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Auf Seite 3: Die Vergangenheitsbewältigung entläßt ihre Kinder

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Auf Seite 3: Die Vergangenheitsbewältigung entläßt ihre Kinder

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UNABHÄNGIGE W O C H E N Z E I T U N G FÜR DEUTSCHLAND

Jahrgang 34 — Folge 22 Erscheint wöchentlich

Postvertriebsstück.Gebühr bezahlt 2 8 . M a i 1 9 8 3 Landsmannschaft Ostpreußen e. V.

Parkallee 84/86, 2000 Hamburg 13 C 5 5 2 4 C

Vertriebene:

Rechtliche Positionen sind bindend

Carstens: Trotz schweren Schicksals und zum Teil gegen den Zeitgeist moralische Werte bewahrt

Bonn — A u s A n l a ß des 3 0 j ä h r i g e n G e d e n - kens a n das Inkrafttreten des B u n d e s v e r t r i e - benengesetzes e m p f i n g B u n d e s p r ä s i d e n t Pro- fessor K a r l C a r s t e n s a m 10. M a i eine D e l e g a - tion f ü h r e n d e r V e r t r e t e r des B u n d e s der V e r - triebenen, seiner L a n d s m a n n s c h a f t e n u n d L a n d e s v e r b ä n d e z u e i n e m e i n g e h e n d e n G e - s p r ä c h . D i e D e l e g a t i o n , d i e v o n B d V - P r ä s i d e n t Dr. H e r b e r t C z a j a M d B geleistet w u r d e , hatte G e l e g e n h e i t , d e m B u n d e s p r ä s i d e n t e n eine R e i h e akuter v e r t r i e b e n e n p o l i t i s c h e r P r o b l e - me auf a u ß e n - , i n n e n - u n d k u l t u r p o l i t i s c h e m G e b i e t v o r z u t r a g e n . E i n l e i t e n d d a n k t e C z a j a d e m B u n d e s p r ä s i d e n t e n dafür, d a ß er als

„ h ö c h s t e r R e p r ä s e n t a n t des i n der Bundesre- p u b l i k reorganisierten freien T e i l e s D e u t s c h - lands u n d als dessen v ö l k e r r e c h t l i c h e r V e r t r e - ter n i e auf D i s t a n z z u d e n O r g a n i s a t i o n e n der Opfer d e r M a s s e n v e r t r e i b u n g " gegangen s e i . C a r s t e n s h a b e v i e l m e h r bei j e d e m K o n t a k t m i t a u s l ä n d i s c h e n G ä s t e n u n d S t a a t s o b e r h ä u p t e n sowie b e i a l l e n R e i s e n i n s A u s l a n d n i e v e r - s ä u m t , auf d e n stetigen W i l l e n des d e u t s c h e n V o l k e s h i n z u w e i s e n , i n F r i e d e n u n d i n freier S e l b s t b e s t i m m u n g seine E i n h e i t w i e d e r z u e r - langen. Z u d e n V o r w ü r f e n , d i e V e r t r i e b e n e n forderten U n z e i t g e m ä ß e s u n d U n d u r c h s e t z - bares, ja sie w o l l t e n sogar a n d e r e M e n s c h e n unterwerfen, e r k l ä r t e C z a j a , d i e V e r a n t w o r t - l i c h e n des Bundes der V e r t r i e b e n e n h ä t t e n seit J a h r z e h n t e n d i e U n t e r d r ü c k u n g u n d V e r t r e i - b u n g a n d e r e r M e n s c h e n abgelehnt u n d s i c h i m m e r für w i r k s a m e V o l k s g r u p p e n r e c h t e e i n - gesetzt. S i e s e i e n aber e b e n s o b e m ü h t gewe- sen, s a c h l i c h m i t verfassungs- u n d v ö l k e r - r e c h t l i c h fundierten A r g u m e n t e n b i s z u frei u n d gerecht z u v e r e i n b a r e n d e n friedensver- t r a g l i c h e n R e g e l u n g e n d i e ganze d e u t s c h e Frage offenzuhalten. D i e s e r ü b e r v i e l e J a h r e a n d a u e r n d e R e c h t s k a m p f s e i n i c h t ganz v e r - gebens gewesen, d e n n der B u n d e s k a n z l e r habe i n seiner R e g i e r u n g s e r k l ä r u n g m e h r e r e jener verfassungs- u n d v ö l k e r r e c h t l i c h e n V e r p f l i c h t u n g e n , d i e d i e D e u t s c h l a n d - u n d E u r o p a p o l i t i k b e s t i m m e n m ü ß t e n , a u f g e z ä h l t . In seiner E r w i d e r u n g stellte B u n d e s p r ä s i - dent C a r s t e n s fest, d e n V e r t r i e b e n e n m ü s s e nicht n u r für i h r e n g r o ß e n A n t e i l a m W i e d e r - aufbau der B u n d e s r e p u b l i k D e u t s c h l a n d ge- d a n k t w e r d e n , s o n d e r n v o r a l l e m dafür, d a ß sie trotz ihres s c h w e r e n S c h i c k s a l s u n b e i r r t u n d z u m T e i l gegen d e n Z e i t g e i s t m o r a l i s c h e W e r t e b e w a h r t h ä t t e n , o h n e die k e i n e freiheit- l i c h e Gesellschaft g e d e i h e n k ö n n e . E r unter- s t r i c h die N o t w e n d i g k e i t der E i n i g k e i t i n d e m B e m ü h e n u m d i e D u r c h s e t z u n g des S e l b s t b e - s t i m m u n g s r e c h t s u n d u m d i e E i n i g u n g E u r o - pas, z u d e m e i n m a l a u c h die ö s t l i c h e n Staaten g e h ö r e n m ü ß t e n . D i e d i e s e n W e g m a r k i e r e n - d e n r e c h t l i c h e n P o s i t i o n e n seien g ü l t i g u n d b i n d e n d für alle Verfassungsorgane.

D a s w e i t ü b e r die v o r g e s e h e n e Z e i t d a u e r n - de G e s p r ä c h g i n g u m eine R e i h e v o n g r o ß e n S o r g e n d e r V e r t r i e b e n e n . D a z u g e h ö r t die k a - t a s t r o p h a l e Lage der R u m ä n i e n d e u t s c h e n n a c h Inkrafttreten des A u s s i e d l u n g s d e k r e t s u n d ihre v e r h e e r e n d e w i r t s c h a f t l i c h e N o t l a - ge. D a z u g e h ö r t d i e V e r f o l g u n g der aussied- l u n g s w i l l i g e n R u ß l a n d d e u t s c h e n u n d ihre S c h w i e r i g k e i t e n b e i d e r E n t l a s s u n g aus der sowjetischen S t a a t s a n g e h ö r i g k e i t ebenso w i e die i m m e r w e i t e r fortschreitende k u l t u r e l l e V e r ö d u n g der n o c h in d e n V e r t r e i b u n g s g e b i e - ten l e b e n d e n D e u t s c h e n . D i e d r i n g e n d e N o t - w e n d i g k e i t , m e h r A n s t r e n g u n g e n auf d i e Be- w a h r u n g u n d W e i t e r g a b e des k u l t u r e l l e n Erbes der V e r t r e i b u n g s g e b i e t e z u richten, w u r d e e b e n s o a n g e s p r o c h e n w i e d i e u n e r l ä ß - l i c h e A u f g a b e , d i e g e s a m t d e u t s c h e Pflicht a l l e r D e u t s c h e n v e r s t ä r k t ins B e w u ß t s e i n z u

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w

Villa midt in Bonn: B u n d e s p r ä s i d e n t C a r s t e n s empfing i n s e i n e m A m t s s i t z eine D e l e g a t i o n des Bundes der V e r t r i e b e n e n

>- . , . - " • • F o t o Bondesbildstelle r ü c k e n . M i t g r o ß e m Ernst w u r d e s c h l i e ß l i c h

darauf v e r w i e s e n , d a ß s i c h die g e i s t i g e T e i l u n g u n d Z e r s t ü c k e l u n g D e u t s c h l a n d s s c h l i m m e r a u s w i r k e n k ö n n t e als d i e p o l i t i s c h e .

In s e i n e m S c h l u ß w o r t ließ B u n d e s p r ä s i d e n t C a r s t e n s e r k e n n e n , w i e ernst er die i h m vorge- tragenen Sorgen der V e r t r i e b e n e n bewertet.

Er b e k r ä f t i g t e erneut seine W e r t s c h ä t z u n g für die Ideale u n d Z i e l s e t z u n g e n , die v o n den V e r - t r i e b e n e n v e r b ä n d e n seit ü b e r d r e i ß i g J a h r e n k o n s e q u e n t u n d b e h a r r l i c h vertreten w ü r d e n .

Nachrüstung:

V o r 30 J a h r e n , i m M a i 1953, wurde das B u n - desvertriebenengesetz ( B V G ) n a c h Z u s t i m - m u n g v o n Bundestag u n d Bundesrat ausgefer- tigt. Es ist a m 5. J u n i 1953 i n Kraft getreten. D a s B V G w a r d i e r e c h t l i c h e G r u n d l a g e aller E i n -

„DKP unterstützt Friedensbewegung"

Und Moskau finanziert NATO-Gegner mit 100 Millionen Dollar

Wer bislang der sogenannten „Friedensbewe- gung" unterstellte, sie sei von Kommunisten unter- wandert, mußte sich gewöhnlich von den Verweige- rern jeglicher Verteidigung entgegenhalten lassen, darüber gebe es keine gesicherten Erkenntnisse, derartige Vorwürfe seien damit bösartige Polemik.

Diese Behauptung hat für die Zunkunft ihre Wirksamkeit verloren: Denn der Berliner Landes- kriminaldirektor Manfred Kittlaus hat, gestützt auf die umfangreiche Analyse seiner Behörde, erklärt, den Sicherheitsbehörden lägen „eindeutige Er- kenntnisse vor, daß große Teile der Friedensbewe- gung von der D K P konsequent unterstützt werden".

Die Analyse kommt zu dem Schluß, die V i e l - schichtigkeit der „Friedensbewegung" mache diese

„zu einem trojanischen Pferd, in dem sich diejeni- gen verbergen, die im Friedenskampf einen Ansatz zur Systemüberwindung in der Bundesrepublik sowie zur Zerschlagung der Bundeswehr und der N A T O sehen". A l s „kleinster gemeinsamer Nen- ner aller vertretenen Gruppierungen konzentriere sich die Bewegung auf Aktionen zur Verhinderung der Nachrüstung".

„Aus diesem Grund erwartet die Berliner Polizei für die nächsten Wochen eine Vielzahl von Veran- staltungen, die Ausgangspunkt oder Ziel von Stö- rungen des Rechtsfriedens können."

Sehr konkret wird die Analyse, wenn es darum geht, einzelne Organisationen namentlich aufzu-

lühren. So seien unter anderem die „Deutsche Friedensunion" (DFU), bekannt geworden durch den die Handschrift Moskaus tragenden „Krefelder Appell", die „Deutsche Friedensgesellschaft — Vereinigte Kriegsdienstgegner", das „Komitee für Frieden, Abrüstung und Zusammenarbeit" sowie die Initiativen „Sportler für den Frieden" und

„Künstler für den Frieden" (über letzteren „antifa-

30 Jahre Bundesvertriebenengesetz:

Leistung von historischer Dimension

V O N S T A A T S S E K R E T Ä R D r . O T T F R I E D H E N N I G M d B

g l i e d e r u n g s m a ß n a h m e n für die V e r t r i e b e n e n u n d F l ü c h t l i n g e . D i e b i s d a h i n b e s t e h e n d e n u n t e r s c h i e d l i c h e n Landesregelungen w u r d e n a b g e l ö s t u n d den V e r t r i e b e n e n u n d F l ü c h t l i n - gen i n n e r h a l b der B u n d e s r e p u b l i k D e u t s c h - l a n d die g l e i c h e n Rechte u n d Pflichten einge- r ä u m t . Besonders bedeutsam war, d a ß als G r u n d l a g e für d i e i m Gesetz enthaltenen Be- s t i m m u n g e n e i n h e i t l i c h e Begriffsdefinitionen für d i e Z u g e h ö r i g k e i t z u m K r e i s e der V e r t r i e - b e n e n u n d F l ü c h t l i n g e geschaffen w u r d e n . D a s hatte eine g r o ß e Bedeutung, w e i l d i e Be- griffe des Bundesvertriebenengesetzes n u n a u c h für andere Gesetze, z u m Beispiel für das Lastenausgleichsgesetz, m a ß g e b e n d w u r d e n . A l s eine der g r o ß e n , e i n m a l i g e n L e i s t u n g e n der N a c h k r i e g s z e i t m u ß d i e E i n g l i e d e r u n g — u n d zwar die m e n s c h l i c h e , soziale u n d berufli- che E i n g l i e d e r u n g — v o n ü b e r 11 M i l l i o n e n V e r t r i e b e n e n u n d F l ü c h t l i n g e n i n die Bundes- r e p u b l i k D e u t s c h l a n d herausgestellt w e r d e n . D i e A u f n a h m e dieser aus ihrer H e i m a t ver- t r i e b e n e n oder geflohenen M e n s c h e n stellte die B e h ö r d e n unter d e n s c h w i e r i g e n B e d i n - gungen der ersten N a c h k r i e g s z e i t v o r A u f g a - ben, d i e k a u m l ö s b a r s c h i e n e n . Das neue G e - setz regelte d i e d a m a l s z u r wirtschaftlichen E i n g l i e d e r u n g der V e r t r i e b e n e n u n d F l ü c h t - linge n o t w e n d i g e V e r t e i l u n g i n die e i n z e l n e n B u n d e s l ä n d e r .

D e r Gesetzgeber hatte a u c h besonders das S c h i c k s a l der v e r t r i e b e n e n L a n d w i r t e i m A u g e , deren U n t e r s t ü t z u n g e i n besonderer T e i l g e w i d m e t war. V o r s c h r i f t e n ü b e r die E i n - g l i e d e r u n g i n d i e freien Berufe u n d i n d i e ge- w e r b l i c h e Wirtschaft sollten sicherstellen, d a ß die V e r t r i e b e n e n u n d F l ü c h t l i n g e i n d e n e i n - z e l n e n Berufen e n t s p r e c h e n d i h r e m A n t e i l an der G e s a m t b e v ö l k e r u n g vertreten sind. K r e d i - te, Z i n s v e r b i l l i g u n g e n , steuerliche V e r g ü n s t i - gungen, W o h n b a u p r o g r a m m e , die das Gesetz vorsah, k o n n t e n i n d e n folgenden J a h r e n d i e G r ü n d u n g neuer wirtschaftlicher E x i s t e n z e n u n d d e n E i g e n t u m s e r w e r b f ö r d e r n . Bei den z u regelnden R e c h t s v e r h ä l t n i s s e n w a r es v o r a l l e m d i e S c h u l d e n r e g e l u n g für V e r b i n d l i c h - k e i t e n , d i e v o r der V e r t r e i b u n g b e g r ü n d e t schistischen" Verein hatte sich vor geraumer Zeit

der aus der „DDR" ausgebürgerte Liedermacher Wolf Biermann in gleicher Weise geäußert) „ent- weder auf Veranlassung der Parteiführung der D K P gegründet worden oder kommunistisch unterwan- dert" sind.

A u ß e r d e m sind nach der hauptsächlich „auf Er- kenntnisse und Ermittlungen des Verfassungs- schutzes" gestützten Analyse auch sogenannte

„autonome Friedensgruppen" wie der „Arbeitskreis atomwaffenfreies Europa" „in besonderem Maße der Infiltration durch linke und anarchistische Gruppierungen ausgesetzt".

In diesen Rahmen passen auch jüngste Angaben des Unterstaatssekretärs im US-Außenministe- rium, Lawrence S. Eagleburger, nach denen Moskau bislang rund 100 Millionen Dollar für Kampagnen im Westen gegen die Neutronenwaffe ausgegeben hat. Damit, so Eagleburger in der „NATO-Revue", baue die Sowjetunion insbesondere Tarnorganisa- tionen auf, als deren erfolgreichste der in Helsinki sitzende „Weltfriedensrat" (World Peace Council) anzusehen sei.

Diese neuen Fakten stellen für Kenner der Szene keine Überraschungen dar. Es ist nicht neu, daß die ansonsten in der Bundesrepublik Deutschland nie ht Fuß fassende D K P sowie Moskau die Faszina- tion des phrasiologischen „Friedens" — wer wäre nicht dafür? — gerade in bezug auf junge Leute miß- brauchen, um durch die Hintertür ihre Ziele zu ver- wirklichen und ihre Ideologie zu verkaufen. Den- noch ist die Publizierung der Erkenntnisse dieser Analyse von großer Wichtigkeit für unseren Staat.

Endlich nämlich können skeptisc he Beobachter der

„Friedensbewegung" ihr Mißtrauen aufklare Fakten

stützen. A . G .

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Politik

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Oiipnußtnblaii

M a i 1983 — F o l g e 22 — Seite 2

w a r e n . Geregelt w e r d e n m u ß t e n die G l e i c h - stellung in der Sozialversicherung, die A n e r - k e n n u n g v o n P r ü f u n g e n u n d U r k u n d e n und andere Fragen, die damals weit mehr i m V o r - dergrund standen als heute.

Eine besondere Bedeutung hat für uns der Paragraph 96 des B V G behalten. M i t dieser Vorschrift w e r d e n B u n d u n d L ä n d e r verpflich- tet, das K u l t u r g u t der Vertreibungsgebiete i m B e w u ß t s e i n des ganzen deutschen V o l k e s z u erhalten u n d die W e i t e r e n t w i c k l u n g der K u l - turleistungen der V e r t r i e b e n e n und F l ü c h t l i n - ge z u f ö r d e r n . R e g e l m ä ß i g berichtet die Bun- desregierung d e m Bundestag ü b e r das Er- reichte. In dieser Legislaturperiode w i r d eine G r u n d s a t z k o n z e p t i o n zur W e i t e r f ü h r u n g der ostdeutschen K u l t u r a r b e i t G e g e n s t a n d par- lamentarischer Beratungen sein.

Dieses Gesetz, das nun 30 J a h r e alt ist, hat sich b e w ä h r t , u n d seine B e s t i m m u n g e n zur E i n g l i e d e r u n g der d u r c h V e r t r e i b u n g , A u s - siedlung u n d F l u c h t heimatlos gewordenen M i t b ü r g e r k o n n t e n w e s e n t l i c h dazu beitragen, die Kriegsfolgen zu m i l d e r n u n d den sozialen F r i e d e n i n der Bundesrepublik D e u t s c h l a n d z u w a h r e n . A b e r ein solches Gesetz konnte nur so v i e l leisten w i e die G e s i n n u n g der Beteiligten, der V e r t r i e b e n e n , der E i n h e i m i s c h e n u n d s c h l i e ß l i c h der z u s t ä n d i g e n B e h ö r d e n es z u - ließ. Erst w e n n w i r die L e i s t u n g aller Betroffe- nen miteinbeziehen, k ö n n e n wir sagen, d a ß die E i n g l i e d e r u n g der V e r t r i e b e n e n i n unsere G e - sellschaft eine — der N o t gehorchende — v a - t e r l ä n d i s c h e L e i s t u n g gewesen ist, die noch nicht abgeschlossen ist.

Geschichte:

Ist Bismarck heute überholt?

Des Altreichskanzlers Verdienst war jede Situation richtig zu erkennen und danach zu handeln

Wenn ein Journalist, ohne Historiker im eigentlichen Sinne des Wortes zu sein, wohl aber sich mit den Problemen der deutschen und europäischen Geschichte beschäftigend, versuche, Erfahrenswerte aus der Zelt Bismarcks und seiner Politik zu behandeln, — so Chefredakteur Wellems anläßlich zweier gut besuchter Ver- anstaltungen der „Staats- und Wirtschaftspolitischen Gesellschaft e.V." in Bremen-Vegesack und in Bremer- haven — schöpfe er den „Mut" hierzu aus der Bemerkung des Altreichskanzlers, wonach es leichter sei, aus einem guten Journalisten einen Staatssekretär, als denn aus einem Staatssekretär einen guten Journalisten zu machen.

Bismarck sei, BÖ sagte der Redner, nur aul dem Boden der napoleonischen Kriege wie der Einigungsbestre- bungen in den 40er Jahren des 19. Jahrhunderts denk- bar. Hier sei der Wunsch aller Deutsc hen nach einer Einheit der Nation zum Ausdruck gekommen und es sei Bismarcks Verdienst, diese Wünsche des Volkes und die Interessen der deutschen Fürsten in eine Einheit gebracht und hieraus das Deutsche Reic h von 1871 ge- formt zu haben. Hierbei habe er die Kunst des Mögli- chen zum Primat seiner Politik erhoben. So habe die Konstruktion Preußen—Deutschland nicht den Wün- schen derer gerecht werden können, die sie h als Deut- sc he fühlten, aber außerhalb des Verbundes des neu- geschaffenen Reiches bleiben mußten. Ein Anschluß Österreichs zum Beispiel würde — so Bismarck — das Gleichgewicht Europas zu sehr verschoben und die Nachbarn zu feindlichem Eingreifen veranlaßt haben.

Bismarcks Ziel sei es gewesen, das von ihm gesc haffene Reich zu sie hern und Frankreich in seinen Revanche- bestrebungen zu isolieren.

In diesem Licht sei auch Bismarcks Bestreben zu

sehen, mit Rußland zu einem Frieden zu gelangen.

Dabei habeaberdie Balkan-Politik Rußlandssc hon ge- zeigt, daßdie panslawistischen Pläne Rußlands und die militärischen Kriegsvorbereitungen auf die Dauer durch keinen Vertrag zu verhindern gewesen seien.

Rußland habe stets die Auflösung Österreic hs ange- strebt und sein Anrecht auf die in dem Völkerverbund der K. u. K.-Monarchie lebenden Slawen geltend ge- macht. Schon 1840 habe Tjutsc hew für Rußland „Halb Deutschland und die halbe Welt. Deutschland bis zur Elbe" gefordert. Genau einhundert Jahre später habe dann die Sowjetunion durch Hitlers Krieg und durch die Unterstützung der Anglo-Amerikaner dieses Ziel erreicht. Rußland, d.h. die Sowjetunion, habe damit eine Position erlangt, die den Nachfahren Roosevelts und Churchills heute beachtliche Sorgen bereite.

Dem Hinweis, daß unter Bismarck die Beziehungen zu Rußland sehr herzlic h gewesen seien, begegnete der Redner mit einem Zitat des Kanzlers, „daß er zwar Anlaß habe, unsere Beziehungen zu Rußland günstiger darzustellen, als ich sie in der Tat beurteile". Denn „die

In Kürze:

Papst-Reise nach Polen

In vatikanischen Kreisen mehren sich Bedenken gegen die Reise des Papstes nach Polen. Johannes Paul II. könne, so heißt es, unbeabsichtigt dazu bei- tragen, daß sich die polnische Kirche zerstreitet und ihre Einheit verliert. Gerade in Kreisen der tief gläubigen Katholiken Polens, und hier vor allem in der Jugend, verüble man, daß der Papst, was zwangsläufig der Fall sein werde, General Jaru- zelski die Hand reiche. Die Militärdiktatur wolle unzweifelhaft den Papst-Besuch zur Festigung der eigenen Position nutzen.

Libyen-Affäre:

Wir sollten nicht erpreßbar sein

Terroristen dürfen nicht mit der Auslösung von Geiseln rechnen

Es freut wohl einen jeden, daß die acht Vertreter deutscher Firmen in Libyen vor wenigen Tagen nach ihrer längeren Festsetzung aus Nordafrika ab- geschoben wurden und damit ihre Freiheit wieder- erlangt haben.

Zweifelhaft aber bleibt die Praxis der Bundesre- gierung, die sich hat erpressen lassen und für die Freilassung dieser acht Deutschen zwei wegen der Folterung von Landsleuten angeklagte Libyer ab- schob. Mustapha Zaidi und Abdullah Salem Yahia fungierten als Zahlungsmittel, die Ware stellten die seit Anfang April in Libyen festgehaltenen Bundes- deutschen dar — und das, obwohl die Bundesregie- rung lange erklärt hat, ein derartiges Geschäft komme nicht infrage, sie könne keinen Einfluß auf die Justiz ausüben.

Die dem Gericht abverlangte Entscheidung zu- gunsten einer eindeutigen Rechtsbeugung bereite- te auch Richter Fritz Hasse deutliches Unbehagen, der am letzten Prozeßtag — die Libyer waren zu die- sem Zeitpunkt bereits in ihrer Heimat — zum A b - bruch des Verfahrens „Betroffenheit und brennende Sorge" äußerte, daß „unser Rechtsstaat, der Schutz und Schirm aller ist, sich erpreßbar gezeigt hat".

Sein Schöffengericht, so Hasse, sei bereit gewesen, dieses Verfahren wie jedes andere auch weiterzu- führen.

A n besonderer Pikanterie gewinnt dieses Politi- kum bei einem — auch von Hasse angesprochenen

— Vergleich mit der Situation von 1977, als sich A r - beitgeberpräsident Hanns Martin Schleyer in der Hand der Linksterroristen befand. Seine späteren Mörder forderten vom Staat die Freilassung einiger Terroristen im Austausch für Schleyer. Dessen Sohn versuchte in Sorge um das Leben seines V a - ters damals vom Bundesverfassungsgericht eine einstweilige Verfügung zu erwirken, mit der die Re- gierung verpflichtet werden sollte, auf den geforder- ten Tausch einzugehen. Doch dieser Antrag wurde mit der Begründung, daß ein Staat nicht erpreßbar und für Terroristen nie ht kalkulierbar sein dürfe, zu- rückgewiesen.

Fraglich bleibt nun, ob das Verhalten in der L i - byen-Affäre Wellenwirkung haben wird und Deut- sche im Ausland in Zukunft nie ht mehr sicher sein können, nicht als Geisel für — nunmehralsmachbar einzustufende — Gesc hafte festgesetzt zu werden.

R.W.

Zeichnung aus „Berliner Morgenpost"

Elemente, die Rußland {.um Kriege drängen, sind mächtig, undTtaTser'Aiexancfer'Iegt ihnen mehr Ge- wicht bei, als mit unserem Interesse verträglic h ist".

„Ich würde es für unerwünscht halten" — so schrieb Bismarck an die Höfe innerhalb des Reic hsverbundes

— „wenn die Tatsache, daß ich es als diplomatisch ge- boten halte, vor der Öffentlichkeit das volle Vertrauen zu Rußland auszusprechen, die Wirkung hätte, daß un- sere deutschen Bundesgenossen sich einer Sicherheit hingeben, für welche wir dauernde Bürgschaft nicht besitzen." Ein Satz, den auch die heutigen bundc>sd< ut - sehen Politiker in ihre Überlegungen einbeziehen soll- ten.

Obdie Verlängerung des von Bismarck mit dem zari- stischen Rußland abgeschlossenen Rüc^Versiche-

rungsvertrages, der nach des Kanzlers Abgang unter Kaiser Wilhelm II. nicht erneuert wurde, die Einkrei- sung des Deutschen Reiches, Englands Bündnis mit Frankreich und Rußland wirklie h einen Krieg verhin- dert haben würde, muß aus der Distanz sehr mit Vor- sicht betrachtet werden. Denn schließlich habe sc hon 1910 der britische konservative Parteiführer Lord Bal- lour dem US-Botschafter in London, Henry White, ge- genüber erklärt: „Wir (Briten) sind wahrscheunlich tö- ric ht, daß wir keinen Grund finden, um Deutschland den Krieg zu erklären, ehe es zu viele Sc hiffe baut und uns unseren Handel wegnimmt. Die Frage des Krieges ist nicht eine solche von Recht oder Unrecht. Sie ist vielmehr eine Frage der Erhaltung unserer Vorherr- schaft."

Zitate wie dieses und andere, die Wellems seinem kürzlich erschienenen Buch „Von Versailles bis Pots- dam" entnahm, weisen bis in die Gegenwart, wo de>r US-General Wedemeyer erklärte, man solle untersu- chen, „wie und warum die Vereinigten Staaten in den Krieg verwickelt wurden, der die Ausbreitung totalitä- rer Tyrannei über größere Gebiete der Welt zu Folge haben mußte, als Hitler sie jemals zu erobern erträumt hatte". Wenngleich auch Hitler den Vorwand zum Kriege geliefert habe, so sei doch nicht zu verschwei- gen, daß Churc hill bereits 1937, als er der Deutschen Botschaft in London einen Besuch abstattete, dem Hausherrn gegenüber erklärte: „Wenn Deutschland wieder zu stark wird, wird es zerschlagen werden."

Heute, so sagte der Redner, komme es darauf an, ein gesundes Verhältnis im Bündnis mit dem Westen zu entwickeln. Selbst Bismarck habe bereits 1869 als Preußischer Ministerpräsident darauf hingewie-sen, daß wir den Vorzug hätten, „der älteste, historische Verbündete des nordamerikanischen Gemeinwesens zu sein, von der l Inabhängigkeitserklärung an. Diesen Vorzug sollten wir" — so Bismarck — „sehr hoc h an- schlagen und sehr werthalten".

Schon 1885 hat Bismarck vor der bedauerlichen Leichtigkeit gewarnt, mit der Deutsche, im Osten und im Wehsten, sich von ihrer Nationalität entfernen und es könnte in unsere Zeit passen, wenn der Altreichs- kanzler im gleichen Jahre warnte: „Wird die Industrie geschädigt, so ist der erste, der darunter leidet, der Arbeiter, weil ihm die Henne, die ihm die Eier legt, stirbt oder ausgeschlachtet wird."

Eine Rückkehr zu dem Reich Bismarck'scher Prä- gung sei zwar nicht in Sicht, doch Ausgangsposition für das notwendige Gespräch über einen Friedensvertrag müsse das von Bismarck geschaffene Reich in seinen Grenzen sein.

Bismarcks Regierung zeige, wie man das politisc he Leben eines großen Volkes seiner Entwicklung und seiner historischen Bestimmung entsprechend zu lei- ten habe. Dies richtig erkannt zu haben, sei Bismarcks Verdienst. Was Bismarck ausgezeichnet habe, sei die Fähigkeit gewesen, die Politik in jeder neuen Situation intuitiv zu erkennen und daraus zu folgern, welcher Weg gegangen werden mußte. Der Staatsmann, so sagte er einmal, „muß die Dinge rechtzeitig heranna- hen sehen und sich darauf einrichten. Versäumt er das, so kommt er mit seinen Maßregeln meistens zu spät. Ist der Zug über die falsche Weichenstellung hinaus und auf die schiefe Ebene geraten, sind die Bremsschrau- ben gelöst, so wird keine Gewalt ihn mehr vor dem Zer- schellen bewahren".

Worte, die über 100 Jahre später, also auch heute, noch volle Gültigkeit besitzen. Rainer Probst

.Stern'

Ist Vogels Nistplatz in Gefahr?

Oppositionsführer schaltete sich in Personaldiskussion ein

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Ornithologen werden bestätigen, daß auch anson- sten niedlicbe Vögel dann aggressiv werden kön- nen, wenn man ihnen ihre Nistplätze streitig ma- chen will. Der Bonner Vogel Hans-Jochen, sozial- demokratischer Oppositionsführer, bewahrheit diese tierkundliche These. Denn — obgleich nicht unbedingt niedlich zu nennen — verteidigt er plötz- lich den ihm und seiner Partei liebgewordenen Nistplatz namens „Stern": In die Debatte um die Nachfolge der aufgrund der Tagebuch-Affäre zu- rückgetretenen „Stern"-Chofredakteure Peter Koch und Felix Schmidt platzte Vogels Fernschreiben mit der „begründeten Sorge", daß „mit den in Rede- stehenden Entscheidungen eine Veränderung der grundsätzlichen Linie des Blattes eingeleitet und' ein weiteres Stück der von den konservativen Kräf- ten unseres Landes proklamierten Wende vollzo- gen" werde..-

Gemeint war hier die Berufung des renommierten Publizisten und ZDF-Frankreich-Korrespondenten Peter Schöll-Latour und des „Capital"-Herausge- bers und „FAZ"-Magazin-Kolumnisten Johannes Gross zu den Nachrückern in die freigewordenen Chefredakteurs-Sessel. Außerdem sollten die bei- den als konservativ eingestuften Journalisten ne>ben Henri Nannen zu Mitherausgebern gemacht werden und dem Vorstandskonzern von Gruner &

Jahr angehören.

Die Redaktionsseele des als linkslastig gewerte- ten Magazins kochte: 162 von lb4 Anwesenden er- klärten sich auf einer eiligst einberufenen Redak- tionsvollversammlung „außerstande, mit Johannes Gross und Peter Schöll-Latour die bisherige fort- schrittlich-liberale Linie des .Stern' fortzusetzen".

„Das ist eine Machtergreifung wie 1933", befand einer der Journalisten über die tatsachlich überra- schende Nannen-Entscheidung (Hessens C D U - Chef Wallmann: „Das ist etwa so, als k ä m e W i l l y

Brandt an die Spitze der C D U oder Helmut Kohl an die Spitze der SPD").

Henri Nannen und der für diese Besetzung der vakanten Posten mitverantwortliche Vorstands- vorsitzende Schulte-Hillen wurden bei der Ver- s a m m l u n g w ü t e n d niedergebrüllt und lautstarkaus dem Saal geschickt — sie gingen! —, bevor die Re- dakteure dann ihren Rücktritt forderten.

Das, was mit der Entdeckung angeblicher Tage- bücher des Führers begann, was dann in die Entlar- vung einer plumpen Fälschung m ü n d e t e (der ver- antwortliche „Tagebuch"-Redakteur Gerd Heide- mann wechselte in der Beurteilung seines Blattes vom „zähesten Spürhund, der sich denken läßt" zum angeblichen „Betrüger"), ist durch das Schreiben von Vogel — inzwischen hängt er im Redaktions- versammlungsraum des „Stern" gleich einer Recht- fertigung ihres Widerstandes — tatsächlich zu einem Politikum geworden. W e n n sich derzeit je- mand den Vorwurf der Beschneidung der Presse- Freiheit gefallen lassen muß, dann ist das der Herr Vogel. Denn über die Personalpolitik der Medien sollten die Herren in Bonn — gleich, welcher Partei sie a n g e h ö r e n — nun wirklich nicht zu befinden haben.

Die Journalisten Gross und Schöll-Latour hatten trotz Hos Protestes ihrer neuen Kollegen zunächst ihre Stellen angetreten. Aufgrund deshausinternen Streits verzichtete Gross anschließend, er ge-hört jedoch m Zukunlt dem Verlagsvorstand an. Neuer Chefredakteur neben Schöll-Latour bleibt jetzt weiterhin Rolf (allhausen. Möglicherweise wird sich der „Schee kheft'-Journalismus des Hambur- ger Magazins durch den Einfluß von Schöll-Latour in eine seriösere Berichterstattung umwandeln. Der

„Stern durfte deswegen nicht untergehen — ganz im Gegenteil kann er darüber möglicherweise ein Absinken der Verkaufszahlcm auffangen.

Ansgar Graw

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28. M a i 1983 - Folge 22 - S e i t e 3

£u5 tftpmifimblatt Zeitgeschichte

G

leich n<H h dem Kriege-, synchron zum N ü r n b e r g e r Prozeß, setzte i n der deut- schen Öffentlichkeit die .Aufarbeitung der j ü n s t e n Vergangenheit" ein, beherrschte seither die zeitgeschichtlichen R ü c k s c h a u e n und er- reicht im laufenden Jahr ihren vorläufigen H ö - hepunkt. K e i n e gesellschaftliche Gruppe v o n Bedeutung, Partei oder Massenorganisation glaubte zu einem der zahlreichen Jahr- und G e - denktage schweigen zu dürfen, sondern be- schwor in mehr oder minder anspruchsvollen Beiträgen die „jüngste deutsche Geschichte, um aus ihr die Lehren für die Zukunft zu ziehen". U n d das alles unter der sc hier u n e r m ü d l i c h e n A s s i - stenz von Presse, Rundfunk und Fernsehen.

W e n n es das e r k l ä r t e Z i e l der Vergangen- h e i t s b e w ä l t i g u n g ist, antidemokratische A n s ä t - ze beizeiten zu erkennen, diktatorische Bestre- bungen zu durchschauen und a u t o r i t ä r e n Regi- men rechtzeitig wehren zu k ö n n e n oder z u m i n - dest ihre M e t h o d e n verstehen zu lernen, dann verdienen die bisherigen „ A u f a r b o i t u n g s b o m ü - hungen" kein sondorlie h gutes Zeugnis.

A n der Zahl der Fernseh- und sonstigen Bewäl- t i g u n g s - B e i t r ä g e kann es dabei nicht gelegen haben, erleben wir doch seit ü b e r dreißig Jahren eine Auseinandersetzung mit den dunklen Sei- ten unserer Geschichte, die es bisher noch in kei- nem anderen Land gegeben hat. In Italien ereig- nete sich nichts, was nach V e r g a n g e n h e i t s b e w ä l - tigung aussah; nicht e i n m a l alle M u s s o l i n i - und F a s c h i s t e n d e n k m ä l e r wurden beseitigt. In Japan setzte man gar den hingerichteten Kriegsverbro- c hern einen Gedenkstein mit der Inschrift: „Den Helden des Vaterlandes." In Spanien ist die A u s - rottung von M i l l i o n e n Indios i m sechzehnten Jahrhundert als „ l e y e n d a negra" tabu. U n d in der T ü r k e i wurde erst i m vergangenen Jahr der Rei- seleiter Ralf Braun eingekerkert, weil er bei der Besichtigung einer armenischen K i r c h e gegen- ü b e r einer deutschen Bosuchergruppe den t ü r k i -

d e n u n / i e r e n und seine Wiederkehr u n m ö g l i c h ma< hen. Das Rezept sc heint todsicher, es sei denn, der neue Diktator kommt ohne Oberlip- p e n b ä r t c h e n. . . D a n n a l l e r d i n g s k a n n e r v o n d e m Fernseh-Hitler sogar noch profitieren, denn das Frankenstein-Klischee paßt nicht auf ihn, also ist er ein richtiger D i k t a t o r . . .

In seinem neuesten Buch „Wie oft wird Hitler noch besiegt" meint der Kulturkritiker A r n o Plack, es k ö n n e geschehen, d a ß wir „fixiert auf das Braunhemd und das H a k e n k r e u z . . . unfähig werden, die V e r f ü h r u n g zur Menschenvernich- tung unter anderen Zeichen und Farben wieder- zuerkennen. W i r sind vielleicht schon auf dem W e g e dahin".

Die Einmaligkeits-Hypothese

Daß die Herrschaft des Nationalsozialismus M i l l i o n e n Menschen das Leben kostete, ist be- kannt; ebenso geläufig ist, d a ß man die Opfer t e i l w e i s e mit Gas ermordet hat. Besonders der Versuch, das e u r o p ä i s c h e Judentum auszurot- ten, hat v i e l e r o r t s d i e N S - V e r b r e c h o n a l s e i n m a - lig in ihrer A r t erscheinen lassen und zugleich alle anderen Unmenschlichkeiten der Weltge- schichte in ein milderes Licht getaucht.

So schreibt zum Beispiel Sebastian Haffner in seinen „ A n m e r k u n g e n zu Hitler", Stalin sei zwar ein grausamer T y r a n n gewesen, Hitler dagegen ein Verbrecher. D a ß der sowjetische Diktator ungleich mehr Unschuldige t ö t e n ließ als der

„Führer", spielt bei dieser Argumentation offen- bar ebensowenig eine Rolle wie die Tatsache, d a ß der erste systematische V ö l k e r m o r d unseres Jahrhunderts nicht im „Dritten", sondern i m tür- kischen Reich stattfand, wo w ä h r e n d des Ersten W e l t k r i e g s das armenische V o l k ausgerottet wurde. Bliebe allenfalls der Gebrauch von Gas, der aber letztlich auch nicht „einmaliger" war als die Scheiterhaufen der H e x e n j ä g e r oder das

„Frühlyrik von Eva Braun und Liebesbriefe von wie w ä r ' s Verehrter?"

Verabsolutierung der Unmenschlichkeiten der Vergangenheit die Unmenschlichkeiten der G e - genwart zu bagatellisieren — ein V e r s t o ß gegen die M o r a l und die Vernunft zugleich.

Die Einmaligkeits-Hypothese entbehrt auch nicht eines gewissen rassistischen Nachge-

Geschichte:

Die Vergangenheitsbewältigung

entläßt ihre Kinder

Kritische Anmerkungen zum publizistischen Umgang mit der deutschen Zeitgeschichte in den Medien

V O N D r . A L F R E D S C H I C K E L

sehen V ö l k e r m o r d an den A r m e n i e r n e r w ä h n t hatte.

Mit dem Stolz aul den weltgeschichtlich einzig- artigen P r o z e ß der deutschen Selbstreinigung mischen sich wachsende Zweifel an der Qualifi- kation des Reinigungspersonals: W e n n die be- schriebene Ratlosigkeit der Jugend nicht v o n einem M a n g e l an A u f k l ä r u n g h e r r ü h r t , was bei der Fülle der angebotenen B e w ä l t i g u n g s b e i t r ä g e kaum anzunehmen ist — b e s c h ä f t i g t e n sich doch beispielsweise allein am 29. Januar dieses Jahres acht verschiedene Fernsehsendungen mit dem Nationalsozialismus! — kann der G r u n d nur in der Art und W e i s e gesucht werden, wie die brau- ne Vergangenheit in den M e d i e n vielfach darge- stellt wird — und das besonders i m Blick darauf, wie sich heute ein z e i t g e n ö s s i s c h e r Diktator in der Öffentlichkeit gibt und p r ä s e n t i e r t ; n ä m l i c h als ein M a n n , der v i e l v o m Frieden spricht, K i n - der auf den A r m nimmt, dem alten M ü t t e r c h e n treuherzig ins A u g e blickt, schwielige A r b e i t e r - h ä n d e d r ü c k t , sich vor der Auslandspresse jovial und humorvoll zeigt und nur h ö c h s t selten laut oder ausfallend w i r d . D a ß H i t l e r s Auftreten kaum anders war, bezeugte seinerzeit ein ganzes Heer s e r i ö s e r Journalisten, Politiker und Intel- lektueller aus den westlichen D e m o k r a t i e n . M a n r ü h m t e dabei immer wieder Hitlers „ C h a r m e , In- telligenz, angenehme Umgangsformen und sein entwaffnendes L ä c h e l n " . Der britische Ex-Pre- mier L l o y d George betrachtete H i t l e r als einen

„ d e u t s c h e n George W a s h i n g t o n " und der franzö- sische A u ß e n m i n i s t e r Barthou sah in ihm einen

„wahren Friedensfreund", von den vielen promi- nenten A u s l a n d s g ä s t e n ganz zu schweigen, die sich in Berlin oder auf dem Obersalzberg in die

„ B e s u c h e r l i s t e des F ü h r e r s und Reichskanzlers"

eintragen ließen, um wenigstens zu einem H ä n - dedruck „mit diesem bedeutenden deutschen Staatsmann" zu k o m m e n .

Im Gegensatzzu diesem geschichtlichen „Füh- rer" ist der heutige Fernseh-Hitler kein W o l f im Schafspelz, sondern ein Frankenstein. Er tobt bis zum T e p p i c h b e i ß e n und fordert mit verzerrtem Gesicht R ü c k s i c h t s l o s i g k e i t und Brutalität. K e i n Wunder, d a ß die nachgewachsene Generation nicht verstehen kann, wie „so ein M e n s c h " an die Macht k o m m e n konnte. V o n der Arbeitsweise einer modernen Propagandamaschinerie und der d a z u g e h ö r i g e n Psychologie und M e d i e n p o l i - tik hat sie noch k a u m etwas g e h ö r t . Die volks- p ä d a g o g i s c h e A b s i c h t hinter dem Frankenstein- Klischee erscheint ebensoeinleuchtend wie kurz- sichtig. D u r c h eine negative A u s l e s e aus den F i l m - und T o n a r c h i v e n m ö c h t e man Hitler

Mordinstrument K l i m a in Stalins Lagern n ö r d - lich v o m Polarkreis.

D i e Einmaligkeits-Hypothese n ü t z t freilich keinem Verfolgten dieser W e l t , vielmehr k ö n n t e mit ihr in Zukunft jeder KZ-Scherge seine Opfer beruhigen und sagen, d a ß sie zwar aus seinen F ä n g e n h ö c h s t w a h r s c h e i n l i c h nicht mehr her- auskommen dürften, aber ihr T o d i m Vergleich z u m „Dritten Reich" nur halb so s c h l i m m sein w ü r d e ; makabrer Trost für ein- und dasselbe Ende.

D i e zweite Gefahr der falsch verstandenen V o l k s p ä d a g o g i k besteht demnach darin, durch

schmacks. Aufgrund seiner A n a l y s e amerikani- scher S c h u l b ü c h e r b e f ü r c h t e t beispielsweise der junge hispano-amerikanische Historiker und V ö l k e r r e c h t l e r , Alfred M . de Zayas, wohl nicht zu Unrecht, d a ß die S c h ü l e r in den U S A den E i n - druck gewinnen m ü ß t e n , als sei V ö l k e r m o r d nur ein „ t e u t o n i s c h e s P h ä n o m e n " , da Massenverbre- chen praktisch nur anhand der N S - U n t a t e n de- monstriert werden.

„Aus der Beschäftigung mit dem Nationalso- zialismus habe ich gelernt, d a ß man auch K o m - munisten als Randgruppen akzeptieren, ja sie in die Mitte nehmen muß."

Vertreibungsverbrechen als verständlich und unvermeidlich akzeptiert

Diese und ä h n l i c h e Ä u ß e r u n g e n nordrhein- w e s t f ä l i s c h e r S c h ü l e r waren i m Januar dieses Jahres bei einem G e s p r ä c h mit Zeitzeugen ü b e r die „ A u s e i n a n d e r s e t z u n g mit Nationalsozialis- mus und Rechtsextremismus" in der A l t e n Syn- agoge Essen zu h ö r e n . Die Nationalsozialisten waren gegen die Kommunisten, also — lautet die logische Folge — m u ß man die K o m m u n i s t e n in Schutz nehmen. Oder: Die Nationalsozialisten haben Staat und Militär v e r g ö t t e r t — also m u ß man diese Institutionen folgerichtig ablehnen.

„Hitler, mit negativem V o r z e i c h e n versehen, wird so zum Leitstern der Demokratie", konsta- tiert A r n o Plack.

A m 30. Dezember 1982 druckte die große fran- z ö s i s c h e Tageszeitung „Le Figaro" einen Leitar- tikel v o n A l e x a n d e r Sinowjew mit der Über- schrift „Die Ideologie der Schuld". Darin schildert der russische Dessident seine Diskussionen mit jungen Deutschen ü b e r ihr m ö g l i c h e s Verhalten bei einem sowjetischen Vormarsch. Die einen wollten gegebenenfalls nach A u s t r a l i e n aus- wandern, die anderen unter sowjetischer Herr- schaft ruhig weiterleben. Keiner war bereit, sein Land und senne Freiheit zu verteidigen. A l s um- gekehrt ein Diskussionstoilnenmer Sinowjew fragte, was er denn bei einem ö s t l i c h e n Angriff tun w ü r d e und dieser antwortete, als ehemaliger Verfolgter des Sowjetregimes und Asylant der Bundesrepublik hielte er es für seine Pflicht zu k ä m p f e n , „ s c h ü t t e l t e n sich die jungen deutschen Z u h ö r e r vor Lachen".

So droht der antifaschistischen Unkrautvertil- gung offenbar auch eine Flora zum Opfer zu fal- len, die für das Ü b e r l e b e n einer Demokratie le- benswichtig ist.

Die kürzlich ausgestrahlte Fernsehserie „Eu- ropa unterm Hakenkreuz" beinhaltete einige durchaus lehrreiche Sendungen: lehrreich nicht aufgrund neuer oder p r ä z i s e r Informationen — einige Ausstrahlungen waren vielmehr von pein- lich-oberflächlicher Machart und enthielten eine Reihe grober historischer Fehler —, sondern lehrreich durch eine neue M o r a l : Grausamkeiten an deutschen Gefangenen und Vertreibungsver- brechen wurden, soweit man sie ü b e r h a u p t er- w ä h n t e , als „ v e r s t ä n d l i c h " akzeptiert, und die Vertreibung der Deutschen im Osten, die g r ö ß t e und brutalste V ö l k e r v e r t r e i b u n g der W e l t g e - schichte, wie Heinz Nawratil in seiner neuesten Untersuchung „ V e r t r e i b u n g s v e r b r e c h e n an Deutschen" e i n d r ü c k l i c h nachweist, als „wohl unvermeidlich" (S. 94 des Begleitbuchs) bezeich- net.

D e n H ö h e p u n k t dieser einseitig-ideologi- schen V e r g a n g e n h e i t s b e w ä l t i g u n g brachte der

„Stalingrad"-Film. Darin ging es neben anderem um die Zwangskollektivierung der russischen Landwirtschaft durch Stalin, die in den frühen dreißiger Jahren zwischen zehn und fünfzehn M i l l i o n e n Menschenleben gefordert hatte —

„das mit A b s t a n d a l l e r g r ö ß t e Massenverbrechen in der gesamten Geschichte der Menschheit", wie der polnische Dissident Andrzej K a m i n s k i in seinem Buch „ K o n z e n t r a t i o n s l a g e r 1896 bis heute" schreibt. Bei der Darstellung dieses V o r - gangs scheute sich der T V - K o m m e n t a t o r nicht festzustellen, ohne Kollektivierung (und M e c h a - nisierung) sei die B e v ö l k e r u n g nicht zu versorgen und der Krieg für die Sowjetunion nicht zu ge- winnen gewesen, und so scheine der Krieg den Urhebern und Vollstreckern der Zwangskollek- tivierung recht zu geben.

Goebbels,... preiswert mit Echtheitssiegel..., Zeichnung aus „Frankfurter Allgemeine"

Abgesehen davon, d a ß der kommunistische Terror die russische Landwirtschaft nicht wei- terbrachte, sondern zurückwarf und die Versor- gungslage verschlechterte, bleibt festzuhalten, d a ß eine derartige, kaum verhohlene Rechtferti- gung von millionenfachen M o r d e n wohl noch nie • im Fernsehprogramm eines demokratischen Landes zu h ö r e n war. Die Sendungen wurden ü b - rigens z u m Mitschnitt „für unterrichtliche Zwecke" freigegeben und sollen — dem V e r - nehmen nach — auch trotz massiver Beanstan- dungen v o m F e r n s e h a u s s c h u ß der betreffenden Rundfunkanstalt für gut und nützlich befunden worden sein, was die Frage nach der fachlichen Kompetenz dieses G r e m i u m s aufwerfen m ü ß t e .

Zieht man also eine vorläufige Bilanz der pu- blizistischen Auseinandersetzung mit dem „Drit- ten Reich" und besieht sich die meisten veröffent- lichten Beiträge zur sogenannten Vergangen- h e i t s b e w ä l t i g u n g , d r ä n g t sich der Eindruck auf, als sei für viele nicht die Verwirklichung der j Menschenrechte der M a ß s t a b für die Beurteilung eines Regimes, sondern z u v ö r d e r s t der Antifa- schismus. Unter diesem Blickwinkel konnte sogar ein blutiger Tyrann kommunistischer Pro- venienz besser abschneiden als ein rechtsstaatli- ches System.

So bietet sich für den kritischen Betrachter ein wesentlicher Teilbefund der verbreitet betriebe- nen „Aufarbeitung der Vergangenheit", heute, fünfzig Jahre nach Hitlers „Machtergreifung".

Sollte man aber nach weiteren fünfzig oder hundert Jahren bemerken, d a ß die W a h r s c h e i n - lichkeit eines neuen Hitlerismus nicht größer ist als einer neuen Monarchie, werden die ö s t l i c h e n Antifaschisten auch nicht i n Verlegenheit kom- men,- konnten doch aufmerksame Zeitgenossen schon heute immer wieder beobachten oder er- fahren, d a ß linksradikale Gruppen und östliche Geheimdienste an Hakenkreuz-Schmierereien, Versendung von Drohbriefen an Juden oder gar an der G r ü n d u n g rechtsextremer Vereinigungen beteiligt waren. Der Bundestagsabgeordnete, Hans Graf H u y n , einer der K o m m u n i s m u s - E x - perten der Union, hat diese A k t i v i t ä t e n Moskaus und seiner Handlanger eingehend i n seinem Buch „Der Angriff" dargestellt und wird v o m ehemaligen Chef des tschechischen Desinforma- tionsdienstes, Ladislaus Bittmann, n a c h d r ü c k - lich b e s t ä t i g t .

Ausblick

So hat sich in bestimmten Zirkeln die A u s e i n - andersetzung mit dem Nationalsozialismus schon längst von ihrem humanen und demokra- tischen Ursprung entfernt. Das Schattenboxen mit der braunen Vergangenheit erscheint dabei auf den ersten Blick als Selbstzweck, auf den zweiten aber als V e h i k e l menschenfeindlicher Ideologien, als Trojanisches Pferd linksradikaler Unterwanderung.

Bleibt schließlich ais letztgültige Aufgabe sinnvoller V e r g a n g e n h e i t s b e w ä l t i g u n g , was die katholischen Bischöfe Deutschlands in ihrer Er- k l ä r u n g zur 50. W i e d e r k e h r der nationalsoziali- stischen „Machtergreifung" empfohlen haben:

Lebensrecht und M e n s c h e n w ü r d e jedes einzel- nen fürderhin als unantastbar zu respektieren und die Rechtsordnung unseres Staates nicht .durch noc h so ideal klingende Ziele1 offen oder hcnmlich a u s h ö h l e n " zu lassen.

Wenn dies geschieht, dann hat man wahrhaf- tig etwas aus der Geschichte gelernt — und zwar zum Segen der ganzen Menschheit.

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28. M a i 1983 — F o l g e 22 — Seite 4

Von USA aus gesehen:

Das Pingpong mit der deutschen Geschichte

In den deutschen S c h u l b ü c h e r n w i r d mit der deutschen G e s c h i c h t e seit J a h - ren P i n g p o n g gespielt. D a s ist i n der B u n d e s r e p u b l i k offenbar e i n l a n g w e i l i - ger Freizeitsport geworden; e i n p o l i t i - sches A e r o b i c , d e m sich n i e m a n d mehr z u widersetzen, sprich entgegenzuren- k e n mag.

So l a n g w e i l i g , d a ß das A m t s g e r i c h t H a m b u r g vor einigen W o c h e n die R ü c k s e i t e eines deutschen Lesebuches, das auf einer Fotomontage e i n e n M a n n zeigt, der auf die Flagge der Bundesre- publik D e u t s c h l a n d pinkelt, als K u n s t betrachtete, die straflos sei.

D i e „Bunte Illustrierte" fragte zwar:

„Ist unsere F a h n e e i n Fetzen?" u n d for- derte: „ W i r d ü r f e n nicht zulassen, d a ß das letzte M i n i m u m nationaler S y m b o - lik s c h m ä h l i c h besudelt wird."

In der Z w i s c h e n z e i t ist aber der F r e i - s p r u c h v o n H a m b u r g l ä n g s t z u d e n A k t e n gelegt. E s darf weiter gepinkelt werden.

Für Stolz keinen Platz

H a l t , da warnte K a r l F e l d m e y e r i n der F A Z : «Stolz auf die deutsche G e s c h i c h t e hat i m öffentlichen B e w u ß t s e i n der B u n - desrepublik g e g e n w ä r t i g k e i n e n Platz."

„ D e u t s c h t u m i m A u s l a n d , das ist d o c h S c h e i ß e " , k l ä r t e m i c h s c h o n v o r J a h r e n e i n S P D - A b g e o r d n e t e r aus H a m b u r g i m l o c k e r e n Werftgranditon auf, n a c h d e m er s i c h e i n W o c h e n e n d e lang i n C h i c a g o aufhalten durfte.

In H a m b u r g offensichtlich auch, m ö c h t e i c h jetzt d e m V o l k s v e r t r e t e r z u - rufen. U n d gleichzeitig die Frage stellen, ob eine ä h n l i c h e Fotomontage i n e i n e m f r a n z ö s i s c h e n L e s e b u c h , i n e i n e m e n g l i - schen L e s e b u c h , mit d e m n a h e z u h e i l i - gen U n i o n Jack, oder i n einer a m e r i k a n i - schen F i b e l , mit d e m Sternenbanner, h ä t t e straffrei veröffentlicht w e r d e n d ü r - fen?

D e r Franzose, der ü b e r die T r i k o l o r e pinkelte, w ä r e v e r m u t l i c h ü b e r d e m F a h n e n t u c h erschlagen w o r d e n .

E i n e T o m m y , i n ä h n l i c h e r H a b t a c h t - Stellung, h ä t t e m a n geviertelt.

In H a m b u r g an der Elbe, gleich hinter dem O z e a n , ist das K u n s t .

W i e deutsch s i n d eigentlich die B u n - desrepublikaner?

Die Toten entehrt

D a a n z u n e h m e n ist, d a ß der A m t s - richter i n H a m b u r g wegen dieses (Fehl) Urteils keine schlaflosen N ä c h t e hat, werden auch manche seiner A m t s k o l l e - gen d e n Schlaftabletten w e i t e r h i n ent- sagen k ö n n e n , w e n n i n der Bundesrepu- blik die T o t e n des Ersten W e l t k r i e g e s d u r c h V e r s t ü m m e l u n g u n d Besudelung der ihnen gesetzten D e n k m ä l e r — w i e i n H a m b u r g u n d i n K a r l s r u h e geschehen

— entehrt werden.

„ D e n e n , die i m Z w e i t e n W e l t k r i e g für D e u t s c h l a n d fielen", schrieb H a n s G e o r g v o n Studnitz a m 20. M ä r z i n der

„ W e l t a m Sonntag", „(dürfen) M o n u - mente erst gar nicht errichtet werden."

A l s m e i n F r e u n d , der als O s t p r e u ß e w ä h r e n d der zweiten K u r l a n d s c h l a c h t als Infanterie-Hauptmann i m W i n t e r 1944/45 das Ritterkreuz verdiente, diese A u s z e i c h n u n g als Oberstleutnant der Bundeswehr i n K a r l s r u h e einer O r d e n - ausstellung beigab, w u r d e er „ v o m Bund" streng g e m a ß r e g e l t .

D a b e i fällt mir e i n : Ich war vor einiger Z e i t z u m M i t t a g e s s e n i n die Offiziers- schule n a c h W e s t Point eingeladen. Ich a ß in e i n e m der S p e i s e s ä l e unter den Ö l - b i l d e r n F r i e d r i c h des G r o ß e n u n d F e l d - marschall Erwin R o m m e l s C o r n e d Beef.

W e r n e r B a r o n i aus „Der Deutschamerikaner", A p r i l 1983

Polit-Show:

Grünes Theater auf dem Alexanderplatz

Bundestagsabgeordnete fallen mit aufsehenerregender Aktion den Christen in der „DDR" in den Rücken

Das Transparent „ S c h w e r t e r z u Pflugscha- ren" w u r d e v o n den M e n s c h e n auf d e m Ost- Berliner A l e x a n d e r p l a t z k a u m w a h r g e n o m - m e n , d e n n i n M i n u t e n s c h n e l l e griff die allge- g e n w ä r t i g e V o l k s p o l i z e i e i n . D o c h d i e s m a l w a r e n es n i c h t junge C h r i s t e n aus der „DDR", die m i t d e m alttestamentlichen Propheten M i c h a für die A b r ü s t u n g i n Ost u n d W e s t de- monstrierten. „ G r ü n e " Bundestagsabgeordne- te, darunter Petra K e l l y , R o l a n d V o g t u n d der E x - B u n d e s w e h r g e n e r a l Gert Bastian sorgten für die aufsehenerregende A k t i o n , die m i t n i e m a n d abgesprochen w o r d e n war u n d die mit e i n e i n h a l b S t u n d e n Polizeigewahrsam endete. Erreicht haben die g r ü n e n Bundes- tagsabgeordneten i n Berlin nichts. Ihre mitge- brachten F l u g b l ä t t e r k o n n t e n w e g e n des s c h n e l l e n Polizeieingriffs nicht verteilt wer- den, das Transparent war b a l d eingezogen.

D a f ü r war der W i r b e l i m W e s t e n u m so g r ö ß e r . D i e B o u l e v a r d - Z e i t u n g e n hatten ihre S c h l a g - zeilen, die N a c h r i c h t e n r e d a k t i o n e n eine k l e i - ne Sensation. M a n m u ß es d e n G r ü n e n s c h o n lassen: Sie wissen, w i e m a n jede W o c h e neu ins Fernsehen k o m m t . D a s ä n d e r t nichts an der

Tatsache, d a ß sie der c h r i s t l i c h e n Friedens- bewegung i n der „DDR" geschadet haben. D i e ü b r i g e n s i n F r a u K e l l y s R e d e n oft als „Bewe- gung Schwerter zu Pflugscharen", ohne jedes k i r c h l i c h e A t t r i b u t , auftaucht.

W ä h r e n d das R i s i k o für die Bonner V o l k s - vertreter mehr als gering war, langfristig e i n - gesperrt z u werden, w i s s e n die jungen C h r i - sten i n der „DDR" nur z u gut, was für sie auf d e m S p i e l steht. Sie h a b e n G l ü c k , w e n n sie m i t e i n e m V e r w e i s v o n S c h u l e oder H o c h s c h u l e d a v o n k o m m e n , w o m i t sie ihre Z u k u n f t s c h a n - cen r u i n i e r e n . W a s sie aus G e w i s s e n s ü b e r - zeugung tun, nutzten n u n die Bonner A b g e - ordneten für e i n m e d i e n w i r k s a m e s S p e k t a k e l .

Erfreulicherweise h a b e n s i c h die G r ü n e n selbst sofort distanziert. In einer E k l ä r u n g des Bundesvorstandssprechers Rainer T r a m p e r t h e i ß t es: „Ihr seid m i t eurer A k t i o n — i m G e - gensatz z u denen, die i n der , D D R ' w e g e n T e i l - n a h m e a n der F r i e d e n s b e w e g u n g .Schwerter z u Pflugscharen' politischer U n t e r d r ü c k u n g ausgesetzt s i n d — k e i n R i s i k o eingegangen.

A l s Bundestagsabgeordnete u n d p r o m i n e n t e

Flug-Scharen

Medien:

aus »Berliner Morgenpost"

Weiter in Skandale verstrickt

Der WDR bleibt sich treu — Finanzskandale und Beschimpfungen

Als ausgesprochen vom Pech verfolgt muß sich in diesen Tagen der Westdeutsche Rundfunk vor- kommen: Bot noch vor einigen Wochen das Finanz- gebaren des großen Senders reichlich Material für Schlagzeilen, weil der Landesrechnungshof über- höhte Pensionen und Gehälter beanstandet hatte, so kamen jetzt zwei neue „Schicksalsschläge"

hinzu: Zum einen kam heraus, daß WDR-Intendant von Seil drei Viertel des Etats für Kunstanschaffun- gen zum Kauf eines einzigen naiven Bildes ausge- geben hatte. Pikant war, daß er diesen Kauf für knapp 30000,— D M in der Galerie von Marianne Kühn, Ehefrau des lange Zeit mit von Seil eng be- freundeten NRW-Ministerpräsidenten Kühn, tätig- te. Zeitungsmeldungen zufolge hatte diese Freund- schaft Brüche bekommen, weil Kühn im Verwal- tungsrat des W D R die hohen Zahlungen auch an den Intendanten nicht decken wollte. Daß von Seil das Geschäft jetzt doch bei der Ehefrau des Ex- Freundes abwickelte, gab zu Gerüchten Anlaß, worauf sich der Sender gezwungen sah zu erklären:

Der Vorgang sei völlig korrekt, Vorwürfe einer Be- stechung des Sell-Kritikers Kühn wären absurd.

Damit aber nicht genug. Zu einigen Merkwürdig- keiten auf der Finanzseite kam jetzt ein empfindli- cher Rüffel, der den inhaltlichen Teil der W D R - A r - beit betrifft: Das Oberlandesgericht Köln hob jetzt in einer Revisionsverhandlung ein l Irteil des Land- gerichtes auf, das einen WDR-Redakteur und eine Berliner Kabarettruppe fehlerhaft freigesprochen hatte.

Worum ging es? A m 30. 12. 1980 lief die letzte Ausgabe der WDR-Sendung „Radiothek" über den Äther. Diese Reihe war zuvor heftig umstritten ge- wesen, weil sie sich in einer Art Vorkämpferrolle für eine Systemveränderung in der Bundesrepublik ansah. Irgendwann wurde die ständige öffentlich- rechtliche Agitation selbst den dicknervigen Rund- funkverantwortlk hen zuviel und man beschloß eine Absetzung der ungeliebten Sendereihe. In der allerletzten Sendung nun wollte Redakteur Ulrich Lux offensichtlich noch einmal zeigen, was eine linke Harke ist, wahrscheinlich in der irrigen A n - sicht, d a ß e s in der letzten Ausgabe eben nicht mehr

so genau darauf ankomme, welches Image man sich schafft und wem man auf die Füße tritt.

So kam denn das aus Berlin stammende Kabarett

„Die drei Tornados" zu seinem denkwürdigen Auf- tritt, der ihm und Lux die Anklage der Religionsbe- schimpfung einbrachte: Geboten wurde ein angeb- lich satirisches Krippenspiel namens „Comic von Heiden für Heiden — wie die Jungfrau zum Kind kam". Zielscheibe des üblen Spiels war der Glaube an die Unbefleckte Empfängnis und Mittel der

„massiv v e r h ö h n e n d e n Beschimpfung" von Glau- bensinhalten, die das Oberlandesgericht jetzt fest- stellte, waren übelste Formulierungen der Fäkal- sprache. Wenn man schon politisch nichts erreicht, soll wohl zumindest im kulturellen Bereich das Un- terste zuoberst gekehrt werden.

Unmittelbar nach der Sendung wandten sich mehrere unverzagte Christen mit Strafanzeigen an die Justiz und in erster Instanz wurde das Trio, das sich natürlich nicht schämte, sich auf künstlerische Freiheit zu berufen, zu je 600,— D M Geldstrafe ver- urteilt. Redakteur Lux sollte 2400,—DM zahlen. Da man aber über genügend „Sendungsbewußtsein"

verfügte, fühlte man sich zu Unrecht verfolgt und ging in die Berufung, bei der tatsächlich ein glatter Freispruch heraussprang. Begründung des Landge- richts: Der öffentliche Friede wäre durch die Sen- dung nur unerheblich gestört worden.

Das aber war nun der Staatsanwaltschaft zuviel.

In der Revision bekam sie recht: Das Oberlandesge- richt stellte fest, daß die vorige Instanz offensicht- lich nicht alle Gesichtspunkte des Falles gewürdigt hat. Sie muß daher erneut darüber befinden. Auf das Ergebnis darf man gespannt sein.

Grund zum Frohlocken besteht allerdings nie ht:

Redakteur Lux, vom W D R wegen seines groben Ansc hlags auf die Empfindungen von Hunderttau- senden gefeuert, hat sich inzwisc hen durch die A r - beitsgerichte wieder an seine Wirkungsstätte zu- rüc kgeklagt. Violleicht wird bald wieder von ihm zu hören sein.

Finanzskandale und Agitation über den Sender sind jedenfalls kaum dazu angetan, es den Befür- wortern eles öllentlie h-rec htlie hen Medienmono- pols leicht zu machen. W . O . Geyer

R e p r ä s e n t a n t e n der G r ü n e n h a b t ihr eine me- diengerechte S h o w geliefert."

In G e n f beginnt e i n e n e u e Verhandlungs- r u n d e z w i s c h e n d e n V e r e i n i g t e n Staaten von A m e r i k a u n d der S o w j e t u n i o n ü b e r die A b r ü - stung. S c h e i t e r n d i e G e s p r ä c h e , w e r d e n die E u r o p ä e r u n d A m e r i k a n e r z w a n g s l ä u f i g in e i n e n e u e R u n d e des W e t t r ü s t e n s hineingezo- gen, d i e d e n F r i e d e n u n s i c h e r e r macht. Ganz abgesehen v o m G e l d , das m a n anderswo gut b r a u c h e n k ö n n t e .

D i e b e i d e n d e u t s c h e n Staaten h a b e n ein be- sonderes Interesse daran, d a ß d i e V e r h a n d - l u n g e n z u m Erfolg f ü h r e n : A u f i h r e m Gebiet w e r d e n die W a f f e n stehen. D i e ideologischen G e g e n s ä t z e z w i s c h e n d e m freien westlichen u n d d e m unfreien ö s t l i c h e n T e i l des Landes s i n d z u g r o ß , als d a ß sie a u c h n o c h d u r c h solche g r ü n e n M ä t z c h e n aufgeheizt w e r d e n dürfen.

M i t Sorge b e o b a c h t e t m a n hier, welchem D r u c k d i e C h r i s t e n i n der „DDR" gerade im B l i c k auf d i e Friedensfrage unterworfen sind.

Sie m ü s s e n s i c h jede A k t i o n , jedes W o r t genau ü b e r l e g e n . D a s erfordert M u t . D i e g r ü n e n A b - geordneten h a b e n d e n e v a n g e l i s c h e n C h r i - sten i n der „DDR" e i n e n B ä r e n d i e n s t erwiesen.

B l e i b t z u hoffen, d a ß sie l e r n f ä h i g s i n d u n d ein- sehen, d a ß s p e k t a k u l ä r e D e m o n s t r a t i o n e n nur d e n e n n ü t z e n , d i e auf m i l i t ä r i s c h e Ü b e r l e g e n - heit aus s i n d , u m d e n freien W e s t e n unter poli- t i s c h e n D r u c k z u setzen. Helmut Ulrich

Essen:

Königsberger Verbindung

Prinzip der Wahrheitssuche

„Deutsch und frei, wahr und treu" — so lautete der Wahlspruch der 1928 gegründeten „Grenzlandver- bindung Marienburg zu Königsberg", die im Juni 1980 in Essen als „Schwarzburgverbindung M a - rienburg Königsberg zu Essen" wiederbegründet wurde und sich weiterhin den vier angeführten Grundprinzipien verpflichtet fühlt.

Die ehemalige „Grenzlandverbindung Marien- burg" blieb nach ihrer Auflösung 1935 ein loser Freundeskreis. Nach dem Kriege b e m ü h t e sich der

— inzwischen verstorbene — Heeresbaudirektor Knaack darum, Bundesbrüder der Vereinigung wieder miteinander in Verbindung zu bringen.

Seine Beziehungen zur Kölner Schwarzburgverbin- dung Sugambria machten ein Patenschaftsverhält- nis möglich, das nach W i e d e r b e g r ü n d u n g der Ma- rienburg an den Essener Hochschulen im Sommer 1980 aufgehoben werden konnte.

Der Verbindung geht es um das akademische Prinzip der Wahrheitssuche und um die Auseinan- dersetzung mit den Belangen der Geschichte, Kul- tur und Kunst. In politischer Hinsicht ist die Ma- rienburg um Erhaltung und Förderung des Rechts- staates mit allen sozialen und liberalen Auflagen bemüht, nicht aber um Abwandlung des Rechts- staates zu einem Sozialstaat.

Die auf christlichem Boden stehende Verbindung sieht außerdem eine Aufgabe in der Bewahrung der Geistes- und Kultursubstanz Königsbergs und

Preußens. Hü.

Hamburg:

Besuch aus Rostock

100. Stiftungsfest der Obotriten

In „Mecklenburgs heimlicher Hauptstadt" Ham- burg feierte die Alte Rostocker Burschenschaft Obotritia an diesem Wochenende ihr 100. Stiftungs- fest. Im Leben der 1883 in Rostock gegründeten Studentenverbindung spiegelt sich deutsche Zeit- geschichte in besonderer Weise. 1935, wie alle stu- dentischen Korporationen aufgelöst, sammelten sich die Obotriten in einer Kameradschaft, so daß bald nach Kriegsende 1949 in Hamburg die Wie- d e r b e g r ü n d u n g erfolgen konnte. Die 150 Mitglieder zählende Vereinigung ist heute über ganz Deutsch- land verstreut. Für den starken Zusammenhalt der Korporation spricht, daß zum 100. Stiftungsfest mit Familienangehörigen und Freunden 300 Teilneh- mer anreisten, darunter auch ein rundes Dutzend aus Rostock und der „DDR". Die Verbindung zur alten Universitätsstadt wird heute durch eine jähr- liche Rostock-Fahrt gepflegt.

Die Festrede beim Festcommers im Patriotischen G e b ä u d e hielt Europa-Parlamentarier und Pom- mern-Sprecher von Bismarck. Schleswig-Holsteins Ministerpräsident Uwe Barschel sandte als Paten- schaftsträger für das Land Mecklenburg eine Gruß- botschaft.

Der Altherren-Vorsitzende der Obotriten, BP- Generalbevollmächtigter Dr. Wolfgang Müller-Mi- chaelis: „Wir Alteren haben in unserer Studenten- zeit dankbar begrüßt, in einer Massen-Universität wie Hamburg ein eigenes Korporationshaus zu be- sitzen, in dem man in Gemeinschaft in Ruhe studie- ren und auch mal fröhlich feiern konnte. W i r sehen e i heute- als unsere Aufgabe, jungen Studenten diese Möglichkeiten ebenso zu eröffnen."

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