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Begegnungen mit Göttern und Dämonen der Levante

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Wolfgang Köllig

Begegnungen mit G öttern und Dämonen der Levante

G e g e n w e l t e n : W a s hat u n t e r d i e s e m T h e m a die L e v a n t e z u s u c h e n ? H a b e n w i r u n s n i c h t m i t g u t e n G r ü n d e n a n g e w ö h n t , O r i e n t u n d O k z i ­ d e n t als e i n e E i n h e i t z u b e t r a c h t e n , e t w a — s o w e i t es die L e v a n t e u n d K l e i n a s i e n b e t r i f f t — als " M i t t e l m e e r a n r a i n e r " ? E i n e s o l c h e E i n h e i t g a b es a b e r n i c h t — u n d g i b t a u c h h e u t e n o c h n i c h t , w i e j e d e r e r f a h r e n k a n n , der s i c h e i n m a l f ü r längere Z e i t u n d n i c h t n u r für e i n e T o u r i s t e n r e i s e i n o r i e n t a l i s c h e n L ä n d e r n a u f g e h a l t e n hat. V i e l m e h r ist der K o n t r a s t , der z w i s c h e n d e n alten H o c h k u l t u r e n a m N i l , J o r d a n , E u p h r a t u n d T i g r i s einerseits u n d d e n B e w o h n e r n G r i e c h e n l a n d s u n d der Ä g ä i s a n d e r e r ­ seits b e s t e h t u n d b e s t a n d , v o n b e i d e n S e i t e n ü b e r a u s d e u t l i c h g e s p ü r t u n d z u m T e i l a u c h artikuliert w o r d e n . D i e A u s e i n a n d e r s e t z u n g der G r i e c h e n m i t d e n P e r s e r n ist d a f ü r n u r ein b e s o n d e r s eklatantes B e i ­ spiel, w e n n a u c h — i n g e w i s s e m S i n n e — ein H ö h e p u n k t .

A u s d e n K o n t r a s t e n e r w ä c h s t aber a u c h ein b e s o n d e r e s Interesse.

N i c h t das, w a s u n s gleicht, w e c k t u n s e r e N e u g i e r , s o n d e r n das, w a s a n ­ ders ist, w a s u n s fehlt, w a s b e s o n d e r e Q u a l i t ä t e n — i m G u t e n w i e i m B ö s e n — z u h a b e n scheint. S o b a l d G e g e n w e l t e n i n d i e s e m S i n n e a u f e i n ­ a n d e r s t o ß e n , g i b t es z w e i R e a k ü o n e n : B e w u n d e r u n g o d e r A b s c h e u . B e w u n d e r u n g , I n t e r e s s e , k a n n z u r Ü b e r n a h m e b z w . z u r A d a p t a t i o n f ü h r e n . V i e l e s , w a s u n t e r d e m S t i c h w o r t "1 orientali^ante" i n d e n l e t z t e n J a h r z e h n t e n h e r a u s g e a r b e i t e t w o r d e n ist u n d u n s n a c h w i e v o r n a c h h a l ­ tig b e s c h ä f t i g t , g e h ö r t d a z u . D a ß dieser P r o z e ß der Ü b e r n a h m e selektiv e r f o l g t e , ü b e r r a s c h t n i c h t , v e r d i e n t aber B e a c h t u n g i n s o w e i t , als er u n s v e r r ä t , w a s jeweils als N ä h e o d e r F e r n e z u r E i g e n w e l t g e s e h e n w u r d e . A b s c h e u f ü h r t n i c h t a u t o m a t i s c h z u M i ß a c h t u n g o d e r V e r d r ä n g u n g , s o n d e r n k a n n sehr w o h l a u c h e i n e n P r o z e ß der A u s e i n a n d e r s e t z u n g m i t d e m A b s c h e u l i c h e n in G a n g s e t z e n , der seinerseits w i e d e r p r o d u k t i v e K r ä f t e e n t f a l t e n k a n n . A u c h hier ist es i n t e r e s s a n t z u b e o b a c h t e n , w i e die A u s e i n a n d e r s e t z u n g e r f o l g t e , o b e t w a s a u f g e n o m m e n w u r d e , in w e l c h e r F o r m d a s g e s c h a h , w i e das F r e m d e g e d e u t e t u n d f o l g l i c h u m ­ gestaltet w u r d e .

D i e s e P r o z e s s e i m E i n z e l n e n z u v e r f o l g e n ist v e r f ü h r e r i s c h . W e n n i c h das i m F o l g e n d e n n i c h t in der g e b o t e n e n Breite tue, d a n n aus v e r ­ s c h i e d e n e n G r ü n d e n . E i n m a l f e h l t n a t ü r l i c h die Z e i t . E i n s o l c h e s P r o -

und Roms in der Antike, Leipzig, 2000, S. 47-66

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48 Wolfgang Röllig

g r a m m ließe s i c h — w e n n ü b e r h a u p t — n u r i n v i e l e n S t u n d e n b e w ä l t i g e n . W e i t e r f e h l t d i e K o m p e t e n z . N u r aus d e r i n t e n s i v e n Z u s a m m e n a r b e i t v o n P h i l o l o g e n u n d A r c h ä o l o g e n v e r s c h i e d e n e r D i s z i p l i n e n , w i e sie ja z. T . a u c h s c h o n e r f o l g t , k ö n n e n t r a g f ä h i g e R e s u l t a t e k o m m e n . E i n E i n z e l n e r k a n n sie h e u t e u n m ö g l i c h e r z i e l e n . I c h b e s c h r ä n k e m i c h a l s o a u f w e n i g e A s p e k t e , a u c h i n d e r A n n a h m e , d a ß v i e l e s A n d e r e bereits G e m e i n g u t d e r A r c h ä o l o g e n u n d O r i e n t a l i s t e n ist.

D r e i T e x t e s e i e n a n d e n A n f a n g gestellt u n d d a n a c h erläutert, d i e die S p a n n b r e i t e d e s s e n b e l e u c h t e n s o l l e n , w a s hier z u v e r h a n d e l n ist.

Z u n ä c h s t e i n e p h ö n i z i s c h - a r a m ä i s c h e B e s c h w ö r u n g a u f e i n e m A m u ­ lett des 7. J h . v . C h r . aus A r s l a n T a s h1, d e m a s s y r i s c h e n H a d a t t u ( A b b . 1).

" B e s c h w ö r u n g : O F l i e g e r i n , G ö t t i n , ( u n d ) S a s a m , S o h n des P i d r i s i s a , G o t t , u n d (o) W ü r g e r i n d e s L a m m e s !

I n das H a u s , i n d a s i c h k o m m e , s o l l t i h r ja n i c h t k o m m e n u n d d e n H o f , d e n i c h b e t r e t e , sollt ihr ja n i c h t b e t r e t e n !

E i n e n B u n d d e r E w i g k e i t h a t er m i t u n s g e s c h l o s s e n , A s s u r hat ( i h n ) m i t u n s g e s c h l o s s e n u n d alle G ö t t e r s ö h n e u n d d i e G e s a m t h e i t d e s G e s c h l e c h t e s aller H e i l i g e n .

B e i m B a n n d e r E w i g k e i t v o n H i m m e l u n d E r d e (sei b e i m B a n n v o n B a ' a l , H e r r d e r E r d e , [ b e s c h w o r e n ) , b e i m B a n n v o n H o r o n , d e s s e n W o r t w a h r ist, u n d s e i n e r s i e b e n N e b e n f r a u e n u n d d e r a c h t F r a u e n des h e i l i g e n H e r r e n ! O F l i e g e r i n , v o n d e m d u n k l e n G e m a c h g e h w e g ! S c h r i t t f ü r S c h r i t t , L i l i t h !

V o n d e m H a u s , o Z e r s c h l a g e r i n , g e h w e g !

Sie ist a u f g e g a n g e n a n m e i n e r T ü r u n d h a t m e i n e T ü r ­ p f o s t e n e r l e u c h t e t : D i e S o n n e ist a u f g e g a n g e n !

S a s a m v e r s c h w i n d e u n d fliege f ü r alle Z e i t d a v o n ! "

P h i l o v o n B y b l o s h a t u n s — e r h a l t e n als Z i t a t i n d e r Praeparatio evange- lica d e s E u s e b v o n C a e s a r e a — F r a g m e n t e e i n e r g r i e c h i s c h e n A d a p t a t i o n e i n e r p h ö n i z i s c h e n K o s m o g o n i e u n d K u l t u r e n t s t e h u n g s l e h r e ü b e r l i e ­ fert, i n d e r es a n e i n e r Stelle i m K o n t e x t v o n G e n e a l o g i e n v e r s c h i e d e n e r K u l t u r h e r o e n h e i ß t2: " V o n S y d y k ( s t a m m e n ) d i e D i o s k u r e n o d e r K a b i ­ ren o d e r K o r y b a n t e n o d e r S a m o t h r a k e r (ab). D i e s e , sagt er, e r f a n d e n als

(3)

t-

H r v

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^4W>. /; Phänisches Amulett aus Arslan Tash.

Aleppo, National Museum

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50 Wolfgang RölHg

erste ein Schiff. V o n ihnen kamen weitere, die Kräuter erfanden sowie die Heilung von Tierbissen und Zaubersprüche."

Der moderne syrische Erzähler Rafik Schami hat in seinem Roman

"Der ehrliche Lügner"

3

eine große Zahl ganz unterschiedlicher Legen­

den und Schnurren verarbeitet. Als seine Hauptfigur, der Junge Sadik Schahin, eines Tages dem Diktator Hadahek Geschichten erzählen soll, sagt er: "Ich weiß, Exzellenz, daß Ihr die Phönizier liebt, aber die ver­

ehrten Phönizier waren die ersten Meisterlügner unter den Seefahrern.

Sie hatten eine mächtige Flotte, mit der sie vom heutigen Libanon bis England im Norden und Südafrika im Süden die Meere durchstreiften und gewinnbringenden Handel trieben. Da sie keine Konkurrenz wünschten, verbreiteten sie, wo sie auch immer landeten, Geschichten über sagenhafte Tiere, die aus dem Bauch der Meere auftauchten und schon mehrere Schiffe verschlungen hätten. Je überzeugender man lügt, umso mehr wird einem geglaubt. So entstanden die Sagengestalten vie­

ler Meeresungeheuer."

Man sieht: Gegenwelten können auf vielerlei Art aufgebaut werden.

Im letzten Beispiel, zugegeben in modernem Gewand und in

"rationalistischer" Deutung, im Verfolg des Schemas der Abschreckung durch die Meeresungeheuer. Uber den mythologischen Hintergrund der Story wird man sich vielleicht keine besonderen Gedanken machen — oder doch? Jona kommt da in den Blick und der "große Fisch", in des­

sen Bauch der Prophet sich drei Tage aufhalten mußte, nachdem er von den Männern des Tarsis-Schiffes hinausgeworfen worden war. Diese Männer waren sicher Phönizier, denn die waren schon zu Zeiten Hi- rams und Salomos diejenigen, die Tarsis, das sagenhaft reiche Land, auf ihren Schiffen ansteuerten

4

. Und Joppe, die Stadt, in der Jonas das Schiff besteigt, das heutige Jaffa, gehörte zur Zeit des Jona zu Phöni- zien. Soviel zum historischen Hintergrund.

Aber die Fisch-Geschichte, ist sie nicht schon eine mythische Ver­

fremdung? Man kann das sofort erkennen, wenn man die bildliche Re­

präsentation eines solchen Seeungeheuers ansieht. Ein Relief aus dem Palast Sargons II. aus Chorsabad

5

bildet es ab, wie es — offenbar ohne jede Differenzierung — neben Fischen, Krebsen und Schildkröten im Meer vor der phönizischen Küste zwischen den Schiffen mit Libanon­

hölzern herumschwimmt. Allerdings ist dieses Mischwesen

r

', gebildet

aus menschlichem Oberkörper und Fischlcib, auch sonst nicht unbe-

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k a n n t . I m B a b y l o n i s c h e n ist es seit der a l t b a b y l o n i s c h e n Z e i t i k o n o g r a - p h i s c h n a c h w e i s b a r . W i r k e n n e n a u c h seine aus d e m S u m e r i s c h e n a b­

geleitete B e z e i c h n u n g kulullü, " F i s c h m e n s c h "7, n e b e n kuliltu " F i s c h ­ f r a u " . B e i d e s s i n d allerdings k e i n e b e d r o h l i c h e n M ä c h t e , s o n d e r n sie w e r d e n m y t h o l o g i s c h - e b e n s o w i e der suhurmäsu, der " Z i e g e n f i s c h " - d e m G o t t E n k i / E a , d e m H e r r n des f r u c h t b r i n g e n d e n U n t e r w e l t s ­ o z e a n s , z u g e o r d n e t . E s ü b e r r a s c h t d e s h a l b n i c h t , d a ß m a n in A s s u r die T o n - N a c h b i l d u n g eines s o l c h e n F i s c h m e n s c h e n g e f u n d e n hat m i t d e r A u f s c h r i f t " K o m m h e r a b , reicher E r t r a g d e s G e b i r g e s ! T r i t t e i n R e i c h ­

t u m ! "8. D e r F i s c h m e n s c h v e r k ö r p e r t e a l s o das P r i n z i p des Ü b e r f l u s s e s , des R e i c h t u m s — u n d ist w o h l a u c h d e s h a l b a u f das S a r g o n - R e l i e f g e ­ k o m m e n . E r soll a u f d e n r e i c h e n E r t r a g a n H o l z v e r w e i s e n , d e n der L i ­ b a n o n b z w . das A m a n u s - G e b i r g e h e r v o r g e b r a c h t h a t u n d der j e t z t d e n A s s y r e m — hier z u m B a u d e s P a l a s t e s i n C h o r s a b a d 'J — z u r V e r f ü g u n g steht. D e r F i s c h m e n s c h hatte als D ä m o n aber a u c h e i n e a p o t r o p ä i s c h e F u n k t i o n , k o n n t e selbst d e n T e m p e l s c h ü t z e n , w i e e n t s p r e c h e n d e m o ­ n u m e n t a l e F i g u r e n a m E i n g a n g des N a b ü - T e m p e l s in K a l h u b e w e i - senM ).

F r a g e n w i r n a c h der m y t h i s c h e n u n d i k o n o g r a p h i s c h e n V e r a n k e r u n g des " F i s c h m e n s c h e n " i n der L e v a n t e , s o s i n d leider w e d e r klare t e x t ­ l i c h e n o c h i k o n o g r a p h i s c h e B e l e g e a n z u f ü h r e n . A u f f ä l l i g ist allerdings, d a ß d e r G o t t D a g o n , u r s p r ü n g l i c h als K o r n g o t t i m a m u r i t i s c h e n P a n ­ t h e o n b e h e i m a t e t u n d a m m i t t l e r e n E u p h r a t v e r e h r t , als P h i l i s t e r g o t t in A s d o d b e g e g n e t1 1. E r w i r d d a n n e t y m o l o g i s c h m i t dag " F i s c h " in Z u ­ s a m m e n h a n g g e b r a c h t , s o d a ß a n g e b l i c h a u c h die D a r s t e l l u n g d e s G o t t e s m i t e i n e m F i s c h l e i b v o r k a m1 2.

W e n d e n w i r u n s d e m z w e i t e n T e x t z u , d e r s e i n e S c h w i e r i g k e i t e n b e ­ s o n d e r s d a r i n h a t , d a ß die interpretatio graeca, die P h i l o s e i n e n Q u e l l e n g e ­ g e b e n h a t , für u n s s c h w e r a u f l ö s b a r b z w . i n d e n u r s p r ü n g l i c h e n p h ö n i - z i s c h e n Z u s a m m e n h a n g z u r ü c k f ü h r b a r ist. E s ist a b e r , z u m a l seit der E r s c h l i e ß u n g der m y t h o l o g i s c h e n T e x t e aus U g a n t , u n b e s t r e i t b a r , d a ß P h i l o Q u e l l e n b e n u t z t e , die d u r c h a u s e i n e g u t e , w a h r s c h e i n l i c h d u r c h ­ aus u r s p r ü n g l i c h e p h ö n i z i s c h e T r a d i ü o n b e w a h r t h a t t e n .

V o n d e n D i o s k u r e n w i r d a n einer a n d e r e n Stelle b e i P h i l o1 3 n o c h a u s g e s a g t , d a ß ihre N a c h k o m m e n ein F l o ß u n d F a h r z e u g e z u s a m m e n ­ g e f ü g t h ä t t e n u n d d a m i t " a n d e n B e r g K a s s i o s v e r s c h l a g e n " w o r d e n s e i e n , w o sie e i n e n T e m p e l w e i h t e n . D a m i t k o m m e n w i r d i r e k t in syri­

s c h e s G e b i e t . D e n n der B e r g K a s s i o s , h e u t e G e b e l e l - ' A q r a , ist der

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Wolfgang Röllig

Hazzi der Hethiter, der Säpön/Säpüna der Kanaanäer, der Wohnsitz des Gottes Ba'al nördlich von Ugarit

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. Er war als Sitz dieses Gottes ein be­

sonders heiliger und über die Jahrhunderte hin verehrter Berg, der noch dazu, vorn Meer aus auf weite Distanzen sichtbar, für Seeleute eine be­

sondere Signalwirkung hatte.

Übrigens ist es merkwürdig, für eine Seefahrernaüon wie die Phöni­

zier aber vielleicht nicht untypisch, daß nach dem Text Philos in Eusebs Praeparatio 10, 14 die Dioskuren "Fahrzeuge" erfunden hätten, in 10, 20 deren Nachkommen "ein Floß und Fahrzeuge" benutzten, daß aber schon in 10, 11 davon die Rede ist, daß Chusor

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- die Entsprechung zu Hephaistos — "die Angelschnur und das Floß erfunden (habe) und zu­

erst von allen Menschen zu Schiff gefahren" sei. Die wichtige Erfin­

dung eines Gefährts, das zur Überquerung des Meeres geeignet ist, wird gleich mehrfach gemacht, in erster Linie aber von dem kunstfertigen Schmied, dessen Heimat, die Insel Zypern, sowieso nur mit dem Schiff zu erreichen war.

Von den Kabiren spricht Philo noch im Zusammenhang mit Beirut, denn es heißt — nach der Vergabe von Byblos an die Göttin Baaltis durch Kronos — "(er gab) Berytus aber dem Poseidon und den Kabiren, den Agrotei und Halieis, die auch die Überreste des Pontos nach Berytos weihten"

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. Leider ist nicht bekannt, welcher Gott dem hier ge­

nannten Poseidon im Phönizischen entsprach, aber er muß etwas mit dem Meer zu tun gehabt haben. Noch weniger wissen wir über die Ka­

biren, die hier angeblich auch zu Hause waren. Philo spricht noch an einer anderen Stelle von ihnen, wo es heißt, daß Kronos ganz Ägypten dem Gott Taauthos (Thot) gegeben habe. "Das haben ... zuerst von al­

len die sieben Kinder Sydeks, die Kabiren, und ihr achter Bruder, As- klepios, aufgezeichnet, wie es ihnen der Gott Taautos aufgetragen hatte"

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. Hier sind es plötzlich sieben Kabiren, zu denen sich noch ein achter Gott, Asklepios, gesellt. Nun sind uns die Kabiren aus der grie­

chischen Überlieferung bekannt. Auch in dieser Überlieferung sind es mehrere, meist zwei oder drei, gelegentlich auch mehr, allerdings kommt die bei Philo genannte Zahl sieben (oder acht) sonst nicht vor.

Als Kultorte sind Theben, Lemnos und Samothrake bekannt. Bei The­

ben gab es für sie und Demeter offenbar einen Mysterienkult, denn

Pausanias sagt: "Wer die Kabiren sind und was für Kulthandlungen für

sie und Demeter begangen werden, darüber Schweigen zu bewahren

mögen mir diejenigen verzeihen, die es gern hören möchten..."

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. In

Rom werden sie später als Stadtgötter von Troja verehrt, also als die

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Gö t t e r der e i g e n e n A h n e n . H e r o d o t1 9 u n d P h e r e k y d e s v o n A t h e n2 0

k e n n t sie als ( k l e i n w ü c h s i g e ) S ö h n e des H e p h a i s t o s ; hier s i n d sie a l s o m i t S c h r n i e d e h a n d w e r k u n d m i t Z a u b e r e i v e r b u n d e n , s o n s t h e l f e n sie bei K r a n k h e i t , b e i m W e i n b a u , i m B e r g w e r k , b e i d e r S c h a f z u c h t , v o r al­

l e m a b e r r e t t e n sie aus S e e n o t . I n dieser F u n k t i o n s i n d sie i n L e m n o s u n d I m b r o s belegt, v o r a l l e m a b e r i n S a m o t h r a k e , u n d s o ist es s i c h e r ­ l i c h k e i n Z u f a l l , d a ß P h i l o d i e G ö t t e r g r u p p e a m S c h l u ß S a m o t h r a k e r n e n n t . A b e r a u c h die D i o s k u r e n h a b e n hier i h r e n P l a t z , d e n n a u c h sie s i n d als H e i l g ö t t e r u n d R e t t e r i n S e e n o t b e k a n n t .

S c h l i e ß l i c h die K o r y b a n t e n . Sie h a b e n m i t d e n V o r h e r g e h e n d e n g e ­ m e i n , d a ß sie i n G r u p p e n a u f t r e t e n . N o n n o s , ein g r i e c h i s c h e r E p i k e r d e s 5. J h . n. C h r . , n e n n t sie n e b e n d e n K a b i r e n . E r s p r i c h t v o n z w e i K a b i r e n u n d s i e b e n K o r y b a n t e n i m G e f o l g e d e s D i o n y s o s2 1. A u c h s o n s t e r s c h e i n e n K o r y b a n t e n , o f f e n b a r d e n k r e t i s c h e n K u r e t e n ä h n l i c h e G e s t a l t e n , i m e k s t a t i s c h e n K u l t d e r R h e a u n d der K y b e l e , s o d a ß sie w o h l u r s p r ü n g l i c h in K l e i n a s i e n b e h e i m a t e t w a r e n .

F ü r k e i n e der g e n a n n t e n G ö t t e r o d e r H e r o e n k a n n m a n g e n a u e p h ö - n i z i s c h e E n t s p r e c h u n g e n a n f ü h r e n , a u c h n i c h t f ü r die K a b i r e n , f ü r die m a n es m e h r f a c h v e r s u c h t hat2 2. A u f f ä l l i g ist j e d o c h , d a ß es s i c h jeweils u m G r u p p e n h a n d e l t . W e n n P h i l o , w i e gesagt, a n einer Stelle v o n sie­

b e n K a b i r e n s p r i c h t , z u d e n e n als a c h t e r n o c h A s k l e p i o s tritt, s o b l e i b t er d u r c h a u s i n s e i n e m S y s t e m , d e n n e t w a s w e i t e r h i n t e n lesen wir: " M i t S y d y k a b e r , d e m s o g e n a n n t e n " G e r e c h t e n " ( n a c h semit. sadiq

" g e r e c h t " ) , v e r e i n i g t e sich e i n e der T i t a n i d e n u n d g e b a r d e n A s k l e ­ p i o s "2 3. M i t A s k l e p i o s aber b e t r e t e n w i r w i e d e r s i c h e r e n p h ö n i z i s c h e n B o d e n , ist er d o c h als interpretatio graeca d e s E s m u n , d e s S t a d t g o t t e s v o n S i d o n , w o h l b e k a n n t2 4. N e b e n b e i : A u c h D a m a s c i u s2 5 s p r i c h t v o n E s m u n — n i c h t A s k l e p i o s - als d e m a c h t e n B r u d e r d e r D i o s k u r e n o d e r der K a b i r e n . D i e G l e i c h s e t z u n g v o n A s k l e p i o s m i t E s m u n hat i n s o f e r n e i n e B e r e c h t i g u n g , als b e i d e i n erster L i n i e H e i l g ö t t e r s i n d — u n d die N a c h f a h r e n der D i o s k u r e n o d e r K a b i r e n " e r f a n d e n die ( h e i l e n d e W i r ­ k u n g d e r ) K r ä u t e r s o w i e die H e i l u n g v o n T i e r b i s s e n u n d Z a u b e r s p r ü ­ c h e " ! W i r k o m m e n hier also r a s c h i n d e n B e r e i c h v o n M e d i z i n u n d M a ­ gie. D a z u h a t t e n w i r bereits o b e n g e s e h e n , d a ß z u m i n d e s t m i t d e n D i o s k u r e n u n d d e n K a b i r e n m a g i s c h e u n d h e i l e n d e K r ä f t e v e r b u n d e n w a r e n . H i e r ist ferner a n z u f ü h r e n , d a ß P a u s a n i a s2 6 bei der B e s c h r e i b u n g v o n E l i s ein S t a n d b i l d des Satrapes b e s c h r e i b t u n d erläutert, Satrapes sei d e r B e i n a m e eines K o r y b a n t e n . Satrapes ist aber - w i e aus m a n c h e n a n d e r e n E r w ä h n u n g e n z w e i f e l s f r e i h e r v o r g e h t , - die G r ä z i s i e r u n g d e s

(8)

54 Wolfgang Rölüg

p hö n . G o t t e s S a d r a p a , der e i g e n t l i c h sed rap'a " h e i l e n d e r S c h e d u " h e i ß t , a l s o e i n H e i l g o t t ist. E r w u r d e b e s o n d e r s b e i V e r l e t z u n g e n d u r c h k l e i n e T i e r e a n g e r u f e n u n d l e b t b i s i n s r ö m i s c h e N o r d a f r i k a w e i t e r2 7. W e n n P a u s a n i a s f e r n e r b e h a u p t e t , d a s B i l d w e r k sei u r s p r ü n g l i c h e i n e Statue d e s P o s e i d o n g e w e s e n , s o h a t er v i e l l e i c h t a u c h n o c h K e n n t n i s v o n der d u r c h P h i l o n a h e g e l e g t e n V e r b i n d u n g d e r Q u a l i t ä t e n d e s S e e f a h r e r s u n d d e s H e i l g o t t e s i n d e n D i o s k u r e n / K o r y b a n t e n g e h a b t .

W i r h a t t e n bereits festgestellt, d a ß K a b i r e n , K o r y b a n t e n o d e r S a m o - t h r a k e r stets als G r u p p e g e d a c h t s i n d , i n d e r g r i e c h i s c h e n Ü b e r l i e f e r u n g e b e n s o w i e b e i P h i l o , der v o n s i e b e n K a b i r e n u n d e i n e m a c h t e n B r u d e r s p r i c h t , hier ü b r i g e n s e i n e m v e r b r e i t e t e n k a n a a n ä i s c h e n l i t e r a r i s c h e n T o p o s f o l g e n d , d e r die S t e i g e r u n g 7 - 8 b e v o r z u g t2 8, w i e z . B . a u c h die g l e i c h z u b e h a n d e l n d e B e s c h w ö r u n g belegt. G e n a u e p h ö n i z i s c h e P a r a l ­ l e l e n w e i ß i c h f ü r d i e g e n a n n t e n G r u p p e n v o n g ö t t l i c h e n W e s e n b z w . H e r o e n n i c h t z u n e n n e n . A b e r bereits die m y t h o l o g i s c h e n T e x t e d e s 13.

J h . v . C h r . a u s U g a r i t , d a n a c h z . B . die p h ö n i z i s c h e I n s c h r i f t v o m K a r a ­ t e p e u n d d i e o b e n zitierte B e s c h w ö r u n g v o n A r s l a n T a s h s o w i e s e l b s t das A l t e T e s t a m e n t k e n n e n e i n e n T e r m i n u s " V e r s a m m l u n g d e r G ö t t e r ­ s ö h n e " o.ä.2 9. D i e V o r s t e l l u n g , d a ß es G r u p p e n v o n g ö t t l i c h e n W e s e n g a b , d i e n i c h t j e w e i l s n a m e n t l i c h g e n a n n t w e r d e n m u ß t e n , d e n n o c h a b e r i n b e s t i m m t e n Z u a m m e n h ä n g e n tätig w e r d e n k o n n t e n , s t e h t h i n t e r d i e s e n A u s d r ü c k e n . D a s f ü g t s i c h g u t i n d a s B i l d v o n d e n K a b i r e n o d e r K o r y b a n t e n , w i e sie die k l a s s i s c h e T r a d i t i o n k e n n t .

W e n n i n e i n e m leider r e c h t s c h l e c h t e r h a l t e n e n u g a r i t i s c h e n T e x t i m Z u s a m m e n h a n g m i t e b e n s o l c h e n " G ö t t e r s ö h n e n " v o n d e m phr kbkbm

" d e r V e r s a m m l u n g d e r S t e r n e " b z w . v o n d e m dr dt smm " d e m G e ­ s c h l e c h t d e r e r v o m H i m m e l " g e s p r o c h e n w i r d3 0, s o w i r d a u c h n o c h e i n astraler B e z u g hergestellt, d e r u n s d a r a n e r i n n e r t , d a ß d i e D i o s k u r e n als G e m i n i a m H i m m e l e r s c h e i n e n .

N u n z u m e r s t e n T e x t , der s i c h a u f e i n e m G i p s s t e i n t ä f e l c h e n b e f i n ­ d e t , d a s v o n f r a n z ö s i s c h e n K o l l e g e n w ä h r e n d der M a n d a t s z e i t i m G e ­ b i e t d e s a l t e n H a d a t t u , des h e u t i g e n A r s l a n T a s h , a u f g e k a u f t w u r d e u n d sich jetzt i m M u s e u m v o n A l e p p o b e f i n d e t ( A b b . 1). E s ist e i n d e u t i g e i n A m u l e t t , d e n n i n d e m l e i c h t a b g e r u n d e t e n O b e r t e i l b e f i n d e t s i c h e i n e D u r c h b o h r u n g , die sicher f ü r e i n e S c h n u r z u r B e f e s t i g u n g b z w . z u m A u f h ä n g e n d e s S t ü c k e s d i e n t e . A u f der V o r d e r s e i t e s i n d z w e i e r h a b e n a u s d e m S t e i n g e s c h n i t t e n e F i g u r e n a u s z u m a c h e n , o b e n e i n e b e h e l m t e u n d g e f l ü g e l t e S p h i n x m i t l a n g e m , g e d r e h t e m S c h w a n z . D a r u n t e r liegt

(9)

ein wolfsähnliches Tier mit aufgerichtetem Skorpionenschwanz, aus dessen aufgerissenem Maul noch die Reste - Unterleib und Beine - ei­

nes wohl ursprünglich menschlichen Wesens heraushängen. A m unte­

ren Rand ist bei den Vorderbeinen des Wolfes ein Teil des Amuletts weggebrochen. Die Rückseite zeigt nur eine schreitende Figur, wohl ei­

nes Gottes, der auf dem Kopf eine Art Hörnerkrone trägt. Er ist bärtig, hat in assyrischer Manier lange in den Nacken fallende Haare und trägt einen langen Mantel, der das rechte Bein bis zum Knöchel bedeckt, während das linke, bis zum Knie bedeckt durch den kurzen Kampfrock, in Schrittstellung vorgestreckt ist. Die Arme sind vom halben Oberarm an nackt; der Gott schwingt in der rechten Hand ein Beil und hält den linken Arm, wohl mit einem Dolch, schräg nach vorn und unten. An der Hüfte trägt er ein Schwert, er ist also ganz in Art eines assyrischen Kriegers gekleidet.

Der Text, der z.T. neben, z.T. auf den Figuren steht, ist nicht leicht zu lesen und auch seine Deutung bereitet noch manche Probleme, zu­

mal er für den phönizisch-aramäischen Raum noch ein ziemliches Uni­

kum darstellt

3

'. Paralleltexte, die uns das Verständnis erleichtern könn­

ten, existieren nicht. Wir können also die Welt der Dämonen, die sich hinter den Darstellungen und Beschwörungen verbirgt, nur bruch­

stückhaft rekonstruieren und nur andeutungsweise deuten.

Zunächst: Wenn man früher davon ausging, daß es sich um einen Geburtszauber handle, d.h. daß sich Tür(öffnung) und Türpfosten ge­

gen Schluß auf den Geburtsvorgang, die Öffnung des Muttermundes bezöge, so ist diese Deutung inzwischen aufzugeben. B. Janowski hat in seiner schönen Arbeit

32

auch diesen Text hineingestellt in eine Reihe von Beschwörungen, die aus Babylonicn sowohl als auch aus Ugarit be­

kannt sind, in denen der Sonnengott Samas, u.U. auch in seiner Funk­

tion als Richter, am Morgen die dämonischen Mächte vertreibt und damit den Beter bzw. den von Dämonen bedrohten Menschen erlöst.

Wenn es in dem vorliegenden Text gegen Ende heißt: "Die Sonne ist aufgegangen", so ist das als morgendliche Manifestation des Sonnen­

gottes zu verstehen. Er trug eben auch im syrisch-phönizischen Raum den Namen Samas

33

und tritt liier ebenso wie im babylonischen Raum als Vertreiber der Dämonen auf. Das ist sicher nicht seine einzige Funktion, aber es ist ein sehr wesentlicher und gerade in einer Be­

schwörung zentraler Aspekt der Gottheit, die auch sonst — wie die viel­

fältigen Darstellungen der Flügelsonne im syrischen Raum beweisen —

eine sehr wichtige Rolle in der Religion spielte. Ich will das hier nicht

(10)

56 Wolfgang Röllig

w e i t e r v e r f o l g e n , s o n d e r n a u f d i e dä m o n i s c h e n M ä c h t e e i n g e h e n , d i e i m e r s t e n T e i l d e r B e s c h w ö r u n g g e n a n n t s i n d .

D i e " F l i e g e r i n " , d i e z u n ä c h s t a n g e r u f e n w i r d3 4, ist, w i e d e r A u f ­ s c h r i f t a u f d e r l i e g e n d e n S p h i n x z u e n t n e h m e n ist, m i t d i e s e m F l ü g e l ­ w e s e n z u i d e n t i f i z i e r e n . D a s i s t n i c h t s o s e l b s t v e r s t ä n d l i c h , w i e es a u f d e n e r s t e n B l i c k s c h e i n t . D i e G e s t a l t der g e f l ü g e l t e n S p h i n x ist ja — e i n e typische E r s c h e i n u n g der " G e g e n w e l t " — e i n e d u r c h a u s a m b i v a l e n t e E r s c h e i n u n g5 5. Sie ist e i n m a l — u n d o f f e n b a r n i c h t selten — u n t e r der S c h a r d e r " p r o t e c t i v e s p i r i t s " z u f i n d e n , u n d es ist s i c h e r k e i n Z u f a l l , d a ß d i e b i b l i s c h e n C h e r u b e n als g e f l ü g e l t e S p h i n g e n d i e W ä c h t e r a m T h r o n e J a h w e s s i n d3 6, ü b r i g e n s m i t einer B e z e i c h n u n g , d i e a u c h i m A s ­ s y r i s c h e n — d o r t h e i ß e n sie kunbu — n e b e n L a m a s s u - F i g u r e n S c h u t z ­ f u n k t i o n e n signalisiert3 7. S p h i n g e n t h r o n e f i n d e n w i r s c h o n e i n g e r i t z t a u f d e m E l f e n b e i n d e c k e l aus M e g i d d o3 8 i n d e r a u s g e h e n d e n S p ä t b r o n z e z e i t (13. J h . ) , a u c h K ö n i g A h i r ö m v o n B y b l o s sitzt a u f d e m R e l i e f seines S a r k o p h a g s ( u m 1 0 0 0 v . C h r . ) a u f e i n e m s o g e s c h ü t z t e n M ö b e l u n d s p ä t e r s i n d n i c h t s e l t e n T h r o n e v o n G ö t t e r n u n d F ü r s t e n m i t s o l c h e n F i g u r e n als A r m l e h n e n gestaltet. F l ü g e l s p h i n g e n des L ö w e n t y p s s i n d a u c h a u f R e l i e f s n i c h t s e l t e n , w o sie e h e r a p o t r o p ä i s c h e u n d n i c h t s o s e h r d ä m o n i s c h e M ä c h t e z u r e p r ä s e n t i e r e n s c h e i n e n . D a s d ü r f t e a u c h v o n d e n z a h l r e i c h e n D a r s t e l l u n g e n a u f E l f e n b e i n s c h n i t z e r e i e n3 9 g e l t e n , d i e z . T . a n s t e l l e d e s m e n s c h l i c h e n K o p f e s L ö w e n k ö p f e o d e r — aus Ä g y p t e n e n t l e h n t — d e n W i d d e r k o p f d e s A m u n , die f u g e n d l o c k e d e s H a r p o k r a t e s u n d a n d e r e K o m b i n a t i o n e n m e h r zeigen. A u c h d e r K o p f ­ s c h m u c k , h ä u f i g d e n ä g y p t i s c h e n K r o n e n v o n O b e r - u n d U n t e r ä g y p t e n a n g e g l i c h e n , v a r i i e r t stark. D i e a u f d e m B e s c h w ö r u n g s t ä f e l c h e n g e ­ b r a u c h t e F o r m e i n e s H e l m e s m i t n a c h v o r n e g e s c h w u n g e n e m H o r n — falls das s o z u v e r s t e h e n ist — ist m i r a l l e r d i n g s a n d e r w ä r t s n i c h t n a c h ­ w e i s b a r . V i e l l e i c h t ist es g e r a d e dieses i k o n o g r a p h i s c h e D e t a i l , d a s d i e n e g a t i v e K o n n o t a t i o n der S p h i n x g e s t a l t a u s m a c h t .

W e n n g e g e n E n d e d e r B e s c h w ö r u n g d i e " F l i e g e r i n " als L i l i t h a n g e ­ s p r o c h e n w i r d - e i n e P a s s a g e , d i e a l l e r d i n g s e p i g r a p h i s c h n i c h t u n u m ­ stritten ist -, s o w i r d d a m i t d e r d ä m o n i s c h e C h a r a k t e r d e r F i g u r n o c h ­ m a l s u n t e r s t r i c h e n . D i e D ä m o n i n L i l i t h k o m m t a u c h i m A T v o r4 0; J e - saja ( K a p . 3 4 , 1 4 ) n e n n t sie b e i d e r B e s c h r e i b u n g der V e r w ü s t u n g d e s L a n d e s E d o m : A n s t e l l e d e r P a l ä s t e w i r d s i c h d o r t die W ü s t e a u s b r e i t e n , . b e w o h n t v o n H y ä n e n , E u l e n , G e i e r n u n d d e r L i l i t h . Sie h a t die P h a n t a ­ sie d e r s p ä t e r e n U b e r s e t z e r u n d I n t e r p r e t e n b e f l ü g e l t : D i e S e p t u a g i n t a n e n n e n sie onokentauros, S y m m a c h o s u n d H i e r o n y m o s g l e i c h e n sie m i t

(11)

der griechischen Lamia, die ja auch Kinder raubt. A u c h klassische A u t o­

ren kennen sie, so Diodor

4 1

und Strabon

42

, und erklären sie — nach dem, was wir jetzt wissen kein Wunder — als Tochter v o n Belos, d.h. des syri­

schen Ba'al, und der Libye. D e r N a m e der Lilith ist zweifellos zurückzu­

führen auf die mesopotamische D ä m o n i n liätu, zu der es auch das männliche Pendant lilti gibt, der die Wüste und die offene Steppe, das bevorzugte Gebiet der D ä m o n e n , bewohnt und vor allem für Schwan­

gere gefährlich ist

43

. LÜItu ist - ähnlich wie ardat litt — eigentlich das

" W i n d m ä d c h e n " , hat aber eine Wandlung zur gefahrlichen D ä m o n i n durchgemacht, als die sie noch im Mandäischen auftritt. O b sie die ge­

flügelte Göttin zwischen Eulen ist, die das sog. Burney-Relief zeigt

44

, ist durchaus unsicher, doch ist man versucht, diese Verbindung herzu­

stellen. D a das Relief in altbabylonische Zeit datiert wird, in der Sphin­

gendarstellungen noch nicht nach Mesopotamien vorgedrungen waren, wäre auch die Identifikation mit der Fliegerin, wie sie die Beschwörung nahelegt, möglich. Dabei sei daran erinnert, daß in pylischen T h o l o s - gräbern v o n Kakovatos, Peristeria und Englianos (Griechenland) als Beigaben Eulen, teils sitzend, teils fliegend, gefunden wurden, die wohl die dämonischen Kräfte des T o d e s symbolisieren sollten. A b e r auch der Hinweis auf die syrische Astarte-Qudsu darf nicht fehlen, die — analog zur babylonischen Istar — auf L ö w e n stehend dargestellt wurde

45

. Wir erkennen also einen ganzen K o m p l e x v o n Assoziationen, die sich an die Dämonenfigur anschließen lassen.

Sasam wird als zweite Dämonenfigur angerufen und am Schluß der Beschwörung vertrieben. Leider läßt sich über ihn nicht viel aussagen, da er zwar als theophores Element in ugaritischen, phönizischen, ara­

mäischen und hebräischen Eigennamen v o r k o m m t , sonst aber außer­

halb unserer Beschwörung keine Belege hat

46

. D e r N a m e scheint nicht semitisch zu sein, eine hurritische Herkunft ist möglich. Das legt jeden­

falls der N a m e des Vaters bzw. der Mutter nahe, auch wenn die Lesung v o n Pidrisisa neuerdings angezweifelt worden ist. D e r N a m e dieses E l ­ ternteils ist möglicherweise mit der aus ugaritischen Texten bekannten Pidrayu zu verbinden, einer der drei "Töchter" des Gottes Ba'al, die wiederum in einem Schultext mit Hebat geglichen wird, der Gemahlin des Wettergottes und damit höchsten Göttin im hurritischen Pantheon mit solaren Aspekten. Allerdings macht stutzig, daß der Text der vorlie­

genden Beschwörung nicht die Mutter, sondern den Vater des Sasam nennen sollte, so daß die vorgeschlagene Deutung des Namens viel­

leicht doch nicht zutrifft. Weder über Charakter noch Ikonographie

(12)

58

Wolfgang Röllig

des/der Pidrisisa läßt sich irgendeine Aussage machen. U n d das gilt auch v o n Sasam.

Schließlich die "Würgerin des L a m m e s " (She-who-strangles-the- sheep). Diese Bezeichnung paßt besonders gut zu einer D ä m o n i n und hat so auch eine lange Geschichte. E i n Ritualtext aus Ugarit

47

nennt

"zwei Göttinnen, Würgerinnen", denen zwei Schafe als O p f e r zu brin­

gen sind, andererseits wird die kinderraubende D ä m o n i n Qarinat in der arabischen Uberlieferung als hänüq al-hamal "die das Schäfchen er­

würgt" bezeichnet, was genau dem vorliegenden Text entspräche. D i e Vorstellung, die sich dahinter verbirgt, ist am klarsten in den recht zahl­

reichen Beschwörungen gegen die D ä m o n i n Lamastu z u m Ausdruck gebracht, die in Mesopotamien zu einer großen Beschwörungsserie zu­

sammengefaßt sind. D o r t heißt es z u m Beispiel

48

:

"Sie (d.h. Lamastu) ist gewaltig, die Tochter Anus

4 9

, [die die Kleinkinder verwirrt].

Ihre K l a u e n sind ein Fangnetz, [ihre U m a r m u n g bedeutet Tod].

Sie ist grausam, drohend, bösartig, [räuberisch], aggressiv, verderbenbringend, kleptoman, [die Tochter Anus].

Sie greift den Schwangeren an den Bauch, entreißt der Kindswärterin das Baby,

säugt, schaukelt (es) kräftig und küßt (es) andauernd.

Unter ihren göttlichen Brüdern ist die Tochter A n u s die Reine.

G a r groß sind ihre Waffen, überaus agil ihre Muskeln.

Ihr K o p f ist ein L ö w e n k o p f , Eselszähne sind ihre Zähne.

Ihre Z ä h n e sind ein Sturmwind, sie verbreitet T o d . T i e f aus d e m Hochgebirge k o m m t sie herab.

Sie schreitet herum, winselt wie eine H ü n d i n , sie brüllt, heult unaufhörlich wie ein W o l f .

A n z u

5 0

ist ihr Gesicht, immer und überall taucht sie auf.

In der Mittagsruhe, der stillsten Zeit des Tages, tritt sie ein u m das andere Mal herbei,

lehnt sich über den Fenstersims ....

streift ständig u m gutaussehende junge Männer und hübsche Mädchen herum."

A u c h die Ikonographie weist in diese Richtung, wenn wir annehmen,

daß die W ö l f i n mit Skorpionenschwanz eine Variante dieser D ä m o n i n

bzw. G ö t t i n ist. Allerdings wird die sehr spezifische Ikonographie,

(13)

G

Tu

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. ..ulii - :

- !ti --,-' -. fi• . T P f - c r j

yJM'. 2: Amulett gegen die Dämonin l^amastu. Paris, Collection de Ckrcq

die die Dämonin Lamastu in Mesopotamien auszeichnete (Abb. 2), auf dem phönizischen Amulett nur in einigen Elementen aufgenommen:

Die Wolfsgestalt, die Eselsohren, der Skorpionenschwanz. Es ist also eine der Lamastu, der Dämonin des Kindbettfiebers, ähnliche Figur, die uns hier entgegentritt, eben eine syrische Variante. Neben dem Bei­

namen "Würgerin des Lammes" wird sie in der Inschrift auf ihrem Kör­

per noch "Zerschlagerin" genannt, wieder ein Hinweis auf die Fieber­

macht, die sie repräsentiert.

(14)

60

Wolfgang Röllig

Die eigentliche Beschwörung folgt auf die Anrufung der drei Dämo­

nengestaken und ist ihrerseits wieder jeweils dreigliedrig:

"Ein Bund wurde geschlossen mit Assur

51

mit allen Göttersöhnen

mit der Gesamtheit des Geschlechtes aller Heiligen"

und der Bann erfolgt

"bei Himmel und Erde bei Ba'al, dem Herrn der Erde

bei Horon, seinen sieben Nebenfrauen und den acht Frauen des heiligen Herren".

Wir wollen hier nicht alle diese Formeln und die dahinter stehenden mythischen und theologischen Ideen verfolgen. Lediglich der Gott Ho­

ron

52

, der hier mit seinen sieben bzw. acht Frauen — das Motiv der stei­

genden Zahl hatten wir schon oben bei den Kabiren angetroffen — an­

gerufen wird, soll uns noch beschäftigen. Er ist es wohl, der auf der Rückseite des Amuletts als Krieger mit erhobener Axt dargestellt ist, einer Geste, die eigentlich dem Wettergott Hadad zukommt, die aber auch von Ba'al, dem Hauptgott des ugaritischen Pantheons überliefert ist. Aus Ugarit stammen auch die wichtigsten Texte, die Horon als Herrn der Beschwörungen nennen. Dabei scheint er durchaus ambiva­

lent gewesen zu sein. "Geschöpfe des Horon" können nach dem einen Text

53

die dämonischen Geister der verstorbenen Vorfahren in der Unterwelt sein, wie überhaupt Horon enge Beziehungen zum Toten­

reich hat. Dennoch wird er in Ugarit in einer großen Beschwörung ge­

gen Schlangenbiß neben El als Retter angerufen

54

. Ähnlich wirkt er im ägyptischen Papyrus Harris — übrigens neben der kanaanäischen Göttin Anat - als Beschützer vor Wölfen, trägt sogar den Titel eines Hirten

55

. Obgleich nicht zu den großen Göttern gehörig, ist er doch auch später noch weit verbreitet, wird in Antas auf Sardinien neben Sid genannt

56

, nach einer Inschrift aus Delos wurde er in Jamnia in Palästina zusam­

men mit Herakles verehrt. Auf unserem Amulett jedoch wird er,

"dessen Wort wahr ist", d.h. dessen Beschwörung wirkungsvoll ist, als letzter und wirkungsvollster Exorzist genannt, zusammen mit seinen Frauen, die vielleicht gegen die weiblichen Dämonen besondere Kräfte besaßen. "Von dem dunklen Gemach" soll die "Fliegerin" weichen, d.h.

.. das Totenreich verlassen, die Möglichkeit zum Leben soll mit dem

Aufgang der Sonne wieder geschenkt werden. Und wenn vorhin von

der Dämonin Lamastu die Rede war, die beschworen werden muß, so

(15)

hat dieser Text der babylonischen Beschwörung wieder enge Berührung mit demjenigen auf dem phönizischen Amulett, wenn es heißt: "Zu ei­

nem Haus, aus dem du herausgekommen bist, sollst du nicht zurück­

kehren! A u f der Straße, auf der du hinausgegangen bist, sollst du dich nicht wieder zurückwenden!"

57

Gegenwelten ist das Thema. Wieweit passen die hier zwar nicht zu­

fällig aber doch etwas beliebig herausgegriffenen Beispiele zu diesem Thema? Zwei Sichtweisen sind dabei zu berücksichtigen: diejenige von innen, von den Betroffenen, den die Religion selbst prägenden Gläubi­

gen her, und diejenige von außen, von den Fremden, die eine ihnen zu­

nächst fremde Kultur staunend betrachten, zu verstehen suchen und schließlich zu einem gewissen Maße sich zu eigen machen.

In dem Zitat aus Rafi Schamis Roman begegnen wir einer Umdeu- tung. Das Bild des Dämonen, der ja zunächst aus dem mesopotami- schen Raum importiert ist, war ursprünglich positiv. Der Fischmensch war ein Garant der Fruchtbarkeit, er war mit dem Süßwasser verbun­

den, dem alles Leben entspringt. Analog sind auch griechische Meerwe­

sen, in der Verkörperung als Tritone usw., oft als Mischwesen gestaltet, haben weithin positive Aspekte, sind nicht besonders bedrohlich ge­

dacht. Als Meeresungeheuer jedoch werden einige von ihnen inhaltlich umgepolt, erhalten — wohl infolge der Erfahrung der Bedrohung durch das Meer — eine negative Konnotation, gehören nicht mehr zur menschlichen Welt, sondern zur dämonischen, bedrohlichen, todbrin­

genden — und üben so eine abschreckende Wirkung aus. Diese Erfah­

rung mit den Gewalten des Meeres haben die Bewohner der Levantekü­

ste sicher schon früh gemacht - die ugaritische Mythologie läßt das er­

kennen, und die Jona-Erzählung ist nur ein relativ später Reflex davon - und sicher mit drastischen Geschichten ihren Konkurrenten auf dem Mittelmeer, den Griechen, vermittelt, die sie dann mit ihren eigenen Fi­

guren ausgestalteten.

Das Beispiel aus der phönizischen Kosmogonie ist ungleich kompli­

zierter. Der Versuch Philos, orientalische mythische Uberlieferung sei­

nen Lesern verständlich zu machen, indem er sie in ein griechisches Gewand kleidet, hat eine vielfache Brechung zur Folge, die es uns schwer macht, die ursprüngliche Uberlieferung dahinter zu entschlüs­

seln. Allerdings gibt es genügend Indizien dafür, daß wir es mit einer

echt phönizischen Überlieferung zu tun haben: Die Nennung von As-

klepios an achter Stelle und die Anspielung auf Esmun mit der etymo-

(16)

62 Wolfgang Köllig

logisierenden Deutung seines Namens als "Achter", die Verbindung von Satrapes und Sadrapa machen das evident (s. oben S. 53 f.). Den ­ noch werden hier so verschiedene Überlieferungselemente miteinander in Beziehung gesetzt, daß sie uns darauf verweisen, daß es späte, syn- kretistische Vorstellungen waren, die in die mythische Überlieferung eingeflossen sind. Dabei ist es wohl nicht zufallig, daß hier die Kabiren, Korybanten und Samothraker angeführt werden, die nun ihrerseits in der griechischen Gegenwelt zu recht unbestimmten Gruppen von He­

roen gehören. Wie wenig präzis die Erscheinungsform war, die die ka- naanäischen Göttergruppen bzw. die "Göttersöhne" hatten, die Philo zu einer Identifikation mit den Dioskuren brachte, läßt sich daraus able­

sen. Immerhin ist der Bezug zur Seefahrt einerseits, zur Heilkunst ande­

rerseits beibehalten, der diese Kulturheroen offenbar auszeichnete.

Dennoch ist nun nicht mehr viel spürbar von dem, was diese Gotthei­

ten einst lebendig machte. Ihre ursprüngliche Wirkmächtigkeit ist bei dem Versuch einer Vermitüung aus der Welt, die sie gebar, in eine grie­

chische einem fast zwangsläufigen Prozeß der Entmythologisierung zum Opfer gefallen.

Schließlich die Beschwörung. Hier liegen die Elemente der Gegen­

welt offen zutage:

- Geflügelte Dämonin, Sphinx, Würgerin, Fliegerin, die überall Zugang hat.

- Wölfische Dämonin, die Kinder bedroht und frißt, die das Lamm, Sinnbild friedlichen Lebens, schlägt.

Diese Figuren sind Kinder der Finsternis, sie agieren des nachts, in einem dunklen Gemach. Deshalb sind sie aber auch besiegbar: Durch einen ewigen Bund der Götter, durch den Bann des Beschwörungsgot­

tes Horon, durch den Aufgang der Sonne, die Tür und Türpfosten er­

leuchtet. Die helle Welt der Götter bringt die finstere Gegenwelt der Dämonen zum Verschwinden.

Bei diesem Prozeß ist nun auch die Darstellung, das Abbild der Dä­

monen auf dem Amulett unerläßlich. Indem man die bedrohlichen Ge­

stalten "greifbar" macht, sind sie angreifbar geworden, nicht nur im Sinne einer imitativen Magie, sondern im tatsächlichen "Angreifen".

Der Alte Orient war in jeder Hinsicht recht nüchtern. Deshalb hat er

auch Gegenwelten in aller Regel nicht in das Kleid der Utopie gehüllt,

d.h. sie nicht als überhöhte, idealisierte Eigenwelten stilisiert. Er kannte

weder den idealen Staat, noch ein Paradies, noch die Insel der Seligen

oder eine Versammlung von unfehlbaren Göttern. Vielmehr hat er auch

(17)

Gegenwelten mit Elementen der realen, täglich verfügbaren Welt ausge­

staltet, wohl aus der Erfahrung heraus, daß diese sehr wohl magisch be­

setzt und damit negativ konturiert sein konnte.

Folgende Abkürzungen werden verwendet:

K T U M. Dietrich - O. Loretz - J. Sanmartin, The CuneiForm Alpha- betic Texts Crom Ugarit. Abhandlungen zur Literatur Alt-Sy­

rien—Palästinas und Mesopotamiens Bd. 8 (21995).

T U A T O. Kaiser (Hg.), Texte aus der Umwelt des Alten Testaments I II (1986 - 1991).

Es handelt sich um ein Gipssteintäfelchen von 8,2 x 6,7 cm Größe, das auf der Vorderseite in zwei Registern und flachem Hochrelief eine geflügelte Sphinx mit spitzem Helm, darunter eine liegende Wölfin mit Skorpionenschwanz zeigt, die ein Kind verschlingt. A u f der Rückseite ist ein schreitender Gott mit einer Doppelaxt dargestellt. Der Text befindet sich im Raum zwischen und auch auf den Bildern.

Erstveröffentlichung: Comte R. du Mesnil de Buisson, Melanges Syriens offerts ä Monsieur Rene Dussaud 1 (1939) 421-434. Mit Angabe der reichen Literatur z.B. in H. Donner - W. Röllig, Kanaanäische und aramäische Inschriften2 (1966/69) Nr. 27. J.C.L. Gibson, fextbook of Synan Semiüc Inscnpuons III (1982) 78-88 Nr. 23. Chr. Butterweck, in: T U A T II/3, 435-437. M. Baldacci, II libro dei morü della antica Ugarit (1998) 120-122.

Philo von Byblos nach Eusebius von Caesarea, Praeparatio evangelica 9,20 - 10,55 (hier: 14a); s. F. Jacoby, Fragmente der griechischen Historiker III C (1958) 803 f f , Nr.790. Vgl. dazu u.a. C. Clemen, Die phönikische Religion nach Philo von Byblos.

Mitteilungen der Vorderasiatisch-ägyptischen Gesellchaft 42/3 (1943). J. Ebach, Weltentstehung und Kulturentwicklung bei Philo von Byblos. Beiträge zur Wissen- chaft vom Alten und Neuen Testament 108 (1979). E. Lipiriski, The "Phoenician History" o f Philo of Byblos. Bibliotheca Onentalis 40 (1983) 304-310. S. Ribichim, Poenus advena. Collezione di Studi Fenici 19 (1985).

Rafik Scharm, Der ehrliche Lügner (1998) 340 f.

Zu Tarsis s. die umfassende und gut dokumentierte Abhandlung von M. Koch, Tar- schisch und Hispanien. Madrider Forschungen 14 (1984). S. auch E. Lipiriski, in:

Dictionnaire de la Civilisation Phenicienne et Punique (1992) 440-442.

Das Relief mit Darstellung des Holztransportes aus H o f V I I I des Palastes in Chorsabad / D ür Sarrukln befindet sich heute im Louvre. Publikation: P.E. Botta - E. Flandm, Monument de Nmive Bd.4 (1850) 99 f f ; abgebildet z.B. bei W . Orth­

mann, Der Alte Orient. Propyläen Kunstgeschichte Bd.14 (1975) Nr. 223.

A. Green, A Note on the Assyrian 'Goar-fish', Eish-man' and 'Fish-woman', Iraq 48 (1986) 25-30. F.A.M. Wiggermann, Babylonian Protective Spirits: The Ritual Texts (1992) 182 f

W . G Lambert, Reallexikon der Assyriologie Bd. 6 (1980/83) 324. Vgl. The Chicago Assyrian Dictionary, vol. K (1971) 526 f.

Publiziert von E. Klengel-Brandt, Apotropäische Tonfiguren aus Assur. Forschun­

gen und Berichte 10 (1968) 32. Vgl. weiter D . Rittig, Assyrisch-babylonische Klein- plastik magischer Bedeutung vom 13.-6. Jh. v. Chr. (1977) 94 f.: 9. 1.2.

(18)

64 Wolfgang Röllig

' Vgl. dazu A . Fuchs, Die Inschriften Sargons II. aus Khorsabad (1994) 436 sub Ha- manu.

M. Mallowan, Nimrud and lts Rcmains vol. I (1966) 234 f., flg. 198. J. Reade, Baghdader Mitteüungen 10 (1979) 40. Vgl. A. Green, Iraq 48 (1986) 26.

11 So nach 1. Samuelis 5,1-7; 1. Makkabäer 10,83 f. S. dazu J.F. Healey, in: K. van der Toorn - B. Becking - P.W. van der Horst, Dictionary of Deities and Demons in the Bible (1995) Sp. 408-413. I. Singer, Towards the Image of Dagon the G o d o f the Philistines. Syria 69 (1992) 431-450.

12 O b allerdings ein Uberlieferungsstrang auch nach Griechenland ging, ist sehr frag­

lich. Vgl. allgemein E. Buschor, Meermänner. Sitzungsberichte der Bayer. Akademie der Wissenchaften, phil.-hist. Kl., 1941, 2/1.

" Eusebius von Caesarea, Praeparatio evangelica 10,20.

14 C. Bonnet, in: Dictionnaire de la Civilisation Phenicienne et Pumque (1992) 60 f.

'5 P. Xella, II dio siriano Kothar, in: P. Kella (Hg.), Magia (1976) 111-125.

16 Eusebius von Caesarea, Praeparatio evangelica 10,35.

17 ebenda 10,38.

18 Pausanias 9,25,5.

W Herodot III 37.

20 F. Jacoby, Fragmente der griechischen Historiker I (1923) Nr. 3, F 48.

2' Nonnos^ Dionysiaca ed. R. Keydell (1959) 13,148; 14,19. 25. 27 u.ö.

22 Vgl. J. Ebach, Weltentstehung (s. A n m . 2) 241 f.

23 Eusebius von Caesarea, Praeparatio evangelica 10,25.

24 Vgl. etwa E. Lipiriski, in: Dictionnaire de la Civilisation Phenicienne et Punique (1992) 158-160.

25 Damascius, Vita Isidoris 302.

26 Pausanias 6,25,5 f.

27 M. Pope - W . Röllig, in: H.W. Haussig (Hg.), Wörterbuch der Mythologie Bd. 1 (1965) 287. P. Xella, Sulla piü antica storia di alcune divinitä fenicie. Atti del I Con- gresso Internazionale di Studi Fenici e Punici (1983) I 401-407.

2» Vgl. dazu J. Ebach, Weltentstehung (s. Anm. 2) 248-251.

29 Belege und deren Diskussion bei S.B. Parker, in: Dictionary o f Deities and Demons (s. A n m . 11) Sp. 1499-1510.

3« K T U2 Nr. 1.10 I, Zeüe 4 f. (Ba'al-Zyklus).

31 Das gilt auch von der Sprache des Textes, die in Einzelheiten vom klassischen Alt- phönizischen abweicht. Der Text ist deshalb in der 3. Auflage der Phönizisch-puni- schen Grammatik von J. Friedrich - W. Röllig in der Bearbeitung durch M.G. A m a - dasi G u z z o (1999) mit einem Asteriskus gekennzeichnet. - Bei einem zweiten Amulett, das v o m gleichen Fundort stammen soll, das sich inhaltlich aber stark von dem hier behandelten unterscheidet, ist die Echtheit umstritten, vgl. W. Röllig, in:

R. Degen - W . W . Müller - W. Röllig, Neue Ephemeris für Semitische Epigraphik 2 (1974) 28-36. M. Liveram, Rivista di Studi Fenici 2 (1974) 35-38; E. Lipiriski, ebenda 50-54. J.C.L. Gibson, a.O. (s. Anm. 1) 88-92, Nr. 24.

32 B. Janowski, Rettungsgewißheit und Epiphanie des Heils. Das Motiv der Hilfe Gottes 'am Morgen' im Alten Orient und im Alten Testament. Wissenschaft).

Monographien zum Alten und Neuen Testament 59 (1989) 111 f.

33 In Ugarit allerdings und auch im arabischen Raum wurde die Sonne als weibliche Gottheit und unter dem leicht abgewandelten Namen Saps verehrt.

34 Die Lesung ist in Z. 1 problematisch, wird aber durch den Text der Z. 19 erzwun­

gen, in dem ganz sicher die "Fliegerin" angerufen wird.

(19)

V g l . allgemein A . D e s s e n n e , L e s p h i n x . E t ü d e i c o n o g r a p h i q u e des o n g i n e s ä la fin d u s e c o n d millenaire (1957).

v' D a z u (mit neuerer Literatur) T . N . D . Mettinger, in: D i c t i o n a r y o f D e i n e s a n d D e - m o n s (s. A n m . 11) Sp. 3 6 2 - 3 6 7 .

37 F . A . M . W i g g e r m a n n , M e s o p o t a m i a n P r o t e c t i v e Spirits (s. A n m . 6) 79.

Ja G . L o u d , T h e M e g i d d o Ivories. O r i e n t a l Institute Publicatrons 5 2 (1939) T a f . 4.2.

19 Z . B . aus Samaria: J . W . C r o w f o o t - G . W . C r o w f o o d , Early Ivories f r o m S a m a n a (1938) T f . 5,1. A u s N i m r u d : z . B . bei G . H e r r m a n n , I v o r i e s f r o m N r m r u d I V / 2 : I v o ­ ries f r o m R o o m S C O 37 (1986) pl. 20-28; 9 3 - 1 0 9 ; 156-160; 294 f.

40 M . H u t t e r , in: D i c t i o n a r y o f D e i n e s a n d D e m o n s (s. A n m . 11) Sp. 9 7 3 - 9 7 6 .

11 D i o d o r u s Siculus 20,41.

« S t r a b o n 1,2,19.

43 V g l . T h e C l i i c a g o A s s y r i a n D i c t i o n a r y , vol. L (1973) 190. A u s f ü h r l i c h u n d mit z a h l ­ r e i c h e n B e l e g e n abgehandelt v o n W . p'auth, LilTtu u n d die E u l e n v o n P y l o s , in: Serta I n d o g e r m a n i c a . F S G ü n t e r N e u m a n n ( H g . J . T i s c h l e r , 1982) 53-64. D e r s . , Lilits u n d A s t a r t e n in aramäischen, m a n d ä i s c h e n u n d syrischen Z a u b e r t e x t e n . D i e W e l t des O r i e n t s 17 (1986) 66-94.

44 D i e s e s i n D e u t u n g u n d D a t i e r u n g recht umstrittene R e l i e f w u r d e zuerst publiziert in Illustrated L o n d o n N e w s N r . 5069 (13. J u n i 1936) p. 1047. S. ferner D . O p i t z , A r c h i v für O r i e n t f o r s c h u n g 11 ( 1 9 3 6 / 7 ) 3 5 0 - 3 5 3 . E . D o u g l a s v a n B u r e n , e b e n d a 3 5 4 - 3 5 7 . A . M o o r t g a t , D i e K u n s t des A l t e n M e s o p o t a m i e n (1967) 91, A b b . 212.

S. M a r i n a t o s , M i t t e i l u n g e n des D e u t s c h e n A r c h ä o l o g i s c h e n I n s t i m t s A t h e n 83 (1968) 167 f.

45 E . S . E d w a r d s , A R e l i e f o f Q u d s h u - A s t a r t e - A n a t h in the W i n c h e s t e r C o l l e g e C o l - lection. J o u r n a l o f N e a r E a s t e r n Studies 14 (1955) 49-51. R. S t a d e l m a n n , Syrisch­

palästinensische G o t t h e i t e n in Ä g y p t e n (1967) 88-123. J . D a y , A s h e r a h in the H e b r e w Bible a n d N o r t h w e s t Semitic Literature. J o u r n a l o f Biblical Literature 105 (1986) 3 8 5 - 4 0 8 . P. M e r l o , La dea A s e r a (1998) 230 ff.

46 V g l . B . B e c k i n g , in: D i c t i o n a r y o f D e i n e s a n d D e m o n s (s. A n m . 11) 1 3 6 7 - 1 3 6 9 m i t Lit.

« I v T U N r . 1 , 3 9 .

48 L a m a s m - B e s c h w ö r u n g in der U b e r s e t z u n g v o n W . Farber, in: ( ) . K a i s e r (Hg.), T U A T I I , 257 f.

49 D e r H i m m e l s g o t t A n u , in historischer Z e i t ein deus otiosus, ist u.a. m i t seiner G a t t i n K i " E r d e " n a c h b a b y l o n i s c h e r L e h r e der V a t e r der D ä m o n e n , also auch L a m a s t u s .

50 D e r " S t u r m v o g e l " A n z u , der n a c h sumerischer M y t h o l o g i e i m " B e r g l a n d " haust, w i r d s c h o n i n d e n bildlichen D a r s t e l l u n g e n des 3. J t . v. C h r . m i t e i n e m L ö w e n k o p f dargestellt, vgl. etwa W . O r t h m a n n , D e r A l t e O r i e n t (s. A n m . 5) A b b . 78 a.b ( K e u l e n k o p f des M c s a ü m ) ; A b b . 8 8 (Weihplatte des D u d u ) ; A b b . 97 (Relief aus T e i l ' O b e d ) ; A b b . 122a ( L ö w e n a d l e r aus M a n ) .

51 D a es n i c h t u n p r o b l e m a t i s c h ist, d a ß liier der assyrische R e i c h s g o t t i n einer westse­

m i t i s c h e n B e s c h w ö r u n g angerufen wird, w u r d e u.a. vorgeschlagen, stattdessen ' / / < / > " A s e r a " o d e r eine V e r b a l f o r m zu lesen, s. die D i s k u s s i o n (mit B e l e g e n ) in J . H o f t i j z e r - K . J o n g e l i n g , D i c t i o n a r y o f the N o r t h - W e s t Semitic I n s c r i p t i o n s . H a n d b u c h der Orientalistik 1. A b t i g . , B d . 21 (1995) I 125 s u b '!r2,

52 S. zuletzt P. X e l l a , D ' U g a r i t ä la Phenicie: Sur les traces de R a s h a p , H o r o n , E s h m u n . D i e W e l t des O r i e n t s 19 (1988) 4 5 - 6 4 . U . R ü t e r s w ö r d e n , in: D i c t i o n a r y o f D e i n e s a n d D e m o n s (s. A n m . 11) 805-808.

5> K T U N r . 1.82.

(20)

66 Wolfgang Köllig

>' KTU Nr. 1.100, 58; 61; 67; 73. S. M. Dietrich - O. Loretz, TUAT II, 345 ff.

55

J. van Dijk, The Canaanite God yauron and his Cult in Egypt. Göttinger Miszellen 107 (1989) 59-68.

56

M. Sznycer, Note sur le dieu Sid et le dieu Horon d'apres les nouvelles inscnpnons punkjues d'Antas (Sardaigne). Karthago 15 (1969/70) 69-74.

57

Lamastu-Beschwörung nach W. Farber, in: TUAT II, 258 Z. 41 f.

Abbildungsnachweis

Abb. 1: Photo des Museums

Abb. 2: nach W. Faber, in: Language, Literarure, and Historj'. Festschrift

E. Reiner (1987) 86 (Umzeichnung A. Alizadeh)

Referenzen

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