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Gesetzesauslegung in den USA und in Deutschland

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Studien zum ausländischen und internationalen Privatrecht 137

H e r a u s g e g e b e n vom

Max-Planck-Institut f ü r ausländisches u n d i n t e r n a t i o n a l e s Privatrecht

D i r e k t o r e n :

Jürgen Basedow. Klaus I Hopt und Reinhard Z i m m e r m a n n

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P a t r i c k M e l i n

Gesetzesauslegung in den USA und in Deutschland

Historische Entwicklung, m o d e r n e Methodendiskussion

und die Auswirkungen von Divergenzen für das internationale Einheitskaufrecht ( C I S G )

M o h r S i e b e c k

(5)

Patrick Melin, g e b o r e n 1974; S t u d i u m d e r R e c h t s w i s s e n s c h a f t e n in B o n n u n d an der D i c k i n s o n School of L a w of t h e P e n n s y l v a n i a State University; 2004 P r o m o t i o n : Assessor.

I S B N 3-16-148511-4

ISSN 0720-1141 ( S t u d i e n z u m a u s l ä n d i s c h e n und i n t e r n a t i o n a l e n P r i v a t r e c h t ) Die D e u t s c h e B i b l i o t h e k v e r z e i c h n e t diese Publikation in d e r D e u t s c h e n Nationalbiblio- g r a p h i e ; detaillierte b i b l i o g r a p h i s c h e D a t e n sind im I n t e r n e t ü b e r http://dnb.iUlb.ik' a b r u f b a r .

© 2005 M o h r Siebeck T ü b i n g e n .

D a s W e r k einschließlich aller s e i n e r T e i l e ist u r h e b e r r e c h t l i c h geschützt. J e d e V e r w e r t u n g a u ß e r h a l b d e r e n g e n G r e n z e n d e s U r h e b e r r e c h t s g e s e t z e s ist o h n e Z u s t i m m u n g des Ver- lags unzulässig u n d s t r a f b a r . D a s gilt i n s b e s o n d e r e für Vervielfältigungen, Ü b e r s e t z u n - g e n , M i k r o v e r f i l m u n g e n u n d die E i n s p e i c h e r u n g und V e r a r b e i t u n g in e l e k t r o n i s c h e n S y s t e m e n .

D a s Buch w u r d e von G u i d e D r u c k in T ü b i n g e n auf a l t e r u n g s b e s t ä n d i g e s W e r k d r u c k - p a p i e r g e d r u c k t und von der B u c h b i n d e r e i H e l d in R o t t e n b u r g g e b u n d e n .

978-3-16-158534-0 Unveränderte eBook-Ausgabe 2019

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Meinen Eltern

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Vorwort

Die vorliegende Arbeit wurde im März 2003 von der Rechts- und Staats- wissenschaftlichen Fakultät der Rheinischen Friedrich-Wilhelms-Univer- sität Bonn als Dissertation angenommen. Für die Druckfassung wurden insbesondere die Ausführungen zum CISG auf den Stand von August 2004 gebracht.

Mein besonderer Dank gilt meinem Doktorvater, Herrn Prof. Dr. Ulrich Huber, für seine Unterstützung und seinen Rat sowie Herrn Prof. Dr. Ger- hard Wagner für die Erstellung des Zweitgutachtens.

Herrn Prof. Dr. Jürgen Basedow danke ich für die Aufnahme in die Schriftenreihe.

Danken möchte ich ferner Herrn Prof. Dr. Wulf-Henning Roth, der mich bereits im Studium verschiedentlich gefördert hat und für den ich als wis- senschaftlicher Mitarbeiter in der Zeit der Entstehung dieser Arbeit tätig war. Jene Zeit am Institut für IPR und Rechtsvergleichung werde ich stets als eine große Bereicherung in Erinnerung behalten. Dazu haben maßgeb- lich auch meine Kollegen am Institut beigetragen, insbesondere Dr. Tho- mas Ackermann, Christian Ehrig, Dr. Johannes Fetsch und Frank Solch.

Das Material zum amerikanischen Recht habe ich während meines Auf- enthalts als LL.M.-Student an der Dickinson School of Law of the Penn- sylvania State University gesammelt. Dieser Aufenthalt wurde durch ein Stipendium der Fulbright-Kommission ermöglicht; auch dafür möchte ich danken.

Schließlich danke ich ganz besonders Susanne, ohne deren Vertrauen und Unterstützung diese Arbeit nicht zustande gekommen wäre, und mei- nen Eltern, denen die Arbeit gewidmet ist.

Stuttgart, im Oktober 2004 Patrick Melin

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Inhaltsverzeichnis

Einleitung 1

1. Kapitel

G e s e t z e und G e s e t z e s a u s l e g u n g in den U S A und in D e u t s c h l a n d

/. Bedeutung und Funktion von Gesetzesrecht in den beiden Rechtsordnungen 5

1. Gesetzesrecht in den USA 7 a) Historische Entwicklung 7

aa) Die Ursprünge - Übernahme der englischen Fallrechtsmethode

nach der Revolution 7 bb) Geschriebenes Recht in England - die begrenzte Rolle von

„Statutory L a w " 9 cc) Die Kodifikationsbewegung in den Vereinigten Staaten 10

dd) Vom „Age of Discovery" zum „Age of Statutes" 12 aaa) Die Blütezeit des Richterrechts vor dem „Civil War" 12

bbb) Gesetzgebung in der „classical era" 13 ccc) Die erste Hälfte des 20. Jahrhunderts: „Progressives", „legal

realists" und der „New Deal" 15 ddd) Der „Uniform Commercial C o d e " 17 b) Das „Age of Statues' - eine schleichende Kredifizierung? 19

2. Gesetzesrecht in Deutschland 20 a) Historische Entwicklung 20 aa) Der Einfluss der Rezeption auf das deutsche Recht 20

bb)Die Kodifikationsbewegung der Aufklärungszeit 25 aaa) Ideengeschichtlicher Hintergrund und politische

Rahmenbedingungen 26 bbb) Die verschiedenen Modelle einer naturrechtlichen Kodifikation . . . 28

cc) Das 19. Jahrhundert und das deutsche Bürgerliche Gesetzbuch 36 aaa) Das Ende der naturrechtlichen Kodifikationsbewegung und die

historische Schule des Rechts 36 bbb) Das BGB und sein Kodifikationsmodell 39

ccc) Verhältnis von BGB und gemeinem Recht 4 4

ddd) Die Kodifikation in derZeit 45 b) Die Merkmale der kodifizierten Rechtsordnung aus moderner Sicht 45

aa) Kodifikation als primäre Rechtsquelle 46 bb) Innere Systematik der Kodifikation 47 cc) Kodifikation als auf Dauer angelegte Gesetzgebung 48

c) Krise der Kodifikation? 48 3. Rechtsvergleichende Anmerkungen - Unterschiede in der „Kodifikations-

ideologie" 50

(11)

X

I n h a l t s v e r z e i c h n i s

II. Gesetze.sauslegung und -fortbildung in den USA und in Deutschland 5 3

1. „Statutory i n t e r p r e t a t i o n " in d e n Vereinigten Staaten 5 3 a) Die e n g l i s c h e n W u r z e l n - G e s e t z e s a u s l e g u n g vor der a m e r i k a n i s c h e n

Revolution 5 3 aa) D i e A n f ä n g e - „ e q u i t y of the s t a t u t e " 5 3

bb) D i e H e r a u s b i l d u n g v o n „rules of i n t e r p r e t a t i o n " 5 6

aaa) Die „ m i s c h i e f r u l e " 5 6 b b b ) D i e „literal r u l e " 5 9 c c c ) D i e „ g o l d e n r u l e " 5 9 d d d ) Weitere A u s l e g u n g s m a x i m e n 6 0

cc) D e r S i e g e s z u g d e r „literal i n t e r p r e t a t i o n " 61 aaa) D e r N i e d e r g a n g d e s K o n z e p t s d e r „equity of the s t a t u t e " 61

b b b ) D a s Verhältnis d e r A u s l e g u n g s r e g e l n - D o m i n a n z d e r „literal r u l e " 6 2 c c c ) D a s Verbot d e s R ü c k g r i f f s auf die p a r l a m e n t a r i s c h e E n t s t e h u n g s -

g e s c h i c h t e 6 3 d d d ) D e r U m g a n g mit L ü c k e n im G e s e t z 65

e e e ) D i e U r s a c h e n f ü r die D o m i n a n z der „literal

i n t e r p r e t a t i o n " in E n g l a n d 6 6 b) G e s e t z e s a u s l e g u n g von d e r a m e r i k a n i s c h e n R e v o l u t i o n bis z u m E n d e d e s

19. J a h r h u n d e r t s 6 9 aa) Ü b e r n a h m e d e r e n g l i s c h e n A u s l e g u n g s r e g e l n 6 9

bb) D i e „pre-classical p e r i o d " - A b w e i c h u n g e n vom e n g l i s c h e n

„ L i t e r a l i s m " 71 cc) D e r F o r m a l i s m u s d e r „classical p e r i o d " 75

c) G e s e t z e s a u s l e g u n g im 20. J a h r h u n d e r t 81 aa) D e r a m e r i k a n i s c h e I n s t r u m e n t a l i s m u s und seine A u s w i r k u n g e n auf die

G e s e t z e s a u s l e g u n g 81 aaa) M e t h o d o l o g i s c h e Kritik an d e r klassischen A u s l e g u n g s l e h r e 81

b b b ) Die t e l e o l o g i s c h e A u s l e g u n g s l e h r e ( „ p u r p o s i v i s m " ) der „legal

realists" und d e r „legal p r o c e s s s c h o o l " 85 c c c ) „ P u r p o s i v e I n t e r p r e t a t i o n " u n d richterliche L ü c k e n f ü l l u n g 8 8

d d d ) D e r E i n f l u s s des I n s t r u m e n t a l i s m u s auf die P r a x i s der

G e s e t z e s a u s l e g u n g 8 9 e e e ) N a c h w i r k u n g e n d e s „legal r e a l i s m " : W i s s e n s c h a f t l i c h e s Des-

interesse an d e r A u s l e g u n g s m e t h o d e 9 7 bb) M o d e r n e E n t w i c k l u n g e n in der A u s l e g u n g s m e t h o d i k in den U S A 9 8

aaa) Die R e n a i s s a n c e d e r A u s l e g u n g s l e h r e in den 8 0 e r J a h r e n 9 8 (1) D e r E i n f l u s s d e r D i s k u s s i o n u m die V e r f a s s u n g s i n t e r p r e t a t i o n

auf die A u s l e g u n g s l e h r e 9 9 (a) K u r z e E i n f ü h r u n g in die v e r f a s s u n g s r e c h t l i c h e M e t h o d e n - .

d i s k u s s i o n 9 9 (b) Ü b e r t r a g u n g d e s Streits in den Bereich d e r e i n f a c h -

g e s e t z l i c h e n A u s l e g u n g 103

(c) R e s ü m e e 104 (2) „ P u b l i c C h o i c e " und die A u s l e g u n g s l e h r e 105

(a) D i e T h e o r i e k o l l e k t i v e r M e h r h e i t s e n t s c h e i d u n g e n und die .

G e s e t z g e b u n g 106 (b) D e r E i n f l u s s von I n t e r e s s e n v e r t r e t u n g e n auf den G e s e t z -

g e b u n g s p r o z e s s und die „ ö k o n o m i s c h e T h e o r i e d e r

G e s e t z g e b u n g " 110

(12)

I n h a l t s v e r z e i c h n i s X I

(c) R e s ü m e e 115 (3) G e g e n s ä t z l i c h e Positionen als R e a k t i o n 115

b b b ) Ü b e r b l i c k über die m o d e r n e n a m e r i k a n i s c h e n A u s l e g u n g s l e h r e n . . 116

(1) „Intentionalism" 116 (a) A u s l e g u n g s / i e l und A u s l e g u n g s n i e t h o d e n 116

(b) „ I n t e n t i o n a l i s m " und das P r o b l e m d e r L ü c k e n 117 (c) Die m o d e r n e Kritik a m „ i n t e n t i o n a l i s m " 119

(aa) Das P r o b l e m d e r F e s t s t e l l u n g e i n e s e i n h e i t l i c h e n

p a r l a m e n t a r i s c h e n W i l l e n s 119 (bb) D i e M a ß g e b l i c h k e i t des W i l l e n s 121 (cc) „ I n t e n t i o n a l i s m " und die G e f a h r richterlicher

E i g e n w e r t u n g 122 (dd) „Legislative history" 123 (d) Die B e d e u t u n g von „ i n t e n t i o n a l i s m " im heutigen

a m e r i k a n i s c h e n Recht 126

(2) „ P u r p o s i v i s m " 127 (a) A u s l e g u n g s z i e l und die A b g r e n z u n g z u m „ i n t e n t i o n a l i s m " 127

(b) A u s l e g u n g s m e t h o d e n 127 (c) . . P u r p o s i v i s m " und G e s e t z e s l ü c k e n 128

(d) Kritik a m „ p u r p o s i v i s m " 129 (aa) P r o b l e m e bei d e r E r m i t t l u n g e i n e s „ G e s e t z e s z w e c k s " 129

ibb) „ P u r p o s i v i s m " und die E r k e n n t n i s s e d e r „ p u b l i c

c h o i c e t h e o r y " 129 icc) „ P u r p o s i v i s m " und die G e f a h r richterlicher

E i g e n w e r t u n g e n 131 (dd) Die Kritik der „ d y n a r n i s t s " 132

(e) Die heutige B e d e u t u n g des „ p u r p o s i v i s m " 132

(3) „New t e x t u a l i s m " 133 (a) A u s l e g u n g s z i e l und A u s l e g u n g s m e t h o d e n 134

(b) Textualism und die A n p a s s u n g von G e s e t z e n an

veränderte Verhältnisse 138 (c) G r u n d l a g e n des „ n e w t e x t u a l i s m " 139

(d) „ T e x t u a l i s m " und F o r m a l i s m u s 141 (e) Kritik a m „ n e w t e x t u a l i s m " 142

(aa) „ T e x t u a l i s m " und das P r o b l e m s p r a c h l i c h e r

U n b e s t i m m t h e i t 142 ibb) „ T e x t u a l i s m " und O b j e k t i v i t ä t 143

icc) Kritik an der strengen T r e n n u n g von „ R e c h t s e t z u n g "

und „ R e c h t s a n w e n d u n g " 145 idd) „ T e x t u a l i s m " und „ b e s s e r e " G e s e t z g e b u n g 146

(f) B e d e u t u n g des „new t e x t u a l i s m " 147 (4) „ D y n a m i c statutory i n t e r p r e t a t i o n " 148

(a) D y n a m i s c h e T e n d e n z e n vor d e r m o d e r n e n M e t h o d e n -

diskussion 149 (b) Die „ d y n a m i s c h e n " A n s ä t z e im E i n z e l n e n 152

(c) Die p h i l o s o p h i s c h e und literarische H e r m e n e u t i k als theoretische G r u n d l a g e einer „ d y n a m i c statutory

interpretation" 157 (d) Kritik an „ d y n a m i c statutory i n t e r p r e t a t i o n " 159

(13)

X I I I n h a l t s v e r z e i c h n i s

(aa) Verfassungswidrige A u s d e h n u n g der Rolle des

Richters 159 (i) Gewaltenteilungsprinzip 159

(ii) Demokratieprinzip 160 (iii) F ö d e r a l i s m u s 162 (bb) Praktische P r o b l e m e 162 (e) Praktische B e d e u t u n g von „ d y n a m i c statutory

interpretation" 163 ccc) Interpretation des U . C . C 164

(1) Vorbemerkungen zur G e s e t z g e b u n g s p h i l o s o p h i e Llewellyns . . 165

(2) Die Auslegungsregeln im U . C . C 166 (a) § 1-102 als A u s d r u c k des „ p u r p o s i v i s m " 167

(b) Die A n p a s s u n g des U.C.C. an veränderte Verhältnisse . . . . 168 (c) Der m e t h o d o l o g i s c h e Konflikt zwischen § 1-102 und

§ 1-103 169 (3) Die Gerichtspraxis zur A u s l e g u n g des U . C . C 172

2. Gesetzesauslegung und Fortbildung in Deutschland 175

a) Historische Entwicklung 175 aa) Auslegungsregeln des römischen Rechts 175

bb) A n w e n d u n g durch die Glossatoren und Post-Glossatoren 177

cc) Auslegungslehren im Zeitalter des Naturrechts 179 dd) A u s l e g u n g und Naturrechtskodifikationen 182 ee) Gesetzesauslegung im 19. Jahrhundert 184

aaa) Auslegungslehre zu A n f a n g des 19. Jahrhunderts 184 b b b ) Die A u s l e g u n g s l e h r e S A V I G N Y S im „System des heutigen

römischen R e c h t s " 185 (1) Die vier „ A u s l e g u n g s k a n o n e s " 186

( 2 ) S A V I G N Y und die Fortbildung des Rechts 1 8 9

(3) R e s ü m e e 191 ccc) Gesetzesauslegung und Rechtsfortbildung im Zeitalter der

„Begriffsjurisprudenz" 191 d d d ) Vom wissenschaftlichen zum gesetzlichen Positivismus gegen

Ende des 19. Jahrhunderts 197

eee) Fazit 197 ff) Die methodologische Debatte der J a h r h u n d e r t w e n d e 198

aaa) Die objektive Auslegungstheorie 198 (1) Die A u s s a g e n der objektiven L e h r e 2 0 0 (2) Hintergründe und B e d e u t u n g f ü r die weitere E n t w i c k l u n g . . . . 202

(3) Materialienstreit 205 (a) Meinungsstand 205 (b) A r g u m e n t e im Materialienstreit 206

(c) Fazit 208 b b b Freirechtsschule und Interessenjurisprudenz 208

(1) Freirechtsschule 209 (a) Thesen der Freirechtsschule 210

(b) B e w e r t u n g der Freirechtsschule sowie ihre B e d e u t u n g für

die weitere E n t w i c k l u n g der A u s l e g u n g s l e h r e 214

(2) Interessenjurisprudenz 215 (a) D i e A u s l e g u n g s l e h r e der Interessenjurisprudenz 218

(b) E i n o r d n u n g und B e w e r t u n g der Interessenjurisprudenz. . . . 2 2 3

(14)

Inhaltsverzeichnis XIII

gg) Die Praxis der Gesetzesauslegung in den ersten Jahrzehnten des BGB . . 224

hh) Nationalsozialismus und Auslegungsmethodik 229

b) Moderne Auslegungslehre 231

aa) Einführung 231 bb) Das Ziel der Auslegung 234

aaa) Die Grundthesen der subjektiven und objektiven Theorie 234 bbb) Begriffliche Unschärfe der Gegenüberstellung von „subjektiver"

und „objektiver" Theorie 236 ccc) Argumente im Streit zwischen objektiver und subjektiver Theorie . 237

(1) Argumente für die subjektive Theorie 237 (2) Argumente für die objektive Theorie 241 ddd) Meinungsstand und Bedeutung der Kontroverse 247

cc) Die Kanones der Auslegung 252 aaa) Die Kanones als Begründungstopoi 252

bbb) Die Kanones im Einzelnen 253 (1) Grammatische Auslegung 253 (2) Systematische Auslegung 258 (3) Historische Auslegung 263 (4) Teleologische Auslegung 267

(a) Unterscheidung von subjektiv-teleologischer und objektiv-

teleologischer Auslegung 267 (b) Bedeutung der teleologischen Interpretation; moderne

Kritik 270 ccc) Ergänzungen zu den klassischen Kanones 272

ddd) Methodenwahl 277 dd) Bedeutung von Präjudizien und der wissenschaftlichen Dogmatik 281

ee) „Lücken" und richterliche Rechtsfortbildung 283 aaa) Abgrenzung von Auslegung und Rechtsfortbildung 283

bbb) Formen richterlicher Rechtsforlbildung 286 (1) Die Rechtsfortbildung praeter legem 286

(a) Die „Lücke" als Voraussetzung der Rechtsfortbildung

praeter legem 286 (b) Lückenausfüllung 288 (2) Gesetzesübersteigende Rechtsfortbildung 289

ccc) Zulässigkeit und Grenzen richterlicher Rechtsfortbildung 290 (1) Grenzen der Rechtsfortbildung praeter legem 293 (2) Grenzen der gesetzesübersteigenden Rechtsfortbildung 293 ddd) Argumentationsmuster richterlicher Rechtsfortbildung 296 eee) Einige Anmerkungen zur gerichtlichen Praxis 299

III. Rechtsvergleichende Anmerkungen 304 1. Unterschiede in der Art der Darstellung und begriffliche Divergenzen 304

2. Inhaltliche Parallelen 305 3. Inhaltliche Unterschiede 305

a) Der Einfluss des „new textualism" in den USA 306 b) Die Zulässigkeit richterlicher Anpassung von Gesetzen an veränderte

Verhältnisse 307 c) Richterliche Rechtsfortbildung 309

4. Hintergründe der Unterschiede 312 a) Strukturelle Unterschiede im Rechtsquellensystem 312

(15)

X I V I n h a l t s v e r z e i c h n i s

b) Die politische D i m e n s i o n des a m e r i k a n i s c h e n M e t h o d e n s t r e i t s 3 1 4 aa) D i e „ p o l i t i s c h e " F u n k t i o n d e s R i c h t e r s u n d die G r e n z e n l e g i t i m e r

richterlicher Tätigkeit 3 1 5 b b ) F ö d e r a l i s t i s c h e u n d Wirtschafts-liberale A s p e k t e als H i n t e r g r ü n d e

des „ n e w t e x t u a l i s m " 3 1 8 c) N e g a t i v e B e u r t e i l u n g d e s G e s e t z g e b u n g s v e r f a h r e n s 3 1 9

5. Fazit 321

2. K a p i t e l

D i e A u s l e g u n g i n t e r n a t i o n a l e n E i n h e i t s r e c h t s in d e n U S A u n d D e u t s c h l a n d a m B e i s p i e l d e s C I S G

I. Einleitung 3 2 2

II. Internationales Einheitsrecht und seine Besonderheiten 3 2 4 1. B e g r i f f e und F o r m e n des internationalen E i n h e i t s r e c h t s 3 2 4 2. D i e D o p p e l n a t u r e i n h e i t s r e c h t l i c h e r K o n v e n t i o n e n 3 3 0 3. D i e b e s o n d e r e B e d e u t u n g u n d die b e s o n d e r e S c h w i e r i g k e i t e i n h e i t l i c h e r

R e c h t s a n w e n d u n g bei e i n h e i t s r e c h t l i c h e n K o n v e n t i o n e n 331

4. G e f a h r d e r E r s t a r r u n g 341

III. Das CISG und seine Auslegung und Fortbildung 3 4 3 1. Das C I S G als P a r a d i g m a d e r (legislativen) i n t e r n a t i o n a l e n

R e c h t s v e r e i n h e i t l i c h u n g 3 4 3 2. E i n l e i t e n d e A n m e r k u n g e n /.um C I S G 3 4 4

a) E i n o r d n u n g ; u n m i t t e l b a r e A n w e n d b a r k e i t 3 4 4

b) E n t s t e h u n g s g e s c h i c h t e 3 4 4 c) D e r R a t i f i z i e r u n g s p r o z e s s - w e l t w e i t e r E r f o l g d e s C I S G 3 4 7

d) A n m e r k u n g e n z u r S y s t e m a t i k und G e s e t z g e b u n g s t e c h n i k des C I S G 3 5 0

3. Die A u s l e g u n g und F o r t b i l d u n g d e s C I S G 351

a) Die A u s l e g u n g d e s C I S G 3 5 2 aa) Die A u s l e g u n g s l e i t l i n i e n des Art. 7 A b s . 1 3 5 2

a a a ) Art. 7 A b s . I u n d das G e b o t d e r a u t o n o m e n A u s l e g u n g 3 5 5 b b b ) Art. 7 A b s . 1 u n d die B e r ü c k s i c h t i g u n g internationaler P r a x i s

L e h r e 3 5 8 b b ) A u s l e g u n g s m e t h o d e n b e i m C I S G 3 5 9

a a a ) Die D i s k u s s i o n u m die a n w e n d b a r e n A u s l e g u n g s m e t h o d e n 3 5 9

(1) V ö l k e r r e c h t l i c h e A u s l e g u n g s m e t h o d e n 3 6 0 (2) N a t i o n a l e A u s l e g u n g s m e t h o d e n 3 6 5 (3) Die E n t w i c k l u n g e i n e r e i g e n s t ä n d i g e n M e t h o d i k 3 6 7

b b b ) E i n z e l h e i t e n e i n e r a u t o n o m e n M e t h o d i k z u r A u s l e g u n g d e s C I S G . 3 6 7

(1) A u s l e g u n g s z i e l 3 6 7 (2) Die e i n z e l n e n A u s l e g u n g s m e t h o d e n 3 6 9

(a) G r a m m a t i s c h e A u s l e g u n g 371 (aa) D a s P r o b l e m d e r M e h r s p r a c h i g k e i t 371

(bb) A u t o n o m e s B e g r i f f s v e r s t ä n d n i s 3 7 2

(b) S y s t e m a t i s c h e A u s l e g u n g 3 7 3 (aa) S y s t e m a t i s c h e A u s l e g u n g i n n e r h a l b d e s C I S G 3 7 4

( b b ) S y s t e m a t i s c h e V e r b i n d u n g e n z u m n a t i o n a l e n R e c h t . . 3 7 4

(16)

Inhaltsverzeichnis

XV

(cc) Systematische Verbindungen zu anderem

Einheitsrecht 374 (c) Historische Auslegung 378

(aa) Genetische Auslegung - die Rolle der „travaux

préparatoires" 378 (bb) Die Verwendung nationaler Materialien 381

(cc) Die Bedeutung der Vorschriften des Haager

Kaufrechts 386 (d) Teleologische Auslegung 386 (e) Rechtsvergleichung 387

(aa) Die Berücksichtigung ausländischer Rechtsprechung und Lehre zum Übereinkommen („unechte Rechts-

vergleichung") 387 (i) Berücksichtigung ausländischer Rechtsprechung . 388

(ii) Berücksichtigung der Lehre in anderen Staaten . . 392 (bb) Rechtsvergleichende Heranziehung unvereinheit-

lichten ausländischen Rechts („echte Rechtsver-

gleichung") 393 (3) Verhältnis der Kanones zueinander 396

b) Lückenfüllung beim CISG 398 aa) Zweiteilung von Auslegung und Lückenfüllung in Art. 7 398

bb) Nicht geregelte Rechtsfragen bzw. „externe Lücken" 399 aaa) Die Entstehung von „externen Lücken" aufgrund des

beschränkten Anwendungsbereichs des CISG 399 bbb) Die Vorgehensweise bei „externen Lücken" 400 ccc) Anmerkungen zur Abgrenzung des Anwendungsbereichs 402

cc) Interne Lücken und der Lückenfüllungsmechanismus des Art. 7 Abs. 2 . 403

aaa) Verschiedene Formen interner Lücken 403 bbb) Lückenfüllung bei internen Lücken 404

( 1 ) Die Entstehung von Art. 7 Abs. 2 405 (2) Die Lösung des Art. 7 Abs. 2 und das Verhältnis von auto-

nomer Lückenfüllung und Rückgriff auf das nationale Recht . . 406 (3) Autonome Lückenfüllung als Element der „civil lawtradition" . 407 (4) Vergleich von Art. 7 Abs. 2 mit der Regelung in §§ 1-102

und 1-103 U.C.C 409 (5) Das Vorgehen bei der autonomen Lückenfüllung im Einzelnen 41 1

(a) (Ein/,el-)Analogie und teleologische Reduktion als vor-

rangige Methoden der autonomen Lückenfüllung 411 (b) Herausarbeitung allgemeiner Grundsätze des

Übereinkommens 412 (c) Interne Lückenfüllung und UNIDROIT-Principles 416

(6) Vorgehensweise, wenn eine interne Lückenfüllung ausscheidet 420

c) Rechtsfortbildung Uber Lückenfüllung hinaus 421 d) Die Anwendung des CISG vor dem Hintergrund der modernen Strömungen in

der US-amerikanischen Auslegungslehre 422

IV. Die deutsche und US-amerikanische Entscheidungspraxis zum CISG und die dort

angewandte Auslegungsmethodik 425 1. US-amerikanische Praxis zum CISG 425

a) Bedeutung des CISG in der amerikanischen Praxis 425

(17)

X V I I n h a l t s v e r z e i c h n i s

b) Ü b e r b l i c k ü b e r inhaltliche S c h w e r p u n k t e d e r a m e r i k a n i s c h e n Praxis 4 3 6 aa) A n w e n d u n g s b e r e i c h d e s C I S G ; A u s s c h l u s s ; R e g e l u n g s b e r e i c h 4 3 6 bb) „Statute of F r a u d s " ; „parol e v i d e n c e rule"; „ c o n s i d e r a t i o n " 4 3 9

cc) V e r t r a g s s c h l u s s m e c h a n i s m e n 4 4 4 d d ) M a t e r i e l l e V o r s c h r i f t e n des K a u f r e c h t s 4 4 5 c) D i e M e t h o d i k a m e r i k a n i s c h e r G e r i c h t e bei d e r A n w e n d u n g des C I S G 451

aa) A u s l e g u n g 451 aaa) A n e r k e n n u n g d e r N o t w e n d i g k e i t e i n e r e i g e n s t ä n d i g e n

A u s l e g u n g s m e t h o d i k 45 1

b b b ) D i e speziellen V o r g a b e n v o n Art. 7 A b s . 1 4 5 2

(1) A u t o n o m e A u s l e g u n g 4 5 2 (2) B e r ü c k s i c h t i g u n g f r e m d e r R e c h t s p r e c h u n g und Literatur 4 5 8

c c c ) D i e A u s l e g u n g s m e t h o d e d e r U S - a m e r i k a n i s c h e n Gerichte im

E i n z e l n e n 461 (1) A u s l e g u n g s z i e l 461 (2) A u s l e g u n g s m e t h o d e n 4 6 3

bb) Lückenfüllung 467 cc) Fazit 4 6 9 2. D e u t s c h e P r a x i s z u m C I S G 471

a) B e d e u t u n g d e s C I S G in d e r d e u t s c h e n P r a x i s 471 b) Inhaltliche S c h w e r p u n k t e d e r d e u t s c h e n E n t s c h e i d u n g s p r a x i s 4 7 3

aa) Teil I - a l l g e m e i n e Vorschriften 4 7 4 a a a ) A n w e n d u n g s b e r e i c h 4 7 4 b b b ) S o n s t i g e a l l g e m e i n e B e s t i m m u n g e n 4 7 9

b b ) Teil I I - V e r t r a g s s c h l u s s 4X0 a a a ) V e r t r a g s s c h l u s s d u r c h A n g e b o t und A n n a h m 481

b b b ) S c h w e i g e n mit E r k l ä r u n g s w i r k u n g 4 8 2 c c c ) E i n b e z i e h u n g von A l l g e m e i n e n G e s c h ä f t s b e d i n g u n g e n ( A G B s ) ;

P r o b l e m a t i k d e r Kollision w i d e r s p r e c h e n d e r A G B s 4 8 3 cc) Teil III - M a t e r i e l l e Vorschriften des W a r e n k a u f s 4 8 4

a a a ) L e i s t u n g s p f l i c h t e n von V e r k ä u f e r u n d K ä u f e r 4 8 4 b b b ) P f l i c h t v e r l e t z u n g e n d e s K ä u f e r s ; R e c h t s b e h e l f e des Verkäufers . . . 4 8 7

ccc) P f l i c h t v e r l e t z u n g e n d e s V e r k ä u f e r s ; R e c h t s b e h e l f e des K ä u f e r s . . . 4 8 8

(1) V e r t r a g s m ä ß i g k e i t d e r W a r e 4 8 8 (2) U n t e r s u c h u n g s - und R ü g e o b l i e g e n h e i t (Artt. 38, 39) 4 9 0

(a) A n f o r d e r u n g e n an die U n t e r s u c h u n g der Ware 4 9 0

(b) R ü g e o b l i e g e n h e i t (Art. 39) 4 9 2 (c) U n t e r s u c h u n g s - und R ü g e f r i s t 4 9 3 (d) Vertragliche V e r e i n b a r u n g e n ü b e r die Rügefrist; Verzicht

auf die R ü g e o b l i e g e n h e i t ; g e s e t z l i c h e A u s n a h m e n 4 9 6

(3) R e c h t s b e h e l f e des K ä u f e r s im E i n z e l n e n 4 9 8 (a) V e r t r a g s a u f h e b u n g nach Art. 4 9 4 9 8

(aa) A l l g e m e i n e s ; S y s t e m d e r Artt. 4 7 bis 4 9 4 9 8 ( b b ) A n f o r d e r u n g e n an die E r k l ä r u n g der Vertragsauf-

h e b u n g 5 0 0 (cc) A u f h e b u n g nach Art. 4 9 A b s . I lit. a i.V.m. Art. 25 -

W e s e n t l i c h k e i t d e r Vertragsverletzung 501 (i) N i c h t l i e f e r u n g als w e s e n t l i c h e Vertragsverletzung 501

(ii) W e s e n t l i c h e V e r t r a g s v e r l e t z u n g bei L i e f e r u n g

nicht v e r t r a g s g e m ä ß e r W a r e 5 0 2 (iii) S o n s t i g e Fälle w e s e n t l i c h e r Vertragsverletzung . . 5 0 3

(18)

I n h a l t s v e r z e i c h n i s

XVII

( d d ) A u f h e b u n g nach A r t . 4 9 A b s . I lit. b - das E r f o r -

dernis der N a c h f r i s t s e t z u n g 5 0 3 ( e e ) R ü c k g e w ä h r a n s p r u c h nach A r t . 81 A b s . 2; A u s s c h l u s s

w e g e n A r t . 82 5 0 4 ( b ) S o n s t i g e R e c h t s b e h e l f e d e s K ä u f e r s 5 0 4

d d d ) A u s n a h m e n v o n den E r f ü l l u n g s p f l i c h t e n ; B e f r e i u n g e n

v o n der H a f t u n g f ü r P f l i c h t v e r l e t z u n g e n 505 e e e ) U m f a n g des S c h a d e n s e r s a t z e s 5 0 9

( 1 ) S c h a d e n s e r s a t z nach A r t . 7 4 5 0 9

( a ) A l l g e m e i n e s 5 0 9 ( b ) T y p i s c h e S c h a d e n s p o s t e n 511

( a a ) T y p i s c h e S c h a d e n s p o s t e n b e i m S c h a d e n s e r s a t z -

anspruch des V e r k ä u f e r s 511 ( b b ) T y p i s c h e S c h a d e n s p o s t e n b e i m S c h a d e n s e r s a t z -

anspruch des K ä u f e r s 5 1 2 ( 2 ) S c h a d e n s b e r e c h n u n g bei V e r t r a g s a u f h e b u n g und D e c k u n g s -

g e s c h ä f t ( A r t . 7 5 ) 5 1 2 ( 3 ) S c h a d e n s m i n d e r u n g s o b l i e g e n h e i t . A r t . 77 5 1 3

f f f ) D e r Z i n s a n s p r u c h und das P r o b l e m der Z i n s h ö h e 5 1 4

g g g ) B e w e i s l a s t 515 c ) M e t h o d i k deutscher G e r i c h t e bei der A n w e n d u n g des C I S G 5 1 8

a a ) A u s l e g u n g 5 1 9 aaa) A n e r k e n n u n g der N o t w e n d i g k e i t e i n e r e i g e n s t ä n d i g e n

A u s l e g u n g s m e t h o d i k 5 1 9 b b b ) D i e s p e z i e l l e n V o r g a b e n des A r t . 7 A b s . I 5 2 0

( 1 ) A u t o n o m e A u s l e g u n g 5 2 0 ( 2 ) B e r ü c k s i c h t i g u n g ausländischer R e c h t s p r e c h u n g und Literatur 5 2 6

c c c ) D i e A u s l e g u n g s m e t h o d e deutscher G e r i c h t e im E i n z e l n e n 5 2 9

( 1 ) A u s l e g u n g s z i e l 5 2 9 ( 2 ) A u s l e g u n g s m e t h o d e n 5 2 9 ( 3 ) Verhältnis der A u s l e g u n g s k a n o n e s z u e i n a n d e r 5 3 4

b b ) L ü c k e n f ü l l u n g 5 3 5 a a a ) E x t e r n e L ü c k e n und d i e B e s t i m m u n g d e s R e g e l u n g s b e r e i c h s . . . . 535

b b b ) Interne L ü c k e n und A r t . 7 A b s . 2 5 3 6 d ) Z u s a m m e n f a s s e n d e A n m e r k u n g e n zur deutschen E n t s c h e i d u n g s p r a x i s

unter d e m C I S G 5 4 0 3. V e r g l e i c h e n d e s R e s ü m e e 5 4 3

4. A u s b l i c k 5 4 6

L i t e r a t u r v e r z e i c h n i s 5 4 9

P e r s o n e n r e g i s t e r 591

S a c h r e g i s t e r 5 9 2

(19)
(20)

Einleitung

Die fortschreitende Internationalisierung des Rechts, die sich auf alle Bereiche des Rechtslebens erstreckt, erfordert auch eine Internationalisie- rung der juristischen Methode

1

. Die nähere Auseinandersetzung mit aus- ländischen Methodenlehren ist nicht mehr nur aus Sicht der wissenschaft- lichen Rechtsvergleichung interessant und aufschlussreich, sondern erlangt immer stärker auch unmittelbar praktische Bedeutung

2

. Das gilt insbeson- dere dort, wo das materielle Recht, wie es in zunehmendem Maße erfolgt, auf regionaler oder weltweiter Ebene vereinheitlicht wird. Der Erfolg solcher Bemühungen um Rechtsvereinheitlichung hängt ganz entscheidend davon ab, im welchem Maße die nationalen Gerichte, die in der Regel mangels eines zuständigen internationalen Gerichtshofes mit der Anwen- dung des Einheitsrechts betraut sind, dieses auch einheitlich auslegen und fortbilden. Damit rücken Divergenzen in der Auslegungsmethodik als Gefährdung der internationalen Rechtsvereinheitlichung in den Blickpunkt.

Traditionell wird dabei vor allem auf die Unterschiede zwischen der anglo- amerikanischen „common law tradition" auf der einen und der kontinenta- len „civil law tradition" auf der anderen Seite hingewiesen

3

; teilweise auch unter grober Überzeichnung (und Herabwertung) der jeweils anderen Posi- tion

4

. In jüngerer Zeit ist allerdings zunehmend von einer „methodologi-

1

Darauf wird zunehmend aufmerksam gemacht; vgl. Kramer, in: Konvergenz des Rechtsdenkens, S. 33; für eine „Europäisierung" der Methodenlehre Berger, ZEuP 2001, 4, 6 f. sowie Flessner, JZ 2002, 14 ff.

2

So zu Recht auch Vogenauer, Auslegung I, S. 15 f.

3

Siehe etwa (primär zu Unterschieden zwischen England und dem Kontinent, aber auch allgemeiner zum Gegensatz von „civil law" und „common law") die umfangreichen Nachweise bei Vogenauer, Auslegung I, S. 5 (Fn. 20).

4

Vgl. etwa aus englischer Sicht über die kontinentale Auslegungsmethodik Bennion, Statute Law, S. 83: „[On the continent of Europe], the words of legislation are considered approximate. They do not have to mean what they say, even if what they say is clear.

They are a mere starting point for flights by the judges. The function of the legislator is

to sketch out some ideas. Filling them in, refining them, and shaping them for real life is

the job of the judge and administrator. Their literal meaning is not decisive, and therefore

time need not be wasted in attempting to formulate interpretative techniques. Countries

(21)

2

Einleitung

sehen Konvergenz" die Rede

5

. In England wird diese Konvergenz meist als neuere Entwicklung dargestellt, die man dem Einfluss kontinentalen Ge- dankenguts durch die zunehmende Europäisierung des englischen Rechts zuschreibt

6

. In den USA hingegen habe, so der allgemeine Tenor, im Um- gang mit Gesetzesrecht schon früher eine Annäherung an kontinentale Methoden stattgefunden

7

; die Unterschiede zwischen kontinentaler und US-amerikanischer Auslegungsmethodik seien geringer als die zwischen kontinentalen und englischen Interpretationsregeln

8

. Allerdings fehlt es im Hinblick auf die US-amerikanische Auslegungslehre an ausführlicheren rechtsvergleichenden Untersuchungen jüngeren Datums

9

.

Vor diesem Hintergrund verfolgt die vorliegende Arbeit ein zweifaches Anliegen: Im ersten Teil geht es zunächst darum, die US-amerikanische Lehre der Gesetzesauslegung („statutory interpretation"), die in den letzten zwanzig Jahren eine grundlegende und wegen ihrer politischen Implikatio- nen äußerst heftige Debatte erlebt hat, in ihrer historischen Entwicklung und ihren modernen Strömungen in Theorie und Praxis darzustellen, zu erläutern und der deutschen Methodenlehre rechtsvergleichend gegenüber- zustellen. Die moderne amerikanische Methodendebatte ist in Deutschland

which have inherited the common law system see things differently." Siehe auf der anderen Seite aus kontinentaler Sicht über die Auslegungsregeln des „common law" etwa Esser, Grundsatz und Norm, S. 130 f.: „[Es fehlt] an lebendiger Fortbildung [der Ausle- gungslehre] im Sinne unserer Zivilistik völlig, und das auf penibelste Selbstdarstellung und pedantischste Definitionskunst angewiesene Statute law Englands macht hinsichtlich der Interpretationsmethoden auf den kontinentalen Juristen einen geradezu anachronisti- schen Eindruck." Vgl. auch Grundmann, Auslegung, S. 23, der dem englischen Recht

„mangelndes Leistungsvermögen juristischer Methode und Interpretation" attestiert.

5 Kramer, in: Konvergenz des Rechtsdenkens, S. 32, näher S. 34 ff.; Berger, ZEuP 2001, 4, 17; Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, § 18 IV (S. 265); siehe auch den Titel des von BASIL MARKESINIS herausgegebenen Sammelbandes: Markesinis, The Gradual Convergence. VOGENAUER vertritt in seiner ausführlichen Untersuchung gar die These, dass für das englische Recht von vornherein nie ein grundlegender Unterschied bestan- den habe (vgl. Vogenauer, Auslegung II, S. 1295 ff.).

6 Vgl. Kramer, in: Konvergenz des Rechtsdenkens, S. 34 ff.; siehe auch die zahlrei- chen Nachweise bei Vogenauer, Auslegung I, S. 13 f., der allerdings selbst diese These für verfehlt hält.

7 Diedrich, A u t o n o m e Auslegung, S. 83 (Fn. 176); Kramer, in: Konvergenz des Rechtsdenkens, S. 36; vgl. auch Schlesinger/Baade/Damaska/Herzog, Comparative Law, S. 581 f.

8 Vgl. die plastische Formulierung von Fikentscher, Methoden II, S. 115, der in die- sem Z u s a m m e n h a n g meint, der Ärmelkanal sei manchmal breiter als der Atlantik.

9 Abgesehen von kurzen Abschnitten in rechtsvergleichenden Lehrbüchern ist ledig- lich FIKENTSCHER ZU nennen, der sich in seinem mehrbändigen Werk „Methoden des Rechts in rechtsvergleichender Darstellung" in den 70er Jahren auch mit der amerikani- schen Methodenlehre befasst hat (vgl. Fikentscher, Methoden II, S. 262 ff.).

(22)

Einleitung

3

- jedenfalls außerhalb des Bereichs der Verfassungsinterpretation

1 0

- bis- lang kaum zur Kenntnis genommen worden

11

. Sie ist gekennzeichnet durch das Aufkommen zweier radikal gegensätzlicher Positionen: auf der einen Seite der von konservativen Richtern wie insbesondere Supreme Court Justice ANTONIN SCALIA vertretene formalistische, den Richter soweit wie möglich auf die Wortauslegung beschränkende „new textualism", auf der anderen Seite das Konzept der „dynamic statutory interpretation", das den Richter anweist, Gesetze eigenständig und wenn nötig auch gegen die Vorstellungen der Gesetzesverfasser fortzuentwickeln. Gerade der unge- mein einflussreiche „new textualism" greift dabei auf viele Elemente der traditionellen Auslegungslehre des „common law" zurück und stellt inso- fern die häufig konstatierte Tendenz zur „methodologischen Konvergenz"

in Frage. Es soll der Versuch unternommen werden, Unterschiede und Gemeinsamkeiten zwischen der amerikanischen und deutschen Ausle- gungslehre auf der Grundlage einer gründlichen rechtsvergleichenden Untersuchung, die auch die historische Entwicklung berücksichtigt, her- auszuarbeiten und zu erklären.

Der vergleichende Blick auf ausländische Methodenlehren gewinnt nun, wie bereits betont, im Zuge der internationalen Rechtsvereinheitlichung nicht nur theoretische, sondern zunehmend auch eminent praktische Bedeu- tung. Das zeigt sich im zweiten Teil dieser Arbeit, in dem es um die An- wendung des Wiener UN-Kaufrechts geht - im folgenden mit der internati- onal gebräuchlichen Abkürzung CISG

12

bezeichnet der bislang wohl bedeutendsten rechtsvereinheitlichenden Konvention mit weltweitem Ad- ressatenkreis. Das CISG ist inzwischen in über sechzig Staaten

13

für inter- nationale Kaufverträge geltendes Recht, darunter auch in den USA als wichtigstem Vertreter der „common law"-Staaten

14

und in Deutschland. Da es an einem internationalen Gericht fehlt, das für die Auslegung des CISG zuständig ist, sind die nationalen Gerichte mit dem Problem der Anwen- dung des CISG konfrontiert. Das wirft erhebliche methodische Herausfor- derungen auf: Um die Ziele des internationalen Einheitsrechts zu erreichen, ist zumindest ein gewisses Maß an Rechtseinheit nicht nur auf dem Papier, sondern auch in der praktischen Umsetzung einheitsrechtlicher Vorschrif- ten erforderlich. Eine Übertragung der Methoden, die im nationalen Recht für die Auslegung von Gesetzen entwickelt worden sind, ist vor allem

10 Vgl. zur verfassungsrechtlichen Methodendiskussion in Amerika aus deutscher Sicht etwa Heun, A ö R 116 ( 1991 ), 185.

" Immerhin in der neuesten Auflage erwähnt bei Blumenwitz, Einführung, S. 76.

12 Convention on Contracts for the International Sale of Goods.

13 Wir werden im Rahmen einer kurzen Einführung in das CISG noch näher auf den Kreis der Vertragsstaaten zurückkommen. Vgl. unten 2. Kapitel Fn. 120.

14 Großbritannien hingegen hat die Konvention bislang nicht ratifiziert.

(23)

4

Einleitung

angesichts der im ersten Teil aufgezeigten fortbestehenden methodischen

Divergenzen zwischen Ländern des „common law" wie den USA einerseits

und „civil law"-Ländern wie Deutschland andererseits problematisch. Die

vorliegende Arbeit beschreibt deshalb im zweiten Teil zunächst eine eigen-

ständige Methodik der Auslegung und Fortbildung des CISG, die den

besonderen Anforderungen des internationalen Einheitsrechts und den in

Art. 7 CISG von den Verfassern des CISG speziell aufgestellten Grundsät-

zen zur Auslegung und Lückenfüllung des Übereinkommens gerecht wird,

und geht der Frage nach, inwieweit deutsche und amerikanische Richter,

um diesen Ansatz zu befolgen, von ihrem aus dem nationalen Recht ver-

trauten methodischen Instrumentarium abweichen müssen. An diese nor-

mativen Erörterungen anschließend soll zum Abschluss untersucht werden,

wie amerikanische und deutsche Gerichte tatsächlich unter methodischen

Gesichtspunkten bislang mit dem CISG umgegangen sind. Es ist dabei vor

allem zu fragen, inwieweit die Grundsätze des Art. 7 CISG in der Ent-

scheidungspraxis umgesetzt werden und ob in den USA und in Deutsch-

land vor dem Hintergrund der dargestellten unterschiedlichen nationalen

Methodentraditionen auch bei der Anwendung des CISG Divergenzen in

der Methode auftreten.

(24)

1. Kapitel

Gesetze und Gesetzesauslegung in den USA und in Deutschland

I. Bedeutung und Funktion von Gesetzesrecht in den beiden Rechtsordnungen

Es liegt nahe anzunehmen, dass der Umgang mit Gesetzen ganz entschei- dend davon abhängt, welche Funktion Gesetzesrecht in einem Rechtssys- tem einnimmt. Methodische Unterschiede bei der Auslegung von Gesetzen lassen sich häufig nur vor dem Hintergrund einer unterschiedlichen Rechtsquellenlehre erklären. Deshalb wirft die Beschäftigung mit der Gesetzesauslegung in verschiedenen Rechtssystemen die Vorfrage auf, welche Bedeutung die zu untersuchenden Rechtssysteme dem Gesetzes- recht beimessen und wie sich dieses in die jeweilige Rechtsordnung ein- fügt

1

.

Die Privatrechtsordnungen der Vereinigten Staaten

2

gehören mit Aus- nahme des französisch geprägten Louisiana der „common law tradition"

an, die ihren Ursprung im englischen Recht hat, während Deutschland der

„kontinental-europäischen" oder „römisch-germanischen" Rechtsfamilie - in Amerika spricht man von „civil law tradition"

3

- zugeordnet wird

4

. Ei- nes der charakteristischen Merkmale, nach denen die „common law tradi-

1 Den Zusammenhang von Methoden- und Rechtsquellenlehre betont etwa Schröder, Recht als Wissenschaft, S. 1.

2 Wozu sowohl das Bundesrecht („federal law") als auch die Rechtsordnungen der 50 Einzelstaaten zählen.

3 Vgl. Lawson, Common Lawyer, S. 2; Merryman, Civil Law Tradition; Watson, Ma- king, S. 2.

4 Siehe zur Einteilung in privatrechtliche Rechtskreise z.B. David! Neumayer, Rechts- systeme, S. 46 ff. Häufig werden romanischer und germanischer Rechtskreis auch als zwei getrennte Rechtsfamilien behandelt, so z.B. bei Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 68.

(25)

6 Gesetze und Gesetzesauslegung in den USA und Deutschland

tion" herkömmlicherweise von der „civil law tradition" unterschieden wird, ist gerade die Verschiedenheit der Rechtsquellenlehre, womit insbe- sondere die unterschiedliche Bedeutung von geschriebenem Recht im Verhältnis zum Richterrecht gemeint ist

5

.

Im kontinentalen Rechtskreis ist im Privatrecht primäre Rechtsquelle das geschriebene Recht, und zwar häufig in der Form umfassender Geset- zeswerke, den Kodifikationen. Daneben ist als sekundäre Rechtsquelle nur das Gewohnheitsrecht anerkannt, welches aber seit der Kodifizierungsbe- wegung allenfalls eine untergeordnete Rolle spielt. Gerichtliche Entschei- dungen schaffen zumindest in der Theorie kein Recht. Nach herrschender Meinung hat selbst eine ständige Rechtsprechung keine eigenständige normative Geltung, wenn sie nicht zu Gewohnheitsrecht erstarkt ist

6

.

Im anglo-amerikanischen Rechtskreis dagegen ist primäre Rechtsquelle traditionell das durch richterliche Präjudizien geschaffene Recht, das soge- nannte „common law". Der Gesetzgeber greift - zumindest herkömmlicher Weise - nur im Ausnahmefall korrigierend ein, indem er Gesetze, soge-

5

An dieser Stelle sei erwähnt, dass die Frage, anhand welcher Merkmale die Rechts- systeme des „common law" von denen des „civil law" unterschieden werden können, in der Rechtsvergleichung seit jeher diskutiert wird. Früher wurde versucht, ein einzelnes,

„entscheidendes" Unterscheidungskriterium zu finden. So galt vor allem unter anglo- amerikanischen Wissenschaftlern der starke Einfluss des römischen Rechts auf die kontinentalen Rechtssysteme als maßgebliches Differenzierungsmerkmal. F.H. LAWSON etwa definiert den Ausdruck „civil law" folgendermaßen: „The term ,civil law' designa- tes the group of laws which are so greatly influenced by Roman law that the classical method of approaching them has been through Roman law." (Lawson, Common Lawyer, S. 2; ähnlich auch Watson, Making, S. 4; kritisch mit Hinweis auf den starken Einfluss des römischen Rechts auch auf England etwa David/Neumayer, Rechtssysteme, S. 51-52 sowie ausführlich Zimmerman, ZEuP 1993, 4 ff.). Inzwischen hat sich wohl die Ansicht durchgesetzt, dass stattdessen eine ganze Reihe von Faktoren zur Unterscheidung heran- gezogen werden müssen. ZWEIGERT und KÖTZ sprechen in diesem Zusammenhang von

„entscheidenden Stilelementen", die einem Rechtskreis seine charakteristische Prägung verleihen (

Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 67). Was die Unterscheidung zwischen

„common law" und „civil law" angeht, so wird heute vor allem auf die Verschiedenheit der juristischen Methodik - abstrakt deduktiv im kontinentalen Rechtskreis; empirisch, pragmatisch und induktiv im „common law" - und auf die unterschiedliche Rechtsquel- lenlehre abgestellt; vgl. dazu etwa David /Neumayer, Rechtssysteme, S. 51 und 59; Zwei-

gert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 68 ff. Nur kurz angemerkt sei an dieser Stelle, dass

diese verallgemeinernde Gegenüberstellung nicht darüber hinwegtäuschen darf, dass in vielen Bereichen ein Prozess der Annäherung zwischen „common law" und „civil law"

stattgefunden hat (vgl. dazu etwa Zimmerman, in: Amerikanische Rechtskultur, S. 2;

siehe auch schon Esser, Grundsatz und Norm, S. 223), nicht zuletzt bedingt durch den Einfluss des Rechts der Europäischen Union auf die englische Rechtsordnung. Zu weit geht es allerdings, wenn die Unterscheidung von „common law" und „civil law" gele- gentlich als überholt bezeichnet wird (so Gordley, ZEuP 1993, 498 ff.).

6

Palandt¡Heinrichs, Einl., Rn. 32; näher dazu unten S. 282.

(26)

Gesetzesrecht in den USA

7 nannte „statutes", erlässt. Geschriebenes Recht hat also nach herkömmli- cher Vorstellung eine eher untergeordnete Funktion.

Allerdings lässt sich das traditionelle Bild des „common law" als einer in erster Linie vom Richterrecht geprägten Rechtsordnung heute gerade in den Vereinigten Staaten nicht mehr ohne weiteres aufrechterhalten. Wie im Folgenden näher zu zeigen sein wird, ist die Bedeutung von Gesetzesrecht in Amerika kontinuierlich und besonders im 20. Jahrhundert rapide ge- wachsen, so dass man heute zumindest praktisch nicht mehr von einer zweitrangigen Rechtsquelle sprechen kann. Das wirft die Frage auf, in- wieweit angesichts dieser Gesetzgebungsflut noch Unterschiede zu einem kodifizierten R.echtssystem bestehen. Auf der anderen Seite ist man sich im kontinental-europäischen Rechtskreis in zunehmendem Maße der Be- deutung von Präjudizien als zumindest faktischer Rechtsquelle bewusst geworden

7

, und es ist vielfach die Rede von einer Krise der Kodifikations- idee

8

. Auch der starre Gegensatz von kontinental-europäischen Gesetzes- büchern und „common law statutes" lässt sich - insbesondere angesichts solcher Mischformen wie dem „Uniform Commercial Code" - nicht mehr ohne weiteres aufrechterhalten. Deshalb soll im Folgenden genauer auf das sich wandelnde Verständnis von Gesetzesrecht in den beiden Rechtsord- nungen eingegangen werden.

1. Gesetzesrecht in den USA

a) Historische Entwicklung

Um die heutige Bedeutung und Funktion von Gesetzesrecht im amerikani- schen Rechtskreis zu verstehen, ist ein Blick in die Rechtsgeschichte not- wendig.

aa) Die Ursprünge - Übernahme der englischen Fallrechtsmethode nach der Revolution

In den englischen Kolonien in Amerika hatte grundsätzlich englisches Recht gegolten, zumindest soweit es den dort herrschenden Verhältnissen entsprach

9

. Die Kolonien sahen die Geltung des „common law" als Privi- leg an - als Zeichen, dass den Siedlern die gleichen Rechte und Freiheiten zustanden wie den Bewohnern des Mutterlandes

10

. Auch nach dem Unab-

7 Siehe etwa Zweigert/Puttfarken, 44 Tul. L. Rev. 704, 717 (1970).

8 Vgl. Schmidt, Zukunft, S. 11 f.

9 David/Will, Rechtssysteme, S. 502; Wengler, in: FS Rabel, S. 39 f.

10 Hall/Wiecek/Finkelmann, American Legal History, S. 24.

(27)

8 Gesetze und Gesetzesauslegung in den USA und Deutschland

hängigkeitskrieg behielten die ehemaligen Kolonien, die nun einen ameri- kanischen Bundesstaat bildeten, die englische „common law"-Methode als Grundlage für ihr Rechtssystem bei

11

. Denn trotz der politischen Revoluti- on gegen das englische Mutterland blieb das „geistige und damit das recht- liche Band zu England in den USA eng verknüpft"

12

. Nur vereinzelt wurde ernsthaft diskutiert, ob mit der Befreiung von der Herrschaft des engli- schen Königs auch die „Befreiung" vom englischen Rechtssystem einher- gehen sollte

13

. Letztlich setzte sich die „common-law"-Methodik vor allem aus praktischen Gründen durch: Über Nacht ein neues Rechtssystem zu schaffen, war unmöglich, und das englische Recht war das einzige, was amerikanischen Juristen vertraut war

14

und welches sie ohne Übersetzung lesen konnten

15

. Insofern waren Anleihen beim englischen Recht unver- meidlich. Zudem hatten die Revolutionäre ihren Kampf als einen des Rechts gegen die königliche Tyrannei aufgefasst; das „common law" war für sie Schutz gegen den königlichen Absolutismus

16

und Garant der von ihnen eingeforderten Freiheiten

17

. Einflüsse des „civil law" auf die entste-

" 11 der 13 ursprünglichen Staaten übernahmen durch Verfassungsbestimmung oder per Gesetz das englische Fallrecht (in der Regel nur die bis zur Unabhängigkeitserklä- rung ergangenen Entscheidungen) sowie einen Teil der englischen „statutes" (in der Regel nur solche, die vor 1607, dem Jahr der Gründung der ersten amerikanischen Kolo- nie, erlassen worden waren). In anderen Staaten erfolgte die Übernahme durch gerichtli- che Entscheidung; siehe Horwitz, 1780-1860, S. 4 und von Mehren, Law in the United States, S. 7. In beiden Fällen wurden die englischen „common law"-Regeln nicht unein- geschränkt rezipiert, sondern nur soweit sie „den speziellen örtlichen Gegebenheiten"

entsprachen (vgl. zur Vielfalt der Übernahmeklauseln Wengler, in: FS Rabel, S. 41-43).

Eine Ausnahme bildete nur Louisiana, welches 1812 den Vereinigten Staaten beitrat und sich in französischer Tradition dem Rechtskreis des „civil law" anschloss.

12 Fikentscher, Methoden II, S. 151.

13

Siehe Friedman, History of American Law, S. 34; Reiman, Einfuhrung, S. 7.

14 Friedman, History of American Law, S. 109; Gilmore, Ages of American Law,

S. 19. Eine entscheidende Rolle spielte dabei die Verbreitung der „Commentaries on the Laws of England" von WILLIAM BLACKSTONE nach ihrer Veröffentlichung in Amerika in den Jahren 1771 bis 1772; vgl. Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung S. 234; Reimann, Einführung, S. 5; Hughes, in: Fundamentals of American Law, S. 12-13.

15 Friedman, History of American Law, S. 34 und S. 109; Gilmore, Ages of American

Law, S. 19. Auch FIKENTSCHER weist auf die gemeinsame Sprache als verbindendes Element hin (

Fikentscher, Methoden II, S. 151).

16

David/ Will, Rechtssysteme, S. 503. Eine solche Funktion schrieb man dem „com- mon law" auch im Mutterland England zu, vgl. Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 192.

17

„They claimed that it was indeed the British Constitution and the common law of

England which recognized the rights they asserted." (Atiyah/Summers, Form and Sub-

stance, S. 235). So ist auch etwa zu erklären, dass der erste „Continental Congress" 1774

eine Resolution verabschiedete, in der es hieß, die Amerikaner hätten ein Recht auf

Geltung des „common law" (siehe dazu Horwitz, 1780-1860, S. 4).

(28)

Gesetzesrecht in den USA

9 hende amerikanische Rechtsordnung waren zwar vorhanden

18

, beschränk- ten sich allerdings im wesentlichen auf Bereiche, wo es an Regeln im

„common law" fehlte oder wo materielles „common law" den Verhältnis- sen der „neuen Welt" nicht entsprach

19

. Will man also die Geschichte des geschriebenen US-amerikanischen Rechts nachzeichnen, so ist zunächst ein kurzer Blick in die englische Rechtsgeschichte notwendig.

bb) Geschriebenes Recht in England - die begrenzte Rolle von „ statutory law "

Typisch für den englischen Rechtsstil war von jeher die behutsame Fort- bildung des Rechts durch richterliche Entscheidungen. Nichts verdeutlicht den Charakter des „common law" so prägnant wie der berühmte Ausspruch von OLIVER WENDELL HOLMES: „The life of the law has not been logic: it has been experience."

20

Die Idee einer umfassenden Kodifikation, die das Recht in einer zugleich systematischen und abstrakten Art und Weise darstellt, ist dem englischen Recht immer eher fremd gewesen. Gesetzes- recht hatte in England dementsprechend eine begrenzte Funktion: „Statu- tes" waren in aller Regel nur dazu gedacht, eine bestimmte „common law"- Regel, die dem Parlament unangemessen erschien, zu modifizieren, und hatten dementsprechend einen engen Anwendungsbereich

21

.

Mehrere Gründe haben dazu beigetragen, dass die Idee einer Kodifika- tion des Rechts in England vergleichsweise wenig Anklang fand: Im Ge- gensatz etwa zur Situation im Heiligen Römischen Reich Deutscher Nation entwickelte sich in England bereits im Mittelalter ein einheitliches nationa- les Rechtssystem

22

. Dies war den normannischen Königen zu verdanken, denen es aufgrund ihrer politisch ungleich stärkeren Zentralgewalt gelang, in den „Royal Courts" in London ein zentralisiertes Justizsystem zu etab- lieren

23

. Insofern war ein wichtiger praktischer Anreiz für die Schaffung z.B. der deutschen Kodifikationen - nämlich die nationale Rechtsverein-

18 Vgl. dazu insbesondere Helmholz, 66 Tul. L. Rev. 1649 (1992); Stein, 52 Va. L.

Rev. 403 (1966). FIKENTSCHER etwa weist zu Recht allgemein auf die Offenheit der amerikanischen Jurisprudenz gegenüber kontinentalen Methoden des Rechts hin {Fikent- scher, Methoden II, S. 153).

19 Vgl. etwa Helmholz, 66 Tul. L. Rev. 1649, 1670 (1992): „American judges faced a real choice of whether or not to ,receive' the English common law. Mostly they did receive it. But [...] where American judges found the common law unsuitable to conditi- ons in the new land or contrary to principles of utility or fairness, the civil law and the learning that went along with it presented them with a lively alternative."

20 Holmes, Common Law, S. 1.

21 Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 259.

22 Vgl. Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 180; Teubner, Kodifikation und Rechts- reform in England, S. 159.

23 Zimmerman, ZEuP 1993, 4, 6 m.w.N.

(29)

10

Gesetze und Gesetzesauslegung in den USA und Deutschland

heitlichung - in England nicht gegeben

24

. Hinzu kam, dass die Philosophie der Aufklärung, die eine wissenschaftliche Methodik propagierte und damit Bestrebungen zur Systematisierung des Rechts förderte, im engli- schen Rechtswesen weniger Einfluss hatte. Denn das englische Recht war traditionell von Praktikern - Richtern und Rechtsanwälten - und nicht von der Wissenschaft dominiert. Die Rechtsausbildung etwa, die in Europa die Domäne der Universitäten war, fand in England in den „Inns of Court"

statt, die im Prinzip nichts anderes waren - und sind - als Rechtsanwalts- zünfte

23

. Die so ausgebildeten Juristen waren wenig geneigt, ihr altherge- brachtes, von einer pragmatischen und empirischen Denkweise beherrsch- tes System zugunsten einer abstrakten Kodifikation aufzugeben

26

. Zudem galt in der Zeit der Konflikte zwischen König und Parlament eine Kodifi- kation als mögliches Instrument des Königs, um eine absolutistische Herr- schaft zu legitimieren. Die Parlamentspartei, die sich in der Revolution von 1688 letztlich durchsetzte, beharrten auf dem Fortbestand des „com- mon law", um ihre Rechte und Freiheiten gegenüber der Krone zu vertei- digen und auszubauen

27

. Zwar hatte England in

JEREMY BENTHAM

(1748- 1832) später einen gewichtigen Verfechter der Kodifikationsidee, aber sein Aufruf nach umfassender Kodifikation des „common law" fand letztlich keinen Widerhall

28

.

cc) Die Kodifikationsbewegung in den Vereinigten Staaten

Während die Vereinigten Staaten, wie oben beschrieben, ursprünglich das englische „common law"-System - und damit die dominante Rolle des Fallrechts - rezipierten, gab es im frühen 19. Jahrhundert eine starke Be- wegung, die eine umfassende Kodifizierung des Rechts in kontinentaler

24 Teubner, Kodifikation und Rechtsreform in England, S. 159 f.; Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 180 f.

25 Vgl. dazu Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 188 f.

26 Es mag auch sein, dass der anglo-amerikanische Raum allgemein eher dazu neigt, improvisatorisch, am Einzelfall orientiert zu denken - nach dem Motto: „We will cross the bridge when w e come to it" und dass deswegen eine Kodifikation, die den An- spruch erhebt, abstrakt alle denkbaren zukünftigen Fälle zu lösen, suspekt erscheint; vgl.

dazu Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 69, Pound, Formative Era, S. 64 (,,[I]t is the frame of mind behind what is sometimes referred to as the Anglo-Saxon habit of mudd- ling through, which is really a habit of dealing with things as they arise instead of see- king over-ambitiously to anticipate them by universal formulas.").

27 Holdsworth, History of English Law, Bd. V, S. 423 f.; Zimmerman, ZEuP 1993, 4, 6-7 m.w.N.; vgl. zu verschiedenen (erfolglosen) Versuchen im 16. und 17. Jahrhundert, eine Kodifikation des englischen Rechts zu erreichen Weiss, 25 Yale J. Int'l L. 435, 471- 474 (2000).

28 Zweigert/Kötz, Rechtsvergleichung, S. 194. Zu BENTHAM ausfuhrlich z.B. Teubner, Kodifikation und Rechtsreform in England, S. 132 ff.

(30)

Personenregister

Arrow, Kenneth, 107 Austin, John, 63 f.

Bentham, Jeremy, 6 f., 21, 37, 42, 63 f.

Bergbohm, Karl, 197 Binding, Karl, 200 f., 203 Böhmer, Justus Henning, 180 Buchanan, James, 106 Buckley, James, 134

Calabresi, Guido, 98, 154, 157 Coke, Edward, 52, 54 Dewey, John, 78 f.

Dickerson, Reed, 97, 145 f., 152 Dworkin, Ronald, 98, 155, 158 f., 298,

299

Easterbrook, Frank, 114, 125, 130, 134 ff., 144, 146,312,318 Eskridge, William, 114 f., 128, 146 f.,

153 f., 158, 160 f.

Field, David Dudley, 7 Forster, Valentin Wilhelm, 179 Frankfurter, Felix, 11, 89, 151 Friedrich II, 26

Fuchs, Ernst, 213

Gadamer, Hans-Georg, 158, 238 Hand, Learned, 90, 92, 276

Hart, Henry, 82 ff., 92, 114, 127 f , 130, 133

Heck, Phillip, 200, 215 ff., 231, 234, 241, 243,264, 267, 271

Hedemann, Justus Wilhelm, 229

Holmes, Oliver Wendell, 5, 78 ff., 94, 140 Hurst, J. Willard, 98

James, William, 78 Justinian, 18 f., 49, 175, 177 Kantorowicz, Hermann, 213 Kennedy, Anthony, 134

Kohler, Josef, 200 f.

Kozinski, Alex, 134

Langdell, Christopher Columbus, 74 Larenz, Karl, 289, 290, 294

Llewellyn, Karl, 13 ff., 70, 81, 165 ff.

Madison, James, 7

Montesquieu, Charles de, 294, 310 Olson, Mancur, 112

Posner, Richard, 98, 156 f., 457 Pound, Roscoe, 11 f., 77 f., 95 f.

Puchta, Georg Friedrich, 193 Pufendorf, Samuel, 22 Radin, Max, 11, 80 f., 92, 119 Roosevelt, Franklin D., 11 ff.

Rümelin, Max, 222

Sacks, Albert, 82 ff., 92, 114, 127 f., 130, 133

Savigny, Friedrich Carl von, 8, 33 f., 184 ff., 198,203,253,277

Scalia, Antonin, 98, 115, 121 f., 125, 133, 135, 137 ff., 147 f., 307, 315, 320, 322 f., 382 f., 422, 463

Schaffrath, Wilhelm Michael, 205 Schöman, Franz, 184

Starr, Kenneth, 134 Thomas, Clarence, 134 Thomasius, Christian, 180 Wach, Adolf, 200 Warren, Earl, 100, 102

Thibaut, Anton Friedrich, 33 f., 185, 191 Thöl, Heinrich, 200

Wächter, Carl Georg von, 205

Windscheid, Bernhard, 36, 194

Wittgenstein, Ludwig, 143

Wolff, Christian, 22

Zeiller, Franz von, 30 f.

(31)

Sachregister

ABGB, 34 f.

Absicht des Gesetzgebers, siehe Wille des Gesetzgebers

„Absurdity rule", siehe „rules of interpretation"

Allgemeine Geschäftsbedingungen, -, Einbeziehung unter dem CISG, 477,

4 8 1 , 4 8 3

-, Kollision widersprechender unter dem CISG, 418, 4 8 1 , 4 8 4

-, Wirksamkeit, 477

Allgemeine Prinzipien, Rechtsfortbil- dung unter Berufung auf, 49, 50, 95, 100, 169, 173, 197, 215, 288 f., 295, 297 f., 300, 310, 408, 409, 411, 412 ff., 421, 539 f.

„American rule", 456 f.

Analogie, 81, 95 f., 137, 169 ff., 183, 190 f., 197, 211 f., 219 f., 288, 293, 297, 310, 311, 313, 408, 409, 411 f., 421, 539, 542

-, Gesetzesanalogie, 288, 539 -, Rechtsanalogie, 288, 414 Andeutungstheorie, 244, 255, 281 Anpassung von Gesetzen an veränderte

Verhältnisse, 173 f., 198, 202 f., 209, 220 f., 222 ff., 235 f., 245 ff., 2 6 1 , 2 6 3 , 2 8 9 , 307 ff., 313 f.

-, beim CISG, 368 f., 375, 377 f., 386, 390,397, 461 ff.

- siehe auch (im amerikanischen Recht)

„dynamic statutory interpretation"

Anwaltskosten, Ersatzfähigkeit nach Art. 74 CISG, 449 f., 456 f., 511 Anwendungsbereich des CISG, 399 f.,

401, 402 f., 436 f., 467, 474 f., 541, 543

Argumentum e contrario, 59 Arrow'sches Theorem, 107 f.

Aufklärung, 26 f., 31, 37, 182, 191 Aufrechnung (unter dem CISG), 476,

535

Aufwertungskampf, 225 f., 228 f.

Auslegung von Willenserklärungen (unter dem CISG), 479 f.

Auslegungskanones, 186, 252 ff., 304, 305, 369 f.

-, Ergänzung zu den klassischen, 272 ff.

-, Rangfolge, 188 f., 223, 250, 252, 270, 277 ff., 306

-, Rangfolge beim CISG, 396 ff., 466 f., 534 f.

Auslegungsregeln, im englischen und amerikanischen Recht, siehe „rules of interpretation"

Auslegungsziel

-, bei der Auslegung des CISG, 367 ff., 461 ff., 529

-, in Deutschland, 198 f. 234 ff., 269, 277

- siehe auch subjektive Theorie und

objektive Theorie

Autonome Auslegung, 355 ff., 366, 370, 372 f., 374, 375, 379, 393, 396 f., 398, 452 ff., 519, 520 ff., 542 -, Ausnahmen, 357 f.

Kritik, 356 f.

Befreiung von der Haftung (Art. 79 CISG), 450, 506 ff., 522

Begriffsjurisprudenz, 184, 191 ff., 210 f., 216, 263, 278

Beweislast (beim CISG), 469, 515 ff., 538

BGB

-, Auslegung des, 195, 197, 224 ff.

-, Auswirkungen der Kodifikation auf die Auslegungslehre, 198, 199 f., 202 f., 209

-, Entstehung, 39 ff.

-, Merkmale, 40 ff., 183 f.

„Canons of interpretation", siehe „rules of interpretation"

„Cessante causa cessante lex", 180

Chan v. Korean Airlines, 322 ff.

(32)

Sachregister 593

CISG

allgemeine Prinzipien, siehe dort -, anwendbare Auslegungsmethoden,

359 ff., 369 ff.

-, Anwendungsbereich, siehe dort -, Art. 7 Abs. 1, 339, 352 ff., 362, 366,

370, 377 f., 387 f., 393, 395, 419, 434, 451 ff., 469 f., 489, 519 ff., 538 f., 541 f., 544 f., 546, 547 -, Art. 7 Abs. 2, 398, 399, 402, 403 ff.,

409 ff., 467, 516, 535 ff.

-, Ausschluss, 349, 432 ff., 437, 472 f., 478 f., 540 f.

-, autonome Auslegung, siehe dort -, Bedeutung in der amerikanischen

Praxis, 425 ff., 471, 543

-, Bedeutung in der deutschen Praxis, 4 2 7 , 4 7 1 ff., 541, 543

-, besondere Bedeutung, 343 -, dynamische Auslegung, 368 f.

-, Entstehungsgeschichte, 344 ff.

-, ergänzender Rückgriff auf nationales Recht, 400 ff., 420 ff., 449, 455, 467, 476, 477, 514 f., 535, 538 -, favor contractus, Prinzip, 414 f.

-, Gefahr der Erstarrung und Veraltung, 3 6 9 , 4 1 7 , 4 2 3 , 4 6 1

-, Gesetzgebungstechnik, 350 f., 374 -, Kritik, 434 f.

-, Lückenbegriff, 403 f., siehe auch externe Lücke und interne Lücke -, Lückenfüllung, 368, 395, 398 ff.,

422 f., 467 ff., 516, 535 ff., 545 -, Lückenfüllung, Abgrenzung zur Aus-

legung, 398 f.

-, Mehrsprachigkeit, 371 f., 530 -, Ratifizierungsprozess, 347 f.

-, Rechtsfortbildung, 368 f., 395, 398, 421 f.

-, Regelungsbereich, siehe dort

-, Terminologie, eigenständige, 351, 358, 373, 393, 453, 524

-, unmittelbare Anwendbarkeit, 344, 431

Vertragsstaaten, 348, 428, 473

- siehe auch Einheitsrecht

„Classical Era", 13 f., 75 ff., 89 f., 132 Code Civil, 28 f., 32 ff., 40, 182 f.

Condorcet-Paradox, 107

„Consideration", 443

„Contemplation-rule", 454 Corpus iuris civilis

-, Auslegung des, 181 f., 191, 199 f.

-, Auslegungsregeln, 175 f., 189 -, Einfluss auf das deutsche Recht, 20 ff.

-, Kritik, 26 -, Merkmale, 22 f.

„Deference to executive interpretation",

siehe „rules of interpretation"

„Delegated lawmaking", 118 f., 151 Demokratieprinzip, 12, 103, 113, 115,

119, 121, 135, 137, 141, 143, 155, 161 ff., 169, 239 f., 279, 294 f., 306, 307, 309

Demokratische Legitimation, siehe Demokratieprinzip

„Dynamic statutory interpretation", 115, 122 f., 132, 138 f., 148 ff., 166, 304, 305, 308, 309, 315

-, Kritik, 159 ff.

EAG, siehe Haager Kaufgesetze

„Ecole de l'exegese", 183, 225

„Economic theory of legislation", 110 ff., 130 f.

EKG, siehe Haager Kaufgesetze Eindeutigkeitsregel, 255 f., 281 -, beim CISG, 373, 379, 396 f.

- siehe auch (im amerikanischen Recht)

„rules of interpretation", „piain meaning rule"

Einheit der Rechtsordnung, 190, 258 f., 375

Einheitskaufrecht, siehe CISG Einheitsrecht

-, anwendbare Auslegungsmethoden, 324, 331, 359 ff.

-, Auslegungsvorschriften, 339 f.

-, autonome Auslegung, siehe dort -, Begriff, 324 f.

-, Doppelnatur, 330 f., 359

-, einheitliche Anwendung, besondere Bedeutung, 322, 331 ff., 351, 356 -, einheitliche Anwendung, besondere

Schwierigkeit, 336 ff., 356, 410 f.

-, Einheitsrahmenrecht, 326, 336 -, Errichtung eines einheitlichen Ge-

richtshofs zur Auslegung von, 335 f.

-, Erscheinungsformen, 325 ff.

Referenzen

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