244=-_ir°=giorno=dP;l=^
ner l a partecipazione a "montes" o s o c i e tà con
ss ss ss s s s s s s s ±s ss ss ss ss ss ss s s s s s s ss ss s s s s s s ss sssssa ss ss • ss S S S S • ss • s s s s ss =t = = B = • = s s
p i a n t i dei s o f f i e t t i a corda o mantici.
±s -ss ss ss ss s s =s ss s ss = ss ss = = ss ss = ss ss ss ss sz ss ss ss ss ss = ss ss te ss = ss ss ss ss
a) - 11° giorno del mese lunare del Dicembre
- Di notte: I I I ante Idus decembres m settima n o t t a t a del "novilunio"
del Dicembre (fronae)
- Di giorno: Nefastus P a r e n t a l i s * giornata di l a v o r i non o b b l i g a
t o r i di preparazione e di r i a t tamento.
Note e q u a l i f i c h e d e l l a giornata:
- Agonalia (Fasti precesarei a n z i a t i ed a l t r i Pasti e p i g r a f i c i )
- Agonium - Agones - Agonia (Negli autori)
- Septimontium (Fasti g u i d i z z o l e n s i ) - Septimontia (Festi f i l o c a l i a n i )
[ Nei F a s t i di Polemio S i l v i o i l
"Septimontium" è segnato per errore al 12° giorno di questo mese = = J - Inuus (Fasti amiternìni)
1 7 2 3
§ 49 b c
Confr.
• Confr.
85 c d
• m Confr.
§ 123 - Confr.
anche: ^ 32 IV b c ; 32 V; 32 V i l i h.
Per "Agonalia.igoniuni.Agone8.Agonia"
per "Sept.iTOPtiutn, Septimontia",
(montes, h o s t i a e , ^ i c t i m a e , s a c r i f i c i u m ) v e d i :
a l 9° giorno del mese lunare d e l l o "Ianoarius"
= =
a l 17° giorno del roese lunare del "Martina" = ed al 21° giorno del mese lunare d e l "Maius" • = Confronta:
VARRONE, De 1 . 1 . , 5 , 4 1 ; 5,46-54; 6 , 1 2 ; 6 , 1 4 ; 6,23 PLUTARCO, Qmiest. ro*?»an. 69
FESTO e PIOLO "agonia*","agoniura","agonalia",
"agones","agonia","Septimontio","Septimontium1
LYDO, Fraam. C a s e o l . , 118 TERTULLIANO, De I d o l . , COLUMELLA, De r . r . , 2 , 1 0 , 8 PALLADIO, De r . r . , 1 3 , 1 C . I . L . , al giorno
MANCINI, al giorno VACCAI:
Agonalia: 21,31,41,48,118,120,121,207 Septimontium, 20,21,29,31,121
« Confr. b) - Le parole "agoniae" "agonium" "agonalia"
as> ecc. come g i à s i d i s s e = » possono s i g n i f i c a -
re qualunque " a z i o n e " , specialmente le " a z i o n i "
o t i t o l i a z i o n a r i i , di una q u a l s i a s i s o c i e t à od
impresa bancaria, m e r c a n t i l e , di t r a s p o r t i od i n d u s t r i a l e .
Non può nemmeno e s c l u d e r s i che a u e l l e p a r o - l e siano v i c i n e a l l a nostra p a r o l a "agio.!» " a g i a - t e z z a " in t u t t e l e l o r o d i v e r s e a c c e z i o n i ed
a l l e parole nagi.otare", "ag.iotat.ore" , d e r i v a n t i t u t t e dal nostro ed antichissimo " a g i r e " e dal c a r a t t e r i s t i c o "age I " ="orsùJ_" p a r a l l e l o a l
Si può f o r s e pensare anche a l l a parola
"asium" del l a t i n o medioevale nel s i g n i f i c a t o
Quelle parole d e l l ' a n t i c h i s s i m a lingua di Roma, documentate specialmente da Festo nel
suo "De verborum s i g n i f i c a t i o n e " con v a l u t a z i o - ni a noi pervenute s o l t a n t o nel t a r d i v o e t a l - v o l t a deformatore r i a s s u n t o di Paolo Diacono, bisogna, n e g l i a u t o r i , v a l u t a r l e caso per caso.
Del r e s t o non è f a c i l e s t a b i l i r e nemmeno se s i pronunciavano con l a - g - dura ( a - g - o n i a e ) od invece con l a - g i - dolce ( a - g i - o n i a e ) .
- SELLA,
"asium" di " o f f i c i n a " =
- PAOLO /FEST07"agonias"
Agonias' h o s t i a s putabant. ab 1 agendo 1 d i c t a s .
connine secondo l a nuova
Credevano che l e v i t t i m e ( h o s t i a s )
s i dicessero "&go- i n t e r p r e t a z i o n e :
Calcolavano (putabant) come materie prime da l a v o r o poste in i n t e r p r e t a z i o n e :
« C o n f r . ^ 2 d r ; 3 q; 12 a; 18 a; 19 a;
28 h; 33 I I m;
32 IX q; 32 XIV g ; 38 b; 45 a d;
49 b; 154 c;187 in; 2J7 c.
= C o n f r . i J 7 1; 29 d; 32
V i l i g ; 85 c ; 250 1| 253 d.
n i a e " , perchè t r a - s c i n a t e (ab agendo) / a l s a c r i f i z i o /
1 7 2 5 p a r t e c i p a z i o n e (hostias
<=) l e a z i o n i , o s - sia, i t i t o l i a z i o n a r i (agoniae) /verosimilmen- te r a p p r e s e n t a t i da
" o s c i l l a " = «7 d e t - te così perchè metteva- no i n a t t i v i t à (ab agen- do d i c t a s ) / l e imprese o g e s t i o n i i n d u s t r i a l i /
» PAOLO /FEST0/wagoniu<tì'
c)| - 'Agonium'dies a p p e l l a b a t u r . quo rex hostiam immolabat.
Hostiam eniia antiqui 'agoniara' vocabant.=
Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Si chiamava 'ago- ni um' quel giorno i n cui i l re immo- l a v a l a v i t t i m a .
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e :
Si chiamava 'messa in azione1 od 'azionamen- t o ' (agonium) quel giorno nel quale i l d i r e t t o r e (rex) mette- v a n e l l a mola per l a
t r i t u r a z i o n e /oppure metteva a s e r v i z i o d e l - l a i n d u s t r i a / (immola- bat) l a materia prima da s p e z z a r s i /oppure:
l a materia da lavoro messa in partecipazione^
(hostiam).
m VAiiRONE, De 1 . 1 . , 6 , 1 4 .
Perchè g l i a n t i c h i chiamavano ' a g o n i a ' l a v i t t i m a .
Perchè g l i a n t i c h i chia_
m ivano ' c o s a da mettere in azione' /oppure:
' a z i o n e ' o t i t o l o a z i o - n a r i o / l a materia prima da spezzare /oppure: l a materia da l a v o r o messa in p a r t e c i p a z i o n e / (n° - s t i a » ) .
Dies 'agonales' per quos rex in regiam a r i e - tem immolat. d i c t i ab ' a g o n e ' .
So quod interrogatur a principe c i v i t a t i s et princeps gregis immolatur m =
Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Giorni ' a g o n a l i '
sono q u e l l i duran_
te i quali i l re immola n e l l a regii un a r i e t e .
/ A s -
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e : ' G i o r n i d e l l ' a z i o n e ' /oppure: ' g i o r n i in cui
s i l a v o r a per conto d e g l i a z i o n i s t i / (ago- nale s) eran q u e l l i in c u i i l d i r e t t o r e (rex) n e l l a d i r e z i o n e / o p p u - r e : n e l l a direzione opportuna o r e g ì a /
( i n r e g i a ) mette in rao_
to s u l l ' i n c u d i n e per l a t r i t a t u r a /oppure:
mette i n funzione a s e r v i z i o d e l l a indù-
s t r i a / (immolai) i l ma- g l i o od a r i e t e (arietemi
- C o n f r . ^ 32 IX e ; 37 1;
14 b.
- m C o n f r . ^ 31 c ; 66 e .
£uei g i o r n i erari denominati d a l l o
' a g o n e ' .
Poiché / i l r e / v i e _ ne r i c h i e s t o dal p r i n c i p e d e l l a c i t _
t à , ed i l p r i n c i p e del gregge v i e n e im- molato.
£uei g i o r n i prendevan nome d a l l a 'messa in a z i o n e ' (ab agone).
Poiché di c i ò viene r i - c h i e s t o / i l d i r e t t o r e dei l a v o r i / dal p r i n c i - pale socio d e l l a s o c i e - tà (a p r i n c i p e c i v i t a - t i s ) m m e s i mette a s e r v i z i o d e l l ' i n d o - s t r i a /oppure: s i mette in frantumazione s u l l a mola/ (imatolatur) l a
parte p r i n c i p a l e / o p p u - r e : l a prima quota/
(princeps) d e l l a mate- r i a r a c c o l t a ( g r e g i s . da congregare « = )
» PAOLO /PESTO/ •agoniura1
e),; - ' Agonium' etiam putabant deum d i c i p r a e s i - dentem rebus ' a g e n d i s ' .
' A g o n a l i a ' e i u s f e s t i v i t a t e m . -
Cioè
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Anche credevano che s i chiamasse
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e : Anche calcolavano che
s ì d i c e s s e ' a z i o n a t r i -
244 o 254 c g ;
» Confr.§$
r ; 250 g ; 256 h,
§$12-15 Confr.
"agonius" i l Dio che presiedeva a l l e cose da f a r s i .
E s i chiamava
1Agonalia' l a sua f e s t a .
ce' /oppure: t i t o l o ' a z i o n a r i o ^ l ' i m p r e s a e s e r c i t a n t e una f o r z a dì natura (deun). che presiedeva e g a r a n t i v a
(presidentem) • g l i a f f a r i da f a r s i
(rebus agendis).
S s i chiamavano ' a t t i - v a z i o n i ' /oppure: l a - v o r i a z i o n a r l i / i suoi l a v o r i o b b l i g a t o r i
(eius f e s t i v i t a t e m ) .
« PAOLO /PESTQ7"agoniun"
- Confr 4 a f ; 8 a d; 12
a; 32 IX; 37 f ; 40 e f i ; 49 b;
82 b; 92 a; 105 b; 112 c ; 120 d;
128 a; 129 b;
137 c?
f)j - Quia 'agones' dicebant nontes. ' a g o n i a ' s a c r i f i c i a qnae f i e b a n t in monte.
Hinc Rontae nions q u i r i n a l l s ' a e g o n i s ' , e t c o l l i n a p o r t a 'agonensis' * =
Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Poiché dicevano
*agones' i monti, dicevano 'agonia*
i s a c r i f i c i che s i facevano sul monte.
secondo l a nuova i n t e r p r e t a / : o n e :
Poiché dicevano ' a - z i o n i ' (agones) l e s o c i e t à o messe a mon- te (aiontes m «) di cevano ' a z i o n i ' anche l e l a v o r a z i o n i indu- s t r i a l i ( s a c r i f i c i a ) che s i facevano in
« DE RUG- GIERO, 168 "gran- di s o c i e t à di ap__
p a l t a t o r i . . . " - Oonfr. 236 b.
= • C o n f r . ^ 244 q; 256 c .
- C o n f r . H 32 XIV d; 68 e;
92 a; 96 b; 133 b; 228 c ; 250 g.
c .
Di qui s i diceva a Roma 'aegonis*
i l monte q u i r i n a l e , e 'agonensls* l a p o r t a C o l l i n a .
252* L
1 7 2 9 s o c i e t à , o mettendo a monte ( i n monte).
In seguito a c i ò (hinc) n e l l a impresa d e l l e f u s i o n i a g e t t o (Roroae) l a messa a monte o s o - c i e t à per g l i a p p a l t i
B * (nions q u i r i n a - l i s da q u i r i s . c u r i s » h list a • app_alto) s i diceva ' a z i o n a r i a '
( a e g o n i s ) , e s i diceva che a g i v a per mezzo di a z i o n i (agonensis) l a impresa dei t r a s p o r t i
(porta da portare) per a c c o l l i o c o t t i m i /oppure: l ' a p p o r t o
(porta « =0 per i c o t t i m i od a c c o l l i /
( c o l i ina) =
» PAOLO /PESTO/,"agonium'
g)| - 'Agonium'. id est ludum. ob hoc dietimi quia locna in quo l u d i i n i t i o f a c t i sunt f u e - r a t slne angulo.
Cuius f e s t a ' a g o n a l i a ' dicebatur • = Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e :
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e :
Confr 31
» C o n f r . ^ 49 b; 128 a; 217
f ; 244 « r a t ; 250 h.
= C o n f r .W 2 p ; 10 e ; 49 b;
70 d; 92 a ; 254
12-15
Confr.^
V 'agoninra' è un giuoco d e t t e da c i ò che i l luogo^in cui i giuochi in p r i n c i . pio s i fecero^ era
senza angolo.
E l a sua f e s t a s i diceva 1a g o n a l i a '
I l 'prendere a z i o n i ' (agoninm) è un modo (id e s t ) di e s e r c i t a r e i l l a v o r o (ludura = =0 detto da ciò che lo stanziamento (locus da st.locus, da l o c a montiUT » •*) i n
base a l quale (in quo) s i dette p r i n c i p i o od avviamento ( i n i t i o) a l l e e s e r c i t a z i o n i di l a v o r o (in nuo i n i t i o ludi f a n t i sunt) era s t a t o senza legami s o f f o c a n t i (sine angu- 10 da angere , augerona- 11 a m m)
È l a sua a t t i v a z i o n e (cuius f e s t a = *=) s i chiamava ' a z i o n a - mento' /oppure: messa i n azione per conto d e g l i a z i o n i s t i /
( a g o n a l i a ) .
h) - Dalle nostre i n t e r p r e t a z i o n i r i s u l t e r e b b e dunque che ai t r a t t a v a di s o c i e t à o monti
(montes) . di s o c i e t à per a p p a l t i (mona r»n i r i n a - i l a ) o di apporti per c o t t i m i od a c c o l l i (porta
c o l l i n a ) , o di stanziamenti ( l o c a da a t ì o c u s )
1 7 3 1 o di azioni ( a - g i - o n e s da agioAa&iotaro,ai-iotag- JIoT per l a v o r a z i o n i i n d u s t r i a l i ( s a c r i f i c i o ;
hi .li) per intense l a v o r a z i o n i con M$>* I Itti fuoco ( f e s t a , f e s t i v i t a s )t in cui si u t i l i z z a - vano materie prime r i p a r t i t e f n ò a t i a e ) , in cui un d i r e t t o r e del lavoro ( r e x ) . s o l l e c i t a t o dal p r i n c i p a l e a z i o n i s t a d e l l a società ( princeps"""
c i v ì t à t i s ) , metteva in azione i l maglio farlea
•T^riéte-, maglio), verosimilmente impiantato n e l l a direzione dei l a v o r i (in regia) e v e r o s i -
c f « U n e n t e messo in funzione n e l l a g i u s t a direzio-*- 32 V i l i r ; 40* ne con una buona " r e g ì a " , a conto di t u t t i g l i f i ; 244 s. a s s o c i a t i o montisti o "montani" •
- PINDARO, Ism.1,85(60);01ymp.
6,79(135).
= PINDARO, P y t h . , 2 , l 8 ( l 0 ) - SIMONIDitì,Prara.18
(Rd.Bergk) e c c - Confr.BRUCHMANN, Bpith.deor.(1893)
10B.
- BRUCH&fANN, I v i , 108
i ) - Se non bastasse i l g i à d e t t o , s i t e r r à presente che in greco U , cioè "azione", s i g n i f i c a anche i l reparto da lavoro o "tem- plum* . o lo spiazzo u t i l i z z a t o dai l a v o r a t o r i
avanti a quel r e p a r t o , oppure l a s t e s s a impre- sa a cui s i attende.
Ne«*li autori g r e c i , troviamo che anche I l sostegno d e l l ' i n d u s t r i a £f\* y (da -
sostegno) cioè i l commercio f l é r c u r i n s da mcrx) aveva l ' a t t r i b u t o di o< yw>/< a 5 = = o di
T v / o t / J v i o s « - , cioè v e n i v a q u a l i f i c a t o come impresa e s e r c i t a per mezzo di a z i o n i ; ed era proprio fisso 1'approvvigionatore d'impegni azionari per l e imprese metallurgiche
« da Maia, magnentum., magona,
- MINIERE E FERRO DELL'ELBA
(Roma,1938) Magona, maona,64,96,98,106, 112,116,118,122,132, 147,153,209 - C o n f r .
I l i a; 112 c ; 132 b; 137 c ; 139 c ; 195 c ; 227 g ; 246 p r ; 250 h.
= SIMONIDE, Frana. 18 (Ed.Bergk)
40 f . O o n f r . \
- VARRONE, De 1 . 1 . , 6,23.
maona,magnano - ' • ) che erano g e s t i t e , a l l o _ r a come adesso, da grandi organismi s o c i e t a r i i ,
o " m o n t i . " , s o l i t i a mettere in c i r c o l a z i o n e i p r o p r i t i t o l i ( M«ièfo$ ufrprr*.? ? A riccrfAz^
1) - O'è ora da leggere e da i n t e r p r e t a r e una s e r i e di p a s s i r e l a t i v i a l l a i n d i c a z i o n e
" Septlmontinn " , che appare in questo stesso giorno g i à saturo di n o t i z i e sui c a r a t t e r i a z i o _ n a r i l d e l l e antiche s o c i e t à o "montes* di "Roma"
Vedremo che l a t r a d i z i o n e c o l l e g a f r a loro i l "Septimontium" e g l i "Agonalla" u n i t i dai F a s t i in questa g i o r n a t a .
Incominceremo da un passo di Varrone:
Dies 'Septimontium' nominatila ab h e i s aepteh^
montibua, in queis s i t a urbs e s t .
Feriae non populi sed 'montanorum' modo, ut ' p a g a n a l i b u s * . qui sunt a l i c u i u s ' p a g i '
V U Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : I l giorno del 'Set_
timonzio' era nomi_
nato da quei s e t t e
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e : I l giorno d e l l a 'deter_
«Binazione o d e l l o
stringimento (aepti- da
^32 I
Confr.
monti sui quali è s i t u a t a l a c i t t à .
SODO f e r i e non d e l popolo ma solo dei montani, come nei Paganalìa, q u e l l i che sono di un de_
terminato pago.
= Confr.kk 10 e; 32 ITT d;
32 IV b c j 32 V I I a; 32 V i l i r ;
244 s.
1 7 3 3 sepjtum,8ejp_ire)delle s o _ c i e t à o messe a monte
(•montlum)era denominato da q u e l l e s o c i e t à s t r e t t e 0 l i m i t a t e (ab heis sep- t&xtf montibus) s u l l e qua- l i s i basa ( s i t a e s t ) i l centro degli s t a b i l i m e n t i r i u n i t i ( u r b s ) .
1 t r a s p o r t i ed i l a v o r i p r e p a r a t o r i r e l a t i v i
( f e r i a e = •) non s p e t - tano a t u t t a l'assemblea
(non p o p u l i ) , ma solo (sed...modo) ai m o n t i s t i , ai soci d e l l e singole
messe a monte (montano- rum) come / i t r a s p o r t i ed i p r e p a r a t i v i (feriae)j r e l a t i v i a l l e mezzadrie od a p a t t i p a r t i c o l a r i
(paganalibus) spettano s o l t a n t o a c o l o r o che appartengono ad ogni s ì n - g o l a mezzadrìa o p a r t e - cipano ad ogni .singolo patto s p e c i a l e (qui sunt a l i c u i u s pagi da pangere
«>
m) - I l t a r d i v o Paolo - trasuntando da due passi di F e s t o , che vedremo qui appresso - l a s c i a t r a - s p a r i r e l a sostanza di queste n o t i z i e ; perchè, t r a l ' a l t r o , da trasuntatore f e d e l e , pur a f f e r - mando s u l l a f a l s a r i g a del suo autore che a v r e b -
be elencato i "septem loca"» s u l l a s t e s s a f a l s a - r i g a ne nomina " o t t o n e , n e l l o s t e s s o tempo, c i trasmette l a p a r o l a " l o c a " invece di "raontes", r i v e l a n d o c i c o s ì un a l t r o aspetto molto u t i l e a l l a nostra r i c o s t r u z i o n e .
' Septiiaontinm1 appellabant dieia festtim. quod in septem l o c i s f a c i e b a n t s a c r l f i c i u a :
A 7 P a l a t i o [2] V e l i a
[7j Fagli t a l i M Subura [%3 Ceratilo / 6 7 C o e l i o [l] Oppio fSj C i s p i o P
Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Chiamavano 'Setti__
monzio' un giorno f e s t i v o , perchè in s e t t e luoghi f a c e v a _
un s a c r i f i c i o
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e :
Chiamavano 'determina- zione o stringimento di s o c i e t à (Septi-mon tiura)' un giorno di grande a t t i v i t à ( f e -
stum * ») perchè - s u l l a base di t i t o _
l i a z i o n a r i (in l o c i s
= C o n f r . ^ 49 b; 128 a;
217 f ; 244 g r s t ; 250 h.
m C o n f r .§ f Cxi 3 g; 8 a; 16 d;
17 c ; 28 c ; 40 f ; 66 a e ; 105 c ; 244 n o
» C o n f r . $ f2j 7 b f i ; 10 e;
103 c ; 112 c ; 137 a g; 241 c ; 244 n o; 256 c t |
nel P a l a z i o G)ra: Pala__
tino} ,
nel V e l i a (sul P a l a t i , no,verso i l Ve labro mag.
giore) ,
; 1 7 3 5
ael^gidrno7 radunati ^ * i f c n i t i 4^ftx*t*m tasse pi g«à - f ace_
vano l e l a v o r a z i o n i indu- s t r i a l i (faciebant s a c r l -
fieiii4u) .
fi/ nel "Palatiura" •
p] nel " V e l i a " =
244 n o
Confr.$ fdj nel Fagutale £zj nel "Pagutal" - f s u l l ' B s q u i l i ,
no),
- Confr.<H 241 b; 244 n o
Confr.<
241 b.
244 n o Confr.^
M n e l l a Subura [4j n e l l a "Subura' (una v a l l e t r a
i l C e l i o ed i l Viminale,presso
le Carine m =),
fhj nel Cermalo "Cermalus'
C„«l P a l a t i n o , J ^ y U V.
verso i l V e l a _ j / bro minore),
m C o n f r $ 82 b; 129 b;
227 g; 244 n o;
250 v y .
244 ii o Oonfr.^
244 n o
fìj nel C e l i o [ora:
C o l l e Laterano},
[l] n e l l ' O p p i o fanl l ' B a q u i l i n d ] ,
[*J nel "Coelius"«
[l] nell'"Oppiua"=
C o n f r . ^ [%] nel Oiapio f a u l _ /8j nel "Ciaj>iu8"»
l ' E a q u i l i n q } .
- PESTO,
"Septimontium"
n) - Festo, i n un pasao pervenutoci molto fram__
montarlo, secondo l e i n t e g r a z i o n i comunemente a c c e t t a t e , indicherebbe a n c h ' e g l i - a proposito del "Septimontium" - " s e t t e monti", mentre poi ne elencherebbe "o_tto^.
Z~Septimontium : dles ap7 p e l l a t u r mense [ Decera b r i , qui d i c i t u r in 7 F a s t i s 1 Agonalia ' . 7~quod eo die septem m 7 o n t i b u s f i u n t s a/ c r i f i c i a : P a l a t i o , V e l i a . F / a g u t a l i . S n b u r a Z~Cermalo.
C o e l i o . Oppio 7 Cispio =
Cioè :
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Si dice giorno del 'Settiraonzio' nel mese di Dicembre, q u e l l o che nei Fa_
s t i è detto 'Agona_
l i a ' .
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e : Si dice giorno ' d e g l i stringimenti o determi- nazioni di s o c i e t à (Sep- ti-montium)' un giorno del mese d e l l e assegna- z i o n i (in mense Decem-
Confr.
234 a
• Confr.
244 b i
Perchè quel giorno s i fanno i s a c r i f i c i sui s e t t e monti.'
m VARRONE, De 1 . 1 . . 5 , 5 4 (Ba_
l a n t i u n ) - PESTO e PAOLO,"Palatino"
" P a l a t a a l l a " , " R o m a - L I V I O , 1 , 5 ; 1 , 7 ; 1 , 3 3 ; 2 , 1 0 ; 2 9 , 3 7 ecc.
- Confr. <>§ 7 i ; 2 8 «|
89 b; 244 t .
* Confr.
45 d;101 b ; l 0 5 b d;
244 t
fi] sul P a l a z i o
/Ve.
1 7 3 7 b r i m • ) , quel g i o r -
no che nei " F a s t i " è det- to ' s o c i e t à per a z i o n i ' ( a - g i - o n a l i a da agio, a g ì ° f a g g i oAa g i o t a r e , a g i a t e z z a ) • m
Perchè quel giorno s i prendono g l i impegni per l e l a v o r a z i o n i i n - d u s t r i a l i (eo die f i u n t s a c r i f i c i a ) per mezzo di determinate (septem da aeptuià. sepes^sepire) s o c i e t à o messe a monte (montibus)*«. te/j&k&u+l
11] per l a f o n d e r i a dei m e t a l l i da r i f o n d e - re con fuochi abba- g l i a n t i ( P a l a t i o ;
l e g g i : P a l l a n t i o da P a l l a n t e u m . p a l l e r e . abbagliare « =)
/oppure: per l a frantumazione dei m e t a l l i da rifonde-
r e ( P a l a t i o da po- l a r i - m) J
= Confr. § f 3 i j 68 c ; 154
b; 156 b.T*^, 0, £ l<&
* Confr.
3 g ; 8 a ; 16 d;
17 c ; 28 e ; 40 f ; 66 a e; 105 c ;
119 c .
m VARRONE, De 1 . 1 . , 5 , 5 4 — L I V I O , 2 , 7 - Confr.
§ 244 m.
= VARRONE, De 1 . 1 . , 5 , 7 1 ; 5, 156 - LIVIO,27,37
f2j s o l V e l i a
/ o p p u r e : per g l i a p p a l - t i g a r e g g i a t i ( P a l a t i o da n * M * =*) J
/ o p p u r e : per i l a v o r i nel luogo c i n t o di pa- l i z z a t a ( P a l a t i o da palum.palare = " ) _ 7
[2] per i l lavaggio e per l o s c a r i c o d e l l e acque ( V e l i a » = da V e l a - bruffl = =,Velinus)
= VARKONE, De 1 . 1 . , 5 , 1 5 3 - Confr. \ 244 m.
« OVIDIO, F a s t i , 4 , 6 5 6 - Confr. £ 101 d.
« VARRONE, De 1 . 1 . , 5 , 4 7 ; 5, 55 - FESTO e PAOLO,
"october equus",
"Subura","Subura- nenses" - LIVIO,3, 13 - Confr. \ \ 217 f ; 241 b ; 244 i o .
[Z] s u l Fagutale
M n e l l a Subura
f2j per l a l a v o r a z i o n e dei legnami l e g g i e r i di f a g g i o ( F a g o t a l i
• - C o n f r . " f a g i - nea f r o n t e " • •)
/ 4 / per l a stagionatura, l ' i n d u r i m e n t o , l a c u r - v a t u r a e l a c a l a f a t u r a dei legnami col s o t t o - porvi i l fuoco (Subura da suburere) =
• VARR0N2, De 1 . 1 . , 5 , 5 4 - PAOLO /FEST07,
"Cerraalus" - L I _ VIO,33,26 - S.
ISIDORO,Origines, 4 , 9 - Confr.^244 m.
* Confi*
85 c; 117 d.
• • Confr.óó 57 a; 143 d;
227 g.
f5j sul Cermalo
1 7 3 9
/ § / per l ' e l a b o r a z i o n e d e l l e c e r e , d e g l i un- tumi e dei g r a s s i necessari a g l i arnesi ed a l l e macchine
(Cermalo » • da cera * = + mala
cia.^alagnia.malaxo
= )
- VARI?ONE, De 1 . 1 . , 5 , 4 6 - PIOLO /FEST07,
"Coelius" - LIVIO, 1,30; 1,33; 2,11 - Confr.^ 244 a
fSj sul Celio / 6 / per l e t a g l i a t u r e 0 segature (Coello
• « da caelare) /oppure: per i mac- chinari a c c e l e r a t o - r i del lavoro (Coe- l i u s da c e l e r « c e l e - rare) J
- VARttONE, fìe 1 . 1 . , 5 , 5 0 - FESTO,"Septinion_
t i o " - Confr.<U""
188,244 0. ™
= VARRONE, De 1 . 1 . , 5 , 5 0 - PESTO e PAOLO,
"Cispius","Sep__
timontio" - Confr.<^ 244 0
[1] s u l l ' O p p i o
fSj sul Cispio
[ l j per le trapanature o t r a f o r a z i o n i (Op- pio ©d Opio •
d a é r r ^ » o p a)
« 7 per le l a v o r a z i o n i di c a r p e n t e r i a , os_
s i a di connettiture e d'inceppamento dei legnami (Cispio
= = da caespes
« cespuglio; i n c e - spicare , inceppare )
- iVALDB,
"caespes" in f i n e .
/oppure: per i l a v o r i d i m e t a l l u r g i a e prin_
cipalgente di s a l d a - tura (caespes da a v e - e t i c o saepa « A[etal^l _ schweissen «= «) J
o)| - Integro invece ed ampio è l ' a l t r o passo di P e s t o , che - a proposito del "Septimontimn" - r i c o r d a anch'esso g l i "otto^ "montes*. solo spostando i l C e l i o e l ' O p p i o .
' S e p t i m o n t i o ' . ut a i t A n t i s t i a s Labeo. hisce montibus ' f e r i a e ' :
CxJ P a l a t i o . c u i sacrificiutn quod f i t 'Palat-uar' d i c i t u r
M
li> 1
f2j V c l i a e . cui itera s a c r i f i c i u m . M F a g u t a l i .
&J Suhurae, / 5 / Cermalo.
[1] Oppio.
/ 6 j C o e l i o . fSj C i s p l o .
0ppiu8 autem apnellatus e s t , ut, a i t Varrò rerum humanarum l i b r o octavo. ab Opita Oppio T n s c o l a - no. qui cum p r a e s i d i o Tusculanoruta missns ad Romani tuenriam dum T o l l u s H o s t i l i u s Veios oppu- g n a r e t . consederat in C a r i n i s e t i b i c a s t r a ha- buerat.
S i m i l i t e r Oiapius a Laevo C i s p i o Anagnino. nui eiuadeai r e i causa eam partem EsuuiliaroiB. quae i a c e t ad Vicum patricinm v e r s u s , in qua regione
• PESTO, Septimontio"
Confr.
32 I
•
1 7 4 1 e s t aede8 M e f i t i s . tuitus e s t
Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Come dice A n t i s t i o Labeone, nel ' S e t t i _ monzio' s i fanno l e f e r i e per i seguen_
t i monti:
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e : Come d i c e A n t i s t i o Labeone, con l o s t r i n - gimento o determina-
zione d e l l e messe a monte o s o c i e t à (Sep-
ti-ruontio) s i fanno l e preparazioni ( f e - r i a e • =) per l e
seguenti s o c i e t à o messe a monte (hisce montibus) :
* - Confr.
244 n
flj
m - Confr, 244 n f2j
A 7 per i l P a l a z i o ,
e s i dice 1 P a l a _ k f e ; t u a r ' i l sacri__
f i c i o che v i s i f a .
[2] per i l V e l i a , per i l quale ugualmente s i f a un s a c r i f i , c i ò , y (
[i] Per l a f o n d e r i a dei m e t a l l i da r i f o n d e r e con fuochi abbaglian- t i ( P a l a t i o )
/ o p p u r e : . . - =7, l a cui lavorazione d i c e s i T a l a t u a r "
[2] per i l lavaggio ed i l deflusso d e l l e acque (Ve- l i a e = =),
che ugualmente esige una l a v o r a -
zione i n d u s t r i a -
le (cai item sar.rifi- cium),
f z j per i l Faguta- £zj per l a lavorazione l e , del legname leggiero
di f a g g i o (Fagutali - )
fij per l a Subura,
£fj per i l Cernalo,
f4j per l a s t a g i o n a t u r a , l ' i n d u r i m e n t o , l a c u r - v a t u r a e l a c a l a f a t u - r a dei legnami c o l s o t t o p o r v i i l fuoco
(Suburae * «)
/ 5 7 per l ' e l a b o r a z i o n e d e l l e c e r e , d e g l i un- tumi e dei g r a s s i ne- c e s s a r i a g l i arnesi ed a l l e macchine
(Cernalo * «)
Ci] per l ' O p p i o , Ci] >er l e trapanature
o t r a f o r a z i o n i (Op- pio » * )
C§] Pe r 1 1 C e l i o , / 6 / per l e t a g l i a t u r e o
segature (Coelio)
• C o n f r . i 244 n fSj
244 e Confr.$
» C o n f r . ^ 3 a ; 27 f ; 32
XIV h ° ° ; 32 XVI a c ; 39 e; 44 e ; 47 b; 57 e; 77 e ;
111 e;132 b ; 1 5 i e;244 r;250 g ; 254 c g;256 h.
= O o n f r . ^ 3 a v x ; 29 c ;
32 IX e ; 250 1.
/ 8 / per i l Ci s p i o ,
Ma, come dice V a r _ rone n e l l ' o t t a v o l i b r o d e l l e cose umane,l'Oppio fu denominato da Opi—
t a Oppio Tuscolano che, con un p r e s i _ dio di T u s c o i a n i , fu mandato a cu__
s t o d i r e Roma men__
t r e T u l i o H o s t i l i o combatteva contro V e i o . Si era f e r _ mato a l l e Carine ed i v i aveva posto g l i accampamenti.
1 7 4 3
/Sj per l e l a v o r a z i o n i di c a r p e n t e r i a , o s - s i a di c o n n e t t i t u - r a e d'inceppamen- to dei legnami
( C i s p i o ) /oppure:
- j
Ma, come mette f u o r i ( a l t ) Varrone n e l l ' o t - tavo l i b r o intorno a - g l i a f f a r i s o c i a l i ( r e - rum humanaruisi da cornea, comi8), l a s o c i e t à d e l - l e trapanature o t r a f o - r a z i o n i (Oppius /mons/) prese l a denominazione dal t r a f o r a t o r e di t r a - f o r i (ab Opita Oppio) di Tuscolo, i l quale, con una garanzia od avanscorta ( p r a e s i d i o
«) dei Tuscolani f u mandato a r a f f o r z a - re e g a r a n t i r e (ad tu end arti = = ) l a
s o c i e t à per l e f u s i o n i a g e t t o (Komam) mentre un sollevamento (Tullus
da t o l l e r e = =) de_
g l i "ho8te8-ho8pitesw
( H p s t i l i u s ) / t e s s i l i /
«= C o n f r. J f 1 e;3 e;16 d;
35;36 b;37 h;
32 IX b;32 XIV f ; 4 0 ; 4 2 d;i39 e f;187;246 f ; 250 d.
- PAOLO /PBST07 " v e l a "
- C o n f r . ^ 64 c;
241 b;246 e;
254 d e.
= GARRONE, De 1 . 1 . , 5 , 4 6 - 4 7 - PAOLO /FESTQ7
"carinantesw — Confr. $ 241 b.
- Confr.
2 d m;39 1;57 a;
97 c h ; ' 0 3 c ; l 0 5 d;122 a b;133 b;
143 d ; i 5 5 h;159 b;206 c;250 q.
- C o n f rM 6 h;70 f ; 8 0 b;
250 h.
= O o n f r . H 2 p;43 a;49 a c;
70 d; 89 a b.
Similmente i l C i s _ pio fu denominato da Levo C i s p i o Ana__
gnino,perchè,per l a stessa cagione, aveva d i f e s o q u e l _ l a parte d e l l e
E8quilie che giace verso i l Vico patri__
z i o , i n q u e l l a regio__
ne dove è i l tempio di Mefite.
« combatteva con- tro q u e l l i dei t r a s p o r - t i (Veios da v e i a = plauBtrum = « ) . Si era fermato presso i bacini di carenaggio
(in C a r i n i s = ») ed itoi aveva impiantato i suoi fuochi (castra da castus - «)
Similmente l a / s o c i e t à / d e l l a carpenteria o d e l - l e saldature (Cispius /aions7 prese l a denomi- nazione da quello che f a le inceppature o le saldature (a Ciapio)ben l e v i g a t e (laevo da l e v i s ] n e l l e incavature di c o l - legamento (anaguinus da anus..bineti - » + a -
gnus.agnati » = ) , i l quale per l a stessa c a - gione r a f f o r z ò e garan-
t i ( t u i t u s e s t ) q u e l l a parte d e l l e zone indu-
s t r i a l i esterne (Esqui-
1 7 4 5
De 1 . 1 . , 4 , 4 8 - SERVIO,ad Aenead.
7,84 - TACITO,
Efist. ,3,33 - Confr.
?§ 8 d; 57 a; 60;
66 e; 143 b c .
» VARSONE, l i a e da e x c o l e r e ; c u l t u s )
che giacciono presso i l v i c o l o padronale (ad v i - cina patricium v e r s u s ) , dove è l ' i m p i a n t o con fuoco (aedes) per l o sporgo d e l l e cose f e t i - de ( M e f i t i s ) -
La l o g i c a d e l l a v o r o , i l - Ve_
s t . i g i a , 4 l - 4 2
- PERALI, Le o r i g i n i di Roma, i> 74
p) - E' superfluo r i p e t e r e che l e nostre i n t e r - p r e t a z i o n i , q u i , come n e l l & uaggior parte degli
a l t r i c a s i , sono suggerimenti, p r o p o s t e , s u p p o s i - z i o n i .
Qualche p r o b a b i l i t à s p e c i f i c a e l a p o s s i b i - l i t à di inquadrarle in un sistema l e rende l e g i t - time come i p o t e s i di prova e di r i c e r c a «*
D ' a l t r a parte però possiamo esigere che, di f r o n t e a qualche i n c e r t e z z a ed a qualche d e f i - c i e n z a d e l l e nostre v e d u t e , g l i e r u d i t i d e l i e a n t i c h i t à g i u s t i f i c h i n o in maniera p l a u s i b i l e 1
" s e t t e " c o l l i di "itoma". che n e g l i elenchi sono sempre almeno ^ o t t o " , g i u s t i f i c h i n o i l f a t t o che in quegli elenchi mancano sempre non solo i r i - l i e v i s u l l a d e s t r a del T e v e r e , come i l Gianicolo ed i l V a t i c a n o , ma persino i l "mons" C a p i t o l i n o o Tarpeio o S a t u r n i o , i l "mons" o " c o l l i s " Q u i r i - n a l e , i l " c o l l i s " Viminale e l e " K s n u i l i a e " . che nessuna t r a d i z i o n e esclude d a l l a "iìoma" d e l l e età più a n t i c h e , f i a n d ò , p o i , può bene ammettersi che l e diverse imprese s o c i a l i (montes) u n i t e o r i l a s o p r a - s o c i e t à ( c i v i t a a • "Ronia" a -
vessero l o c a l i z z a t i i loro impianti proprio l à
« Confr.
241 b.
dove rimasero e s i perpetuarono i nomi di quegli impianti e di q u e l l e l a v o r a z i o n i .
Questa è l a s t o r i a e l a toponomastica s t o - r i c a d i t u t t i i tempi e d i t u t t i i p a e s i .
Possiamo perciò e s i g e r e che s i g i u s t i f i c h i , senza r i d i c o l i s o t t e r f u g i , quel "Septimontium"
che sarebbe un "festum" una " f e r i a " , un " d i e s " , un " s a c r i f i c i u m " e v i a di questo passo, n e l l o s t e s s o tempo che avrebbe i n d i c a t o una c i t t à c o - s t r u t t a sopra " s e t t e " r i l i e v i prossimi al Tevere, i quali invece sono "otto^. proprio n e g l i elenchi del "Seutimontium" ed anche di p i ù , ed uno dei q u a l i - l a "Subnra" - non è a f f a t t o un "monte"
ma una v a l l e connessa a l fondo di un antico p o r - t o , dove i l nome "Carinae" documenta a n t i c h i s s i - mi bacini d i carenaggio -
m$uX« U
&**fk **** Jfc
tsUi, « j u» Confr.
f r a 1* a l t r o , L À Z _ ZARINI,I1 "campo dei Senesi" in
"Osservatore roma_
no",25 Agosto 1939 -GNOLI,Topografia
(Roma,1939)passim.
q) - S t a b i l i t a dunque l a natura di queste v a r i e s o c i e t à o messe a monte (móntea) ed i d e n t i f i c a - t a in questo 11° giorno del mese lunare di D i - cembre l a g i o r n a t a in cui s i determinavano (sep_- tem. septu^n.sepire) e s i concretavano queste temporanee s o c i e t à a c a p i t a l e f i s s o e l i m i t a t o
(septimontium), dobbiamo riconoscer l o c a l i z z a t e l e s o c i e t à s t e s s e qua e l à n e l l ' a m b i t o del cen- t r o d e g l i s t a b i l i m e n t i r i u n i t i ( u r b s ) .
Così veniva i n i z i a t a l a l o c a l i z z a z i o n e d e l - l e tecniche e dei m e s t i e r i per r i o n i o per s t r a - de, l o c a l i z z a z i o n e che f i n o a i tempi moderni ha reso tanto c a r a t t e r i s t i c a Roma - • t t u t t e
l e a l t r e c i t t à di c i v i l t à romana.
1 7 4 7 Un a l t r o passo di Varrone in parte scompar- so d a l l e più r e c e n t i e d i z i o n i g e t t a un raggio di luce anche su questo aspetto del "Septimontium"
* VARRONE, De 1 . 1 . , 5 , 4 1 - Confr. ( 244 r
Sunt e t nomina e t ab montibus, quos postea Orba mureis comprehendit *
Cioè:
secondo l a comune i n t e r p r e t a z i o n e : Vi sono anche i no_
mi d e r i v a t i da t a n t i monti, che poi l a . c i t t à comprese entro l e proprie mura.
L
secondo l a nuova i n t e r p r e t a z i o n e : Ci sono anche l e d i t t e
(nomina da vópos ) cor- r i s p o n d e n t i a tante so_
c i e t à o messe a monte, che p o i , col progresso dei tempi (post e a ) , i l centro d e g l i s t a b i - limenti r i u n i t i (urbs) comprese entro l a p r o - p r i a c i n t a (ipureis).
E, per mostrare l a i n t e n s a v i t a l i t à d e l l e d i v e r s e l a v o r a z i o n i in uno stesso luogo e del
loro succedersi e del loro s o s t i t u i r s i nel p r o - gresso dei tempi e c o l v a r i a r e d e l l e v i c e n d e , c i limiteremo a r a c c o g l i e r e quello che l o s t e s - so Varrone, facendo seguito al passo qui sopra i n t e r p r e t a t o , c i narra d e l "mons" detto " C a p i - tolium^, c i o è proprio di uno dei "montes" e s c l u - s o , come vedemmo, da t u t t i g l i elenchi del
"Septimontium*.