gar nicht so sehr darauf an, w e l c h e s L e h r b u c h man b e n u t z t . Es k o m mt
v i e l m e h r d a r a u f an, w a s m a n aus dem L e h r b u c h m a c h t , w i e m a n neuere E r k e n n t n i s s e auf- und e i n a r b e i t e t .
W a s m a n auf- und e i n a r b e i t e n m u ß , ist m e i n e r A n s i c h t zwei e r l e i . Ich m ö c h t e dies in zwei T h e s e n fassen:
T h e s e 1: Das P o l o t s k y s c h e V e r b a l s y s t e m ist e i n z e n t r a l e r und u n a b d i n g b a r e r B e s t a n d t e i l des Ä g y p t i s c h U n t e r r i c h t s . These 2: j's, w's und V o k a l e m ü s s e n m i t g e l e r n t w e r d e n .
* *
T h e s e 1: Das P o l o t s k y s c h e V e r b a l s y s t e m ist e i n z e n t r a l e r und u n a b d i n g b a r e r B e s t a n d t e i l des Ä g y p t i s c h U n t e r r i c h t s
K e i n P h ä n o m e n d e r ä g y p t i s c h e n G r a m m a t i k h a t in den v e r g a n g e n e n J a h r z e h n t e n die G e i s t e r d e r G r a m m a t i k e r so b e w e g t und die G e i s t e r d e r N i c h t G r a m m a t i k e r so v e r w i r r t w i e die "em
p h a t i s c h e n " F o r m e n , jene F o r m e n , d e r e n E n t d e c k u n g die U b e r s e t z u n g s s p r a c h e u m die b e k a n n t e n "Daß"Sätze b e r e i c h e r t h a t . S t a t t 3Ü.n=j hr=k "Ich b i n zu d i r g e k o m m e n " h e i ß t e s s e i t h e r "Daß ich g e k o m m e n b i n , ist zu dir". Die letzte N e u i g k e i t : Die "emphati
schen" F o r m e n sind g e s t o r b e n . Doch gleich eine H i o b s b o t s c h a f t : Die " D a ß " S ä t z e b l e i b e n . Ich v e r w e i s e auf eine U n t e r s u c h u n g v o n J . L . de C e n i v a l , S u r la forme adm.f ä r e d o u b l e m e n t ou mrr.f, in: RdE 24, 1972, S. 4 0 4 5 , und v o r a l l e m auf die jüngste S y s t e m a t i s i e r u n g d e r Satz und F o r m e n l e h r e v o n H . J . P o l o t s k y , L e s t r a n s p o s i t i o n s du verbe e n e g y p t i e n c l a s s i q u e , in: Israel O r i e n t a l S t u d i e s 6, 1976, S. 150. W e n n ich k ü n f t i g n o c h ab und an den T e r m i n u s " ' e m p h a t i s c h e ' F o r m e n " v e r w e n d e , so n u r noch b e i der B e t r a c h t u n g d e r w i s s e n s c h a f t s g e s c h i c h t l i c h e n P e r s p e k t i v e des P r o b l e m s o d e r , w e i l m i r d e r T e r m i n u s i m m e r n o c h auf d e r Zunge l i e g t , aus V e r s e h e n .
W a s de C e n i v a l 1972 b e m e r k t e und w a s P o l o t s k y 1976 im Rah
m e n e i n e r d u r c h g r e i f e n d e n S y s t e m a t i s i e r u n g zur n e u e n L e h r e e r h o b , ist n i c h t s a n d e r e s , als die E i n l ö s u n g e i n e s G e d a n k e n s , den Po
lotsky schon in seinen E t u d e s de s y n t a x e copte im J a h r e 1944
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f o r m u l i e r t e , d e r s e i t h e r aber in den H i n t e r g r u n d g e t r e t e n w a r .
In den E t u d e s k a n n m a n folgende B e o b a c h t u n g m a c h e n : Die Un
t e r s u c h u n g d e r Zweiten T e m p o r a des K o p t i s c h e n , P o l o t s k y s zentra
les A n l i e g e n , g i p f e l t in d e r F e s t s t e l l u n g , d a ß e s sich bei die
sen F o r m e n um s u b s t a n t i v i s c h e A u s d r ü c k e h a n d e l t , um s u b s t a n t i v i sche A u s d r ü c k e in d e r S u b j e k t s t e l l e des A d v e r b i a l s a t z e s . D i e s e r A n s a t z tritt von d e m A u g e n b l i c k an in den H i n t e r g r u n d , w o Polots
ky zu d e n ä g y p t i s c h e n V o r l ä u f e r n d e r k o p t i s c h e n Zweiten T e m p o r a ü b e r g e h t und als diese V o r l ä u f e r d i e j e n i g e n ' V e r b a l f o r m e n rekla
m i e r t , die b e i E r m a n " ' e m p h a t i s c h e ' Formen" h i e ß e n . D e r T e r m i n u s
" ' e m p h a t i s c h e ' F o r m e n " ist das S t i c h w o r t , u n t e r d e m die n a c h f o l gende D i s k u s s i o n lief. T a t s ä c h l i c h aber h a n d e l t es s i c h , w i e sich z u l e t z t m i t a l l e r w ü n s c h e n s w e r t e n K l a r h e i t h e r a u s s t e l l t e , b e i den
" ' e m p h a t i s c h e n ' F o r m e n " des Ä g y p t i s c h e n n i c h t um S p e z i a l f o r m e n für die B e s e t z u n g d e r S u b j e k t s t e l l e des A d v e r b i a l s a t z e s , sondern um s u b s t a n t i v i s c h e F o r m e n a l l g e m e i n e r e r V e r w e n d b a r k e i t . In e i n e r ganzen Reihe von S a t z p o s i t i o n e n , in d e n e n e i n S u b s t a n t i v stehen k a n n , k a n n auch eine d i e s e r s u b s t a n t i v i s c h e n V e r b a l f o r m e n stehen
Zwei B e i s p i e l e :
1. In den S a r g t e x t e n findet m a n S p r u c h t i t e l w i e die folgenden:
a) jr. t hpr.u " G e s t a l t a n n e h m e n "
(CT IV Ale, T e x t z e u g e B3L);
b) Jrr zj hpv.w "Daß e i n M a n n G e s t a l t a n n i m m t "
(ibd., T e x t z e u g e B1L).
W i r d d a s S u b j e k t a n g e g e b e n , so steht eine finite sub
s t a n t i v i s c h e V e r b a l f o r m , eine s u b s t a n t i v i s c h e V e r b a l f o r m d e r S u f f i x k o n j u g a t i o n :
b) jrr zj "Daß e i n M a n n a n n i m m t " .
W i r d das S u b j e k t n i c h t a n g e g e b e n , so s t e h t eine Infi"
nite s u b s t a n t i v i s c h e V e r b a l f o r m , d e r I n f i n i t i v :
a) jv.t "Annehmen" b z w . , k l a r e r zum A u s d r u c k g e b r a c h t dufctl
e i n i n d e f i n i t e s S u b j e k t : "Daß m a n a n n i m m t " , o d e r durch
das Passiv: "Daß angenommen wird".
2. Im Wechselsatz, z.B.:
mrr=f-jrr=f "will er, so tut er".
In diesen und weiteren Konstruktionen stehen die sog. "em
phatischen" Formen, ohne daß eine betonte adverbiale Bestimmung, ein adverbiales Prädikat folgt.
Statt nun abermals den Anwendungsbereich des an sich schon überstrapazierten Hilfsbegriffes "'Emphatische' Formen" noch einmal zu expandieren, sollte man in Anbetracht der großen Ver
wendungsbreite der in Rede stehenden Verbalformen einfach von substantivischen Verbalformen der Suffixkonjugation, besser noch:
von finiten substantivischen Verbalformen sprechen.
* *
*
Der Kernbereich der Verbalformen des klassischen Ägyptisch läßt sich als vierdimensionale Matrix darstellen. Es gibt fol
gende vier Dimensionen (NB: Bei der Exemplifizierung beschränkte ich mich auf das Subsystem der trans.akt. Verben):
1. Dimension: Wahrheitswert
Zwei Alternativen: positiv :: negativ Z.B.
positiv: jw(=f) jv(j)=f "er tut" im Sinne von "er kann tun"
negativ: n jr(j).n=f "er tut nicht" im Sinne von "er kann nicht tun"
Ich gehe auf diese altbekannte, wenngleich im einzelnen durchaus nicht problemfreie Dimension nicht weiter ein.
2. Dimension: Diathese/Verbalgenus
Zwei (oder drei) Alternativen: Aktiv :: Passiv (u.U. auch noch :: Medium)
Z.B.
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- Aktiv: jr(j).n=f "nachdem er getan hatte"
- Passiv: jr(j).w "nachdem er getan worden war"
(Pseudopartizip bei pronominalem Subjekt)
Ich halte es für möglich, daß das Pseudopartizip als drit
te Diathese anzusetzen ist. Ich gehe auf diese Frage und auf die Frage der Diathesen nicht weiter ein.
3. Dimension: "Tempus"/Aspekt
Vier (oder fünf) Alternativen: Perfektiv Progressiv Prospektiv :: Generalis (und, nur negativ belegt, nicht")
Z.B.
Perfektiv:
Progressiv:
"noch
Prospektiv:
Generalis:
"noch nicht"
jw jr(j).n=f jw=f hr jr.t jw=f r jr.t jw=f jr(j)=f
(n J*(J).t=f
"er tat"
"er tut" im Sinne von
"er ist beim Tun"
"er tut" im Sinne von
"er wird tun"
"er tut" im Sinne von
"er kann tun"
"er hat nocht nicht getan") Drei Anmerkungen zu dieser Dimension:
a) Ich halte mich nicht damit auf, ob man diese Dimension als "Aspekt" bezeichnen soll. Das ist im gegenwärtigen Zusam
menhang gleichgültig.
b) Ich weise ausdrücklich darauf hin, daß diese fünf "Tem
pora"/Aspekte genau den fünf Hauptsatz"Tempora" des Kopti
schen entsprechen, nämlich den vier "Basic Tenses" des drei
gliedrigen Konjugationsmusters plus, als fünftes "Tempus", dem Adverbialsatz mit verbalem Prädikat; das sind, in tra
ditioneller Terminologie, die folgenden fünf "Tempora":
Perfektiv: Perfekt I
Progressiv: Präsens I, d.i. Adverbialsatz Progressiv: Futur III
Generalis: Aorist/Praesens consuetudinis
"noch nicht": ("nochnicht"Form)
) Ich greife m i t der B e z e i c h n u n g "Generalis" fü r die
" k a n n " F o r m , den A o r i s t / P r a e s e n s c o n s u e t u d i n i s des K o p t i s c h e n , b e r e i t s e i n e n V o r s c h l a g a u f , den J a n A s s m a n n in die a n s c h l i e ß e n d e D i s k u s s i o n einbrachte.]
D i m e n s i o n : W o r t a r t (s. A b b . 1)
Drei (oder vier) A l t e r n a t i v e n : S u b s t a n t i v i s c h :: A d j e k t i v i s c h :: A d v e r b i a l (und evtl. n o c h :: v e r b a l )
(NB: U n t e r "verbal" w ä r e d e r I m p e r a t i v zu r u b r i z i e r e n ; ich gehe darauf nicht w e i t e r ein.)
D a sich auf diese D i m e n s i o n m e i n H a u p t a n l i e g e n b e z i e h t , ge
be ich e i n i g e B e i s p i e l e m e h r als für die anderen D i m e n s i o n e n . Ich spiele die drei K a t e g o r i e n für die "positiven" F o r m e n je
w e i l s in b e i d e n D i a t h e s e n und in a l l e n b e l e g t e n A s p e k t e n , m i t A u s n a h m e des n u r als m i t jw z u s a m m e n g e s e t z t e V e r b a l f o r m b e legten G e n e r a l i s , durch
a) S u b s t a n t i v i s c h :
A k t i v : P e r f e k t i v : P r o g r e s s i v : P r o s p e k t i v : P a s s i v : P e r f e k t i v :
P r o g r e s s i v : P r o s p e k t i v :
b) A d v e r b i a l :
A k t i v : P e r f e k t i v : P r o g r e s s i v : P r o s p e k t i v :
ar(i).rv=f "daß er tat"
jrr=f "daß er tut"
jr(j)(.w)=f "daß er tun wird"
o'r(j).w-f (die ä l t e r e F o r m ) o d e r jr(j).ntw=f (die k l a s s i s c h e F o r m )
"daß e r getan w u r d e "
jrr.tu=f "daß e r getan wird"
Jr(j). (w)tw=f "daß e r getan w e r d e n w i r d "
jr(j).n~f "nachdem e r g e t a n hatte"
jv(j)=f "indem e r tut"
jr(j)(.w)=f "indem e r t u n w i r d "
P a s s i v : P e r f e k t i v : jr(j).u " n a c h d e m e r getan w u r d e "
(Pseudopartizip; b e i n o m i n a l e m S u b j e k t steht
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w-Passiv sdm.w=f Progressiv: jr(j).tu=f "indem er getan wird"
Prospektiv: j r ( j ) . (w)tu=f
"indem er getan werden
wird"c) Adjektivisch (das sind die Partizipien, einschließlich Verbaladjektiv säm.tj=fj ,
und die Relativformen):
Aus der Fülle der Möglichkeiten greife ich die her
aus, in denen das Objekt der Nukleus der Konstruktion ist:
Aktiv (d.i. mit Subjekt: Relativformen):
Perfektiv:
jr(j).tn=f"das, was er tat"
Progressiv:
jrr.t=f"das, was er tut"
Prospektiv: jr(j).(w)tj=f "das, was er tun wird"(?)
Passiv (d.i. ohne Subjekt: Passive Partizipien):
Perfektiv:
jr(j).yt"das, was getan würde"
Progressiv:
jrr.t"das, was getan wird"
Prospektiv: jr(j).(w)tj "das, was getan wer
den wird" (?)
Nachdem ich somit die Stellung der substantivischen Verbal
formen im Paradigma bestimmt habe, einige Einzelbemerkungen.
Bemerkung 1
Eine substantivische Verbalform ist auch der Infinitiv. Der Unterschied zwischen den hier behandelten Verbalformen der Suf.
fixkönjugation und dem Infinitiv liegt in zweierlei. Erstens kann man mit dem Infinitiv keine Aspekte und Diathesen/Verbal
genera unterscheiden. Zweitens muß bei den Verbalformen der Suf
fixkonjugation das Subjekt angegeben werden; beim Infinitiv kann es angegeben werden, braucht aber nicht angegeben zu werden:
a) Suffixkonjugation: jrr=j st "daß ich es tue"
b) Infinitiv:
jr.t=s"daß man es tut" oder:
jr.t=j st
"daß ich es tue"
(letztere Ausdrucksweise bei trans. Verben unüblich, bei intr.
Verben dagegen gängig, z.B. pr.t=j "daß ich herausgehe")
9 0
B e m e r k u n g 2
S u b s t a n t i v i s c h e F o r m e n der g e n a n n t e n Art stehen auch nach P rä p o s i t i o n e n , z.B.:
mj jrr=f "wie e r tut"
dp j r ( j ) - f "seit e r tut"
Der Gebrauch der F o r m e n ist mit S i c h e r h e i t n i c h t identisch mit dem der F o r m e n in der S u b j e k t p o s i t i o n des A d v e r b i a l s a t z e s , d.h. in der K o n s t r u k t i o n mit sog. " e m p h a t i s d h e r " F o r m . A n s t e l l e des in der S u b j e k t p o s i t i o n s t e h e n d e n sdm.n=f des p e r f e k t i s c h e n A s p e k t s findet man hier ü b e r w i e g e n d (?) eine Form sdm~f , d.h.
w o h l das sog. p e r f e k t i s c h e sdm=f.
Z.B.
m-ht jrtj)=f "als e r getan h a t t e "
dp jr(j).tw=f "seit er getan w u r d e "
(Ähnliches gilt in der P o s i t i o n nach S u b s t a n t i v in d e r K o n s t u k tion "Nomen + sdm=f" .)
B e m e r k u n g 3
Ich h a b e ü b e r a l l für den p r o s p e k t i v e n A s p e k t mit P o l o t s k y
die Form säm.w=f e i n g e s e t z t . In W i r k l i c h k e i t ist, w i e ich h i e r nicht n ä h e r a u s f ü h r e n k a n n , nicht jede V e r b a l f o r m in p r o s p e k t i v i s c h e r F u n k t i o n e i n sdm.w-f. Es steht in d i e s e r F u n k t i o n auch das sdm=f. W a n n die eine und w a n n die andere Form s t e h t , ist m i r in E i n z e l f ä l l e n k l a r , ist aber zum guten Teil noch zu k l ä r e n . Ich habe daher v o r s i c h t s h a l b e r das u des edm.w=f in K l a m m e r n ge
setzt, so daß man stets a l t e r n a t i v edm=f lesen k a n n . B e m e r k u n g 4
Dem P h i l o l o g e n b e s c h e r t die neue S y s t e m a t i s i e r u n g neue F r e i h e i t e n , aber auch die Qual der W a h l . Bislang mußte er bei initialen sog. " e m p h a t i s c h e n " Formen fast a u t o m a t i s c h die K o n s t r u k t i o n mit b e t o n t e m a d v e r b i a l e m S a t z t e i l , mit a d v e r b i a l e m P r ä d i k a t a n n e h m e n . Er b r a u c h t e daher n u r noch nach dem p a s s e n den a d v e r b i a l e n A u s d r u c k A u s s c h a u zu h a l t e n , um den Satz k o n
struieren zu können. Gewiß: Es gab immer schon Sonderfälle, z.B.
der schon genannte Wechselsatz des Typs mrr=f-jrr=f "wenn er wil so tut er". Inzwischen ist aber, auch wenn sie überaus häufig vorkommt, diese Konstruktion nur noch ein Fall, um nicht zu sa
gen: ein Sonderfall, unter den Fällen. Man orientiere sich an den Aufstellungen von de Cenival.
Bemerkung 5
Mit der neuen Polotskyschen Systematisierung konvergiert bemerkenswert die Syntaxtheorie von Friedrich Junge, über die ich vor zwei Jahren bei Gelegenheit der SXK in Hamburg vortra
gen durfte*. Bezeichnet man in der Theoriebildung der klassisch
ägyptischen Grammatik Polotskys "Tenses" von 1965 als die Stufe Polotsky I, Polotskys "Transpositions" von 1976 als die Stufe Polotsky II, und Junges Syntaxtheorie von 1978 als Stufe Junge I so läßt sich, was das Grundkonzept selbstverständlich nur die
ses angeht, die Gleichung
Junge I = Polotsky II
aufstellen, was nicht verwundern sollte, da beide von Polotsky I ausgehen. [Gemeinsames Grundkonzept: Aufbau des Satzes aus den Kategorien Substantiv und Adverb.]
Bemerkung 6
Im Koptischen verwendet man im Gegensatz zum Ägyptischen die substantivischen Verbalformen, d.i. die Zweiten Tempora, nur noch in der Subjektposition des Adverbialsatzes. Für die übrigen Satzpositionen verwendet man vor allem den Infinitiv (falls kein Subjekt angegeben wird) bzw. den Kausativen Infinitiv (falls das Subjekt angegeben wird).
Bemerkung 7
Um die vorderen Teile der GardinerGrammatik benutzbar zu machen, muß man im Prinzip einen Grundbestand von Verbalformen in vorläufiger Weise einführen, wie er in der Tabelle von Abb. 2 steht.
* D e r Vortrag ist abgedruckt in: GM 29, 1978, S. 105-117.
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Substantivisch
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sdm.n"Nachdemhörte"
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"Damitliebenwird" "Indemliebt" "Nachdemliebte"
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Adverbial
m3(.w)"Damitsehenwird" m33"Indemsieht" m3.n"Nachdemsah"
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Eingeführt werden müssen:
a) zwei Wortarten (Substantivisch und Adverbial);
die Wortarten Adjektivisch bzw. Verbal werden nicht benötigt;
b) drei Aspekte (Perfektiv, Progressiv und Prospektiv); andere Aspekte werden nicht benötigt.
Über die Tabelle von Abb. 2 hinaus müssen in vorläufiger Weise eingeführt werden:
c) drei Verbalklassen (starke Verben, III. inf., Ilae gem.) d) die speziellen Prospektivformen von jnj und jwj, evtl. auch
von mZ3 und rdp ( int, jwt, m3n, dp)
Führt man diese Dinge ein, wozu eine einzige Tabelle (s.
Abb. 2) genügt, so kann man praktisch alles, was bei Gardiner vorkommt, korrekt erklären.
* *
*
These 2:
,j' s, w's und Vokale müssen mitgelernt werden
Meine zweite These werde ich in größerer Kürze abhandeln können. Das Prinzipielle läßt sich in ein paar Worte fassen.
Der Stoff selbst besteht aus tausend Einzelheiten, die hier we
der abgehandelt werden können, noch abgehandelt zu werden brau
chen .
Die Erforschung des ägyptischen Wortschatzes und der For
menlehre hat solche Fortschritte gemacht, daß man eigentlich nicht mehr die rudimentären Wort und Formenansätze pflegen darf, wie sie heute noch vermittelt werden. Der Student lernt richti
ge Ansätze genau so schwer oder leicht wie falsche. Warum also falsche lehren?
Den heutigen Standard kann man mit drei Werken in etwa um
schreiben, in Erscheinungsfolge:
94
- E. Edel, Altägyptische Grammatik, 1955/64
G. Fecht, Wortakzent und Silbenstruktur, 1960
J. Osing, Die Nominalbildung des Ägyptischen, 1976
Gewiß gibt es immer noch Probleme genug. Z.B. hat Edel bis
weilen ein paar j's und u's zuviel. Ich denke aber: lieber ein paar j's und u's zuviel, als viele j's und w's zuwenig. Mit Osings Rekonstruktionen habe ich noch methodische Probleme. Ich halte seine Ergebnisse aber für so wichtig, daß ich seine Anga
ben einstweilen bedenkenlos als Material e
tmpfehlen würde.
Abgesehen davon, daß man, auch wenn man keinen unmittelba
ren Nutzen daraus ziehen kann, nichts Falsches lehren sollte, wenn man auch das Richtige lehren kann, sehe ich den Nutzen ei
ner genaueren Kenntnis der angesprochenen Materie in folgenden drei Punkten:
1. Wenn ich die gegenwärtige Situation bei der Erforschung des ÄgyptischKoptischen in ein Wort zusammenfassen sollte, wür
de ich festhalten: daß diese Sprache als ein Ganzes in Reich
weite der Forscher gekommen ist, daß man weniger als noch vor zehn oder zwanzig Jahren einzelne Stufen der Sprachent
wicklung für sich und ihr jeweils Besonderes sieht, sondern mehr das Durchgängige und die sprachgeschichtlichen Entwick
lungslinien. Hier liegen die Aufgaben der unmittelbar vor uns liegenden Zeit. Das ist mein einigermaßen unabhängiges Urteil. Ich höre diese Ansicht aber neuerdings auch aus dem Munde solcher, die es am ehesten wissen können. Dieser Gesamt
zusammenhang der Sprache ist in Reichweite gekommen durch die morphologischsyntaktischen Arbeiten Polotskys, dessen
"Coptic Conjugation System" und "Tenses" die beiden Pole der Sprachentwicklung bezeichnen; zum anderen aber durch die Un
tersuchungen zu Lautentwicklung, Fojfmenbildung und Wortbil
dungslehre, wie sie besonders in den genannten Werken von Edel, Fecht und Osing niedergelegt sind, einer Gruppierung von Forschern, die man als eine ExHeidelberger Schule be
zeichnen könnte. Wer heute nicht die Grundlagen der Rekon
struktion der ägyptischkoptischen Sprachgeschichte als Stu
dent sich aneignet, wird höchstwahrscheinlich auf Dauer das
figyptisch-Koptische in Einzelstufen sich erschließen müssen
und nicht mehr von der sich abzeichnenden Gesamtschau profi
tieren können, die die Sprache auf durchgängige Prinzipien zurückführen und damit ihre Beherrschung erleichtern wird. Ich habe den Sachverhalt übrigens bereits unter These 1 illu
striert, als ich bei Gelegenheit der Behandlung der aspek
tuellen Dimension des Verbalsystems auf die sich jetzt ab
zeichnende strukturelle Ubereinstimmung des klassischägypti
schen und des koptischen Systems hinwies.
2. Man kann das orthographische Verhalten der hieroglyphischen Texte nur dann einigermaßen verstehen, wenn man die Lautge
stalt der Wortformen kennt, die dem Geschriebenen zugrunde liegen. Die hieroglyphische Orthographie ist besser als ihr Ruf. Ich glaube lange nicht mehr an die beliebige Defektiv
schreibung, die man den Ägyptern gerne unterstellt. Ich be
obachte das orthographische Verhalten der Schreiber seit Jah
ren an den Sargtexten und glaube in einer Reihe von Fällen, dieses Verhalten verstanden zu haben. Ich gebe ein Beispiel:
die auf u bzw. -j < u endende Nachtonsilbe wird bei phonogra
phischer Schreibung eines Wortes in Abhängigkeit davon geschrie
ben, welcher Vokal dem Auslautkonsonanten vorangeht:
nach a wird w (*-aw) gerne geschrieben,
nach i und u wird w/j *-w) praktisch nie geschrieben.' Eine phonetische Erklärung liegt auf der Hand:
Die Endung*-au wird als*au realisiert.
Die Endung*£j <*-iw wird nach Kontraktion der homorganen Laute als*i, d.h. als Langvokal, realisiert, somit ohne einen Konsonanten.
Die Endung*uu wird nach Kontraktion der homorganen Lau
te als*w, d.h. als Langvokal, realisiert, somit ohne ei
nen Konsonanten.
Ich kann Ihnen dies aus Zeitgründen hier nicht im ein
zelnen belegen. Ich weise aber darauf hin, daß es sich bei
den nichtgeschriebenen Konsonanten nicht nur um solche j's
und w
1s der ExHeidelberger Schule handelt, die von Außen
96
stehenden bisweilen belächelt werden, sondern auch um solche,
die von jedermann geschrieben werden, z.B. um die NisbeEndung
-j , die in den Sargtexten in aller Regel nicht geschriebenwird. Ich könnte hier also den Spieß umdrehen und fragen, was einen dazu berechtigt, in diesem Fall mehr i's zu transkri
bieren, als der Ägypter selbst schreibt und im gleichen Atem
zug die anderen nichtgeschriebenen j's und w's als bloße Grammatikererfindung abzutun. A propos: Selbst Leute, die die letzten Radikale 3 und w der Verben ult. inf. nicht zu notieren pflegen, weil sie meist nicht geschrieben werden, notieren die Prospektivform des Verbs rdj "veranlassen" als
dj . Ich verstehe, daß man ungern eine Form notiert, die nuraus einem einzigen Konsonanten, d bzw. d, besteht. Aber wo bleibt hier die Konsequenz? Oder: Jedermann schreibt hnq.t
"Bier" mit n und rmt_ "Mensch" mit m, auch wenn das n bzw. m nicht geschrieben wird. Was in allen diesen Fällen befolgt wird, ist nicht ein überlegtes Prinzip der Transkription hieroglyphischer Texte, sondern eine veraltete Norm.
3. Man darf die j's und w's und auch die rekonstruierten Vokale nicht zu "wörtlich" nehmen. In erster Linie notiert man, wie überhaupt in unserem Transkriptionssystem, strukturelle Merk
male der Lautform. Um die historische Realität zu finden, muß man die Transkriptionen interpretieren. Wer würde seine Hand dafür ins Feuer legen wollen, daß die Opposition zwischen den Lauten, die wir als z und s transkribieren, im Alten Reich wirklich in einer Stimmhaftigkeitskorrelation standen, d.h.
als stimmhaftes und stimmloses s gesprochen wurden? Genauso
wenig darf man seine Hand dafür ins Feuer legen, daß die j's und w's der rekonstruierten Wortformen j's und w's waren. Sie können z.B. auch, wie ich gerade gezeigt habe, in bestimmter lautlicher Umgebung mit dem vorangehenden homorganen Kurzvo
kal zu einem Langvokal kontrahiert worden sein, d.h. auf t
bzw. uHaltigkeit der Lautform hinweisen. Auch wenn die rekon
struierten Formen nicht mit der Realität übereinstimmen, so weisen sie doch auf diese Realität hin.
*
Ich bringe nach Kräften das, was ich in diesem Referat skiz