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I EX BIBLIOTHECA

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(1)

EX BIBLIOTHECA

I

(2)

V A L É R I E .

(3)

V A L É R I E ,

O U

L E T T R E S

D E G U S T A V E D E L I N A l t A E R N E S T D E G . . .

T O M E P R E M I E R .

A T A R I S ,

C b e z He i ï r i c h s, lib raire, rue j e la L o i.

A H A M B O U R G ,

C h ez Av g ü s t e Ca m p e, libraire.

1 8 0 4.

(4)

. 1 2 1 ? S 0 2 . 4

Je m e t r o u v o is , il y a q u e lq u e s an- n é e s, dan s u n e des plu s b e lle s p r o ­ v in c e s d u D a n e m a r c k : la n ature, to u r à to u r sa u va ge et ria n te , s o u v e n t su­

b lim e , a v o it je t é dans le m a g n ifiq u e p a y sa ge q u e j ’ aim ois â c o n te m p le r , la d e hau tes fo r ê t s , i c i des la cs tran­

q u ille s,ta n d is q u e dans l’ é lo ig n e m e n t, la m e r d u N o r d et la m e r B a ltiq u e r o u - lo ie n t leu rs vastes o n d e s au p ie d des m o n ta g n e s d e la S u è d e , et q u e la rê ­ v e u s e m é la n c o lie in v ito it â s’ a sseoir su r les t o m b e a u x des a n cien s S c a n d i­

n aves, p la c é s, d ’ après l’ a n tiq u e u sa g e d e c e p e u p le , su r des c o llin e s et des tertres rép a n d u s dans la p la in e .

« R ie n n ’ est plu s p o é t iq u e » a dit u n é lo q u e n t é c r iv a in , « q u ’ un cœ u r d e

» s e i z e a n n é e s.» Sans être aussi je u n e, je l’ é tois c e p e n d a n t ; j ’a im ois à sen tir et à m é d it e r , et s o u v e n t je c r é o is au-

(5)

T i P R E F A C E .

t o u r d e m o i des ta b le a u x aussi va riés q u e les sites q u i m ’e n v ir o n n o ie n t.

T a n t ô t je v o y o is les s c è n e s te rrib le s q u i a v o ie n t o ffe r t au g é n ie d e S h a k e s - p e a r e les effrayan tes b e a u té s d e H am - le t ; ta n tô t les im ages p lu s d o u c e s d e la vertu et d e l’a m o u r se p ré s e n ta ie n t à m o i, et je v o y o is les om b re s t o u c h a n ­ tes d e V ir g in ie et d e P a u l : j ’ a im ois à fa ire re v iv re ces êtres aim ables et in ­ fo r tu n é s ; j ’a im ois à le u r o ffr ir d es o m b ra g e s aussi d o u x q u e c e u x des c o c o t ie i's , u n e n a tu re aussi g ra n d e q u e c e lle des tr o p iq u e s , des rivages solita ires et m a gn ifiq u es c o m m e c e u x d e la m e r des In d e s.

C e fu t au m ilie u d e ce s r ê v e s , d e ce s fictio n s et d e ces so u v e n irs, q u e je fus su rprise u n jo u r p a r le r é c it t o u ­ ch a n t d ’ u n e d e ces in fo rtu n e s qu i v o n t c h e r c h e r au f o n d dii cœ u r des larm es et des regrets. L ’h isto ire d ’ un je u n e S u é d o is , d ’ u n e n a issa n ce illu stre, m e fu t r a c o n t é e p a r la p e r s o n n e m ê m e q u i a v o it été la ca u se in n o c e n t e d e s o n m a lh eu r. J’ o b tin s q u e lq u e s fra g -

P R E F A C E . v a m en s écrits pa r lu i-m ê m e : je n e pu s les p a r c o u r ir q u ’ à la h â t e ; m ais je ré so lu s d e n o te r su r-le -ch a m p les traits p r in c ip a u x q u i é t o ie n t restés gravés dans m a m é m o ir e . J’ o b tin s après q u e lq u e s a n n ées, la p e rm iss io n d e les p u b lie r : je c h a n g e a i les n o m s , le s lie u x , les te m p s ; je rem plis le s la c u n e s , j ’a jo u ta i les déta ils qu i m e p a ru re n t n éce ssa ire s ; mais je pu is le d ir e a v e c v é rité , q u e , lo in d ’ e m b e llir le c a ra ctè re d e G u stave, je n ’ ai p e u t- être pas m o n tr é tou tes ses v e rtu s; j e c ra ig n o is d e fa ire tro u v e r in vra isem ­ b la b le c e q u i p o u rta n t n ’ é to it q u e vrai. J’ ai tâ c h é d ’im iter la la n g u e s im - p le et p a s s io n n é e d e G u stave. Si j ’ avois r é u s s i, je n e d o u te r o is pas d e l ’im p re ss io n q u e j e p o u r r o is p r o d u ir e ; c a r , aii m ilie u des plaisirs et d e la d issip a tio n q u i a b s o rb e n t la v ie , les a c e e n s q u i n o u s r e n d e n t q u e lq u e c h o s e d e n o tr e je u n e sse o u d e n o s so u v e n irs, n e n o u s so n t pas in d iffé ­ ron s, et n o u s aim on s à être ram en és dan s des é m o tio n s q u i v a le n t m ieu x

(6)

P R E F A C E .

q u e c e q u e le m o n d e p e u t n o u s o ffrir.

J’ ai sen ti d ’ a v a n ce tou s les r e p r o c h e s q u ’ o n p o u r r o it fa ire à c e t o u v r a g e . U n e p a ssion q u i n ’est p o in t p a rta g é e , in té re sse r a re m e n t: il n ’y a pas d ’ é v é ­ n e m e n ts q u i fassen t ressortir les si­

tu a tion s : les ca ra ctè re s n ’ o ffr e n t p o in t d e con trastes fra p p a n s; to u t est re n fe r m é dans u n se u l d é v e lo p p e ­ m e n t , u n a m o u r a rd e n t et c o m b a ttu dan s le c œ u r d ’u n je u n e h o m m e . D e là c e s r é p é titio n s c o n t in u e lle s ; c a r les fo rte s passion s, o n le sait b ie n , n e p e u v e n t être distraites, et r e v ie n ­ n e n t to u jo u rs sur e lle s -m ê m e s : d e là c e s ta b lea u x p e u t-ê tr e tr o p s o u v e n t tirés d e la n a tu re. L e so lita ire G u s­

t a v e , éta n g e r au m o n d e , a b e s o in d e c o n v e r s e r a v e c c e tte a m ie ; il est d ’ailleu rs S u é d o is ; et les p e u p le s d u N o r d , ainsi q u ’ o n p e u t le rem a rq u e r dan s le u r littérature, v iv e n t p lu s a v e c la n a tu re ; ils l ’o b s e r v e n t davan tage, e t p e u t-ê tre l ’aim en t-ils m ie u x . J’ai v o u lu rester fid è le à to u te s ce s c o n v e ­

P R E F A C E . I X

n a n c e s ; p e r s u a d é e d ’ ailleurs q u e , si le s passions s o n t les m êm es dans tou s les p a y s, le u r la n g a g e n ’est pas le m ê m e ; q u ’il se ressen t to u jo u r s des m œ u rs et des h a b itu d e s d ’ un p e u p le .;

e t q u ’ en F r a n c e il est p lu s m o d ifié , p a r la cra in te d u r id ic u le , o u par d ’ autres c o n s id é r a tio n s q u i n ’ existen t pas ailleurs. Q u ’o n n e s’ é t o n n e pas aussi d e v o ir G u sta ve re v e n ir si s o u ­ v e n t au x id é e s relig ie u se s : s o n a m ou r

est co m b a ttu p a r la vertu , q u i a b e s o in des se c o u r s d e la r e lig io n ; et d ’ail­

le u r s , n ’ est-il pas n a tu rel d ’ atta ch er au c ie l des jo u r s q u i o n t é té tro u b lé s sur la te rre ?

M o n s in c è r e d é sir a é té c e lu i d e p ré s e n te r u n o u v ra g e m ora l, d e p e in ­ d r e c e tte p u r e té d e m œ urs d o n t o n n 'o ffr e pas assez d e ta b lea u x, et q u i est si é tro ite m e n t lié e au b o n h e u r v é r ita b le . J’ ai p e n s é q u ’il p o u v o it être u tile d e m o n tr e r q u e les âm es les plu s sujettes à être en tra în ées p a r d e fo rte s p a s sio n s, so n t aussi ce lle s q u i o n t r e ç u le p lu s d e m o y e n s p o u r

(7)

X P R E F A C E .

le u r résister, et q u e le se c r e t d e la sa­

g esse est d e les e m p lo y e r à tem ps;

T o u t ce la a v o it é té b ie n m ie u x dit, b ie n m ie u x d é m o n tr é avant m o i ; m ais o n n e résiste g u è r e à l’ e n v ie d e C om m u n iq u er au x autres c e q u i n o u s a p r o fo n d é m e n t ém us n o u s-m ê m e s.

Il est u n en th ou sia sm e q u i est à l ’âm e c e q u e le p rin te m p s est à la n a tu re ; il fait é c lo r e m ille se n tim e n s; il fait v e rse r des larm es a u x q u elles o n c r o it le p o u v o ir d ’ e n faire ré p a n d r e d ’a u ­ tres.

C ’é t o it là m a situ a tion en lisant les fra gm en s d e G u stave ; et, si q u e lq u e s rega rds attendris s’ atta ch en t sur ce t o u v ra g e , c o m m e sur u n am i q u i n o u s a r é v é lé n o tr e p r o p r e c œ u r , ils sau­

r o n t to u t à la fo is et m ’ e x cu se r et me défendre.

* 2 C . ^ S iisragsBPa

V A L É R I E ,

o u

i L E T T R E S

D E G U S T A V E D E L I N A R A E R N E S T D E G . . .

--- .---- —--- ---—;---— — --- t T -V •> . ' . \ -t* ' - • « t. ' - 1 ' ■ ■ '

L E T T R E lre,

Eiclistadt, le 10 Mars.

T u dois avoir reçu toutes mes lettres, E m est: depuis q u e j’ ai quitté Stockholm , je t’ai écrit plusieurs fois. T u peux me suivre dans ce voyage qui seroit en­

chanteur, s’il n e me séparoit pas de toi»

Oii ! pourquoi n’ avons-nous pu réaliser cesrêyes délectables de notre jeune â g ej

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quand notre imagination s'élançoit dans ce grand univers, v oyoit rouler d’ au­

tres cieux, entendoit gronder de plus terribles orages; quand, assis ensemble sur ce rocher qui se séparoit des antres, et qui nous don n oit l’idée de l'in dép en ­ dance et de la fierté, nos cœurs bat- toient tantôt de mille pressenlimens co n ­ fus, tantôt se rejetoient dans la som bre antiquité, et voyoien t sortir de ces ténè­

bres nos héros favoris? O ù sont-ils ces jours radieux de fortes et de douces ém otions? je t’ai quitté, aimable com ­ pagnon de ma jeunesse, sage ami qui régloisles mouvemens trop désordonnés de mon cœur, et endorm ois mes tumul­

tueux désirs aux accens de tOn âme in­

génieuse et inspirée ! Cependant, Ernest, je suis quelquefois presqu’heureüx; il y a un charme enivrant dans oe voyage, qui souvent me ravit; tout s’ accorde bien avec m on cœ ur, et même avec m on imagination* T u sais com m e j ’ai

c ^ )

besoin de cette belle fa cu lté, qui prend dans l’ avenir de qu oi augmenter encore la félicité présente; de cette enchante­

resse qui s’o ccu p e de tous les âges et de toutes les conditions de la vie, qui a des hochets pour les enfans, et donne aux génies supérieurs les clefs du cie l, pour que leurs regards s’ enivrent de hautes félicités... Mais où vais-je m ’ é&arer?

Je ne t’ ai rien dit encore du comte. Il a reçu toutes ses instructions; il va déci­

dém ent à Venise, et cette place est celle qu’il désiroit. Il se plait dans l ’id ée que nous ne nous séparerons pas, qu’il pourra me guider lui-m êm e dans cette nouvelle carrière ou il a voulu que j ’entrasse, et qu’il pourra, en achevant lui-m êm e m on éducation, remplir le saint devoir dont il se chargea en m’ a­

doptant. Quel atni, Ernest, que ce se­

co n d père! Quel homme excellent! La mort seule a pu interrom pre cette ami­

tié qui le lioit à celui que, j’ai perdu, et (

3

)

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le com te se plaît à la continuer reli­

gieusement en m oi. 11 me regarde sou­

ven t; je vois quelquefois des larmest danssesyeux: il trouve que je ressemble beaucoup à m on père, que j’ai dans m on regard la même m élancolie; il me reproche d’ être com m e lu i, presque sauvage, et de craindre trop le m onde.

Je t’ ai déjà dit com m ent j’ ai fait la. c o n - noissance de la com tesse, de quelle ma­

nière touchante il me présenta à Valérie ( c ’est ainsi qu’elle se n om m e, et que je 1’appellerài désormais, : d’ ailleurs, elle veut que je la regarde com ité une sœur, et c’est bien là l’impression qu’ elle m’ a faite. Elle m’ en im pose moins que le com te; elle a l’air si enfant! Elle est très-vive, mais sa bonté est extrême.

Valérie paroît aimer beaucoup son mari ; je ne m 'en étonne pas: qu oiqu ’il y ait entr’ eux une grande différence d’âge, o.n n ’y pense jamais. On pourroit trouver quelquefois Valérie trop jeu n e: an a

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peine à se persuader q u ’elle ait form é un engagement aussi sérieux; mais jamais le comte ne paroît trop vieux. 11 a trente- sept ans ; mais il n’ a pas l’ air de les avoir.

On ne sait d’abord ce qu’ on aime le plus en lui, ou de sa figure noble et élevée, ou de son esprit qui est toujours agré­

able, qui s’ aide encore d’une imagina­

tion vaste et d’une extrême culture;

m ais, en le connoissant davantage, on n ’hésite pas: c’est ce qu’il tire de son cœur, qu’on préfère; c ’est quand il s’a­

bandonne et qu’il se découvre entière­

ment, qu’on le trouve si supérieur. Il nous dit quelquefois qu’il ne peut être aussi jeune dans le m onde qu’il l’est avec nous, et que l’ exaltation iroit mal avec une ambassade.

Si tu savois, Ernest, com m e notre v o­

yage est agréable? le com te sait tout, con n oit tou t, et le savoir en lui n ’a pas émoussé la sensibilité. Jouir de son cœur, aim er, et faire du bonheur des

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autres le sien prop re, voilà sa v ie ; aussi ne gêne-t-il personne. Nous avons plu­

sieurs voitures, dont une est découverte;

c ’ est ordinairement le soir que nous al­

lons dans celle-là. La saison est très-belle.

Nous avons traversé de grandes forêts en entrant en Allem agne; il y a voit là quelque chose du pays natal qui nous plaisoit beaucoup. Le coucher du soleil, surtout, nous rappeloit à tous des sou­

venirs différens que nous nous com m u­

niquions quelquefois; mais, le plus sou­

vent, nous gardions alors le silence.

Les beaux jours sont com m e autant de fêtes données au m o n d e ; mais la fin d ’un beau jo u r, com m e la fin de la vie, a quelque chose d’ attendrissant et de solennel : c ’ est un cadre où vont se pla­

cer tout naturellement les souvenirs, et où tout ce qui tient aux affections, paroît plus v if, com m e au coucher du soleil les teintes paroissent plus chaudes. Que de fois m on imagination se reporte alors

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vers nos m ontagnes! Je vois àleurs pieds notre antique dem eure; ces créneaux, ces fossés, si long-tem ps couverts de glaces, sur lesquels nous nous exercions, la lance à la m ain, à des jeux guerriers, glissant sur cette g la ce, com m e sur nos jours que nous n ’ apercevions pas. L e printemps revenoit; nous escaladions le roch er; nous com ptions alors ces vais­

seaux qui venoient de nouveau tenter nos mers; nous tâchions de deviner leur p avillon ; nous suivions leur vol rapide ; nous aurions voulu être sur leurs mâts, com m e les oiseaux marins, les suivre dans des régions lointaines. T e rappel­

les-tu ce beau coucher du soleil, où nous célébrâmes ensemble un grand sou­

venir? C’ étoit peu après l’ équinoxe.

N ous avions vu la veille, une armée de nuages s’ avancer en présageant la tem­

p ê te ; elle fut h orrible: tous deux nous tremblions pour un vaisseau que nous avions décou vert; la rner étoit soulevée,

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et m enaçoit d’ engloutir tous ces rivages.

A minuit, nous entendîmes les signaux de détresse. N e doutant pas que le vais­

seau n ’eût échoué sur un des bancs, m on père Ht au plus vite mettre des cha­

loupes en m er; au m om ent où il ani- moit; les pilotes côtiers, il ne résista pas à nos instances, et, malgré le danger, il nous permit de l’accom pagner. O h!

com m e nos cœurs battoient! com m e nous désirions être partout à la fois!

com m e nous aurions voulu secourir cha­

cun des passagers ! Ce fut alors que tu exposas si généreusement ta vie pour m oi. Mais il faut rester fidèle à ma p ro­

m esse; il faut ne point te parler de ce qui te paroît si sim ple, si naturel; mais au moins laisse-m oi ma reconnoissance com m e un de mes premiers plaisirs, si ce n’ est com m e un de mes premiers de­

voirs, et n ’oublions jamais le rocher où nous retournâmes après cette n u it, et

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d’où nous regardions la mer en remer­

ciant le ciel de notre amitié.

A dieu , Ernest; il est tard, et nous partons de grand matin.

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L E T T R E H me*

Lubeelc, le 20 Mars.

E . » « r , plus que jamais elle est dans m on cœ ur, cette secrète agitation qui tantôt portoit mes pas sur les sommets escarpés des K oullen, tantôt sur nos dé­

sertes grèves. A h ! tu le sais, je n ’y étois pas seul: la solitude des mers, leut vaste silence ou leur orageuse activité, le vol incertain de F alcion, le cri mé­

lancolique de l’oiseau qui aime nos ré­

gions glacées, la triste et douce clarté de nos aurores boréales, tout nourris- soit les vagues et ravissantes inquiétudes de ma jeunesse. Que de fo is , dévoré par la fièyre de m on cœur, j'eusse voulu,

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( IO )

com m e l ’aigle des m ontagnes, me bai­

gner dans un nuage, et renouveler ma v ie! Que de fois j ’ eusse voulu me plon ­ ger dans l'abîme de ces mers dévorantes, et tirer de tous les élém ens, de toutes les secousses, une nouvelle énergie, quand je sentois la mienne s’ éteindre au m ilieu des feux qui me consum oient!

Ernest, j’ ai quitté tous ces témoins de mon inquiète existence; mais par­

tout j ’en retrouve d’autres : j’ ai changé de ciel; mais j’ ai em porté avec m oi mes fantastiques songes et mes vœux im m o­

dérés. Quand tout dort autour de moi, je veille a vec e u x ; et dans ces nuits d ’a­

m our et de m élancolie, que le printemps exhale et remplit de tant de délices, je sens partout cette volupté cachée de la nature, si dangereuse pour l’imagination, par le voile même qui la cou vre: elle m ’ enivre et m’ abat tour à to u r; elle me fait vivre et me tu e; elle arrive à moi par tous les objets, et me fait languir après un

C ” )

seul. J’ entends le vent de la nuit, il s’ en­

dort sur les feuilles, et je crois ouïr en­

core des pas incertains et timides ; m on imagination me peint cet être idéal après lequel je soupire, et je me jette tout en­

tier dans ce pressentiment d ’ amour et d’ extase qui doit remplir le vague de m on cœur. H élas! serai-je jamais aimé? Ver­

rai-Je jamais s’ exaucer cesbrûlans et am­

bitieux désirs? D onnerai-je un moment, un seul instant, tout le bonheur que je pourrai sentir? Vivrai-je de ce don splen­

dide qui fait toucher au c ie l? A h ! ce n ’ est pas tou t, E rnest, que de donner, il faut faire r e ce v o ir; ce n ’est pas tout de valoir bea u cou p , il faut être senti de m êm e. P our faire mûrir la datte, il faut le sol d’A friqu e, pou r faire naître ces grandes et profondes ém otions qui nous viennent du cie l, il faut trouver sur la terre ces âmes ardentes et rares qui ont reçu la d ou ce et peut-être la funeste puissance d’ aimer com m e m oi.

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( 13 )

L E T T R E I I l me-

B . . . . , le 2 1 M ars.

I V I on a m i, j’ ai relu ce matin ma lettre d ’hier; j’ ai presqu’hésité à te l’en voyer:

non pas que je voulusse jamais te cacher quelque chose, mais parce que je sens que tu me reprocheras avec raison de ne pas chercher, com m e je te l ’avois prom is, à réprimer un peu ce qu’il y a de trop passionné clans m on âme.

N e d o is -je pas d’ailleurs cacher cette âm e, com m e un secret, à la plupart de ceux avec qui' je serai appelé à vivre dans le m onde? N e sa is-je pas qu’il n ’y a plus rien de naturel aux yeux de ces gens-là, que ce qui nous éloigne de la nature, et que je ne leur paroitrâi qu’ un insensé en ne leur ressemblant pas? Laisse-m oi d o n c errer avec mes chers souvenirs au milieu des fo rê ts, au

b ord des eaux, où je me crée des êtres com m e m o i, où je rassemble autour de m oi les ombres poétiques de ceux qui chantèrent tout ce qui élève l ’homme, et qui surent aimer fortem ent. L à , je crois voir encore le T asse, soupirant ses vers immortels et son ardent am our;

là, m ’apparoît Pétrarque, au milieu des voûtes sacrées qui virent naître sa longue tendresse pou r L aure; là, je crois en­

tendre les sublimes accords du tendre et solitaire P ergolèze; partout je crois voir le génie et l’ am our, ces enfans du c i e l , fuyant la multitude; et cachant leurs bienfaits com m e leurs innocentes joies. — A h! si je n ’ai pas été doté com m e les fils du g én ie, si je ne puis charmer com m e eux la postérité, au m oins j ’ai respiré com m e eux quelque chose de cet enthousiasm e; d e cê sublime amour du beau, qui vaut peut- être mieux que la gloire elle-même.

Cependant, m on Ernest, ne crois pas ( )

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q u e je m ’abandonne sans réserve à mes rêveries. Q uoiqu e le com te soit un des hommes dont l’âme ait gardé le plus de jeunesse, si je puis m’exprimer ainsi, il m ’en im pose trop p ou r que je ne voile pas une partie de m on âme. Je cherche surtout à ne pas paroitre extraordinaire à V alérie, q u i, si jeu n e, si calm e, me paroît com m e un rayon matinal qui ne tom be que sur des fleurs, et ne con n oit que leur tranquille et d ou ce végétation.

Je ne saurois mieux te peindre Va­

lérie, qu’ en te nommant la jeune Ida, ta cousine. Elle lui ressemble b ea u cou p ; cependant elle a quelque chose de par­

ticulier que je n’ ai encore vu à aucune fem m e. O n peut avoir autant de grâce, beaucoup plus de beauté, et être loin d’elle. O n n e l’ admire peut-être pas, mais elle a quelque chose d'idéal et de charmant qui fo rce à s’ en occu per. O n d iro it, à la voir si délicate, si svelte, qu e c’ est une [pensée. C ependant, la

prem ière ( * 4 )

première fois que je la vis, je ne la trouvai pas jolie. Elle est très-pâle; et le contraste de sa gaieté, de son étour­

derie m êm e, et de sa figure qui est faite pour n’ être que sensible et sérieuse, me fit une impression singulière.

J’ ai vu depuis que ces momens où elle ne me paroissoit qu’ une aimable enfant, étoient rares. Son caractère habituel a plutôt quelque chose de m élancolique;

et elle se livre quelque fois à une exces­

sive gaieté, com m e les personnes extrê­

mement sensibles, et qui ont les nerfs très-m obiles, passent à des situations toüt-à-fait étrangères à leurs habitudes.

L e temps est beau ; nous nous p ro­

menons beaucoup ; le soir, nous faisons quelque fois de la musique: j ’ ai m on violon avec m oi; Valérie jou e de la gui- tarre; nous lisons aussi: c ’est une yéri- tablefête que ce voyage.

(

'5

)

I. 3

(15)

( i6 )

L E T T R E I Y"1'-

S to lle n , le 4 A vril.

M

o n ami, ce n ’ est que d ’aujourd’hui que je connois bien Valérie. Jusqu’à présent elle avoit passé devant mes yeux com m e une de ces figures graci­

euses et pures, dont les Grecs nous dessinèrent les form es, et dont nous aimons à revêtir nos songes , mais je croyois son âme trop jeu n e, trop peu form ée pou r deviner les passions ou pour les sentir; mes timides regards aussi n’osoient étudier ses traits. Ce n ’étoit pas pou r m oi une femme avec l ’ empire que pou voit lui donner , son sexe et mon im agination; c ’étoit un être hors des limites de ma pensée: Valérie étoit couverte de ce voile de respect et de vénération que j’ ai p ou r le com te,

et je n ’osois le soulever pour ne voir q u ’une femme ordinaire. Mais aujour­

d’hui, o u i, aujourd’hui m êm e, une cir­

constance singulière m ’ a fait connoitre cette femme qui a aussi reçu une âme ardente et profonde. O u i, Ernest, la nature acheva son ouvrage, et, com m e ces vases sacrés de l’ antiquité, dont la blancheur et la délicatesse étonnent les regards, elle garde dans son sein une flamme subtile et toujours vivante.

É coute, Ernest, et juge toi-m êm e si j’ avois connu jusqu’ à présent Valérie.

Elle avoit eu envie aujourd’hui d ’arriver de meilleure heure pour dîner: le com te avoit envie d ’avancer, mais il a c é d é ; au lieu d’envoyer le courrier, il est monté lui-même à cheval pour faire tout pré­

parer. Quand nous sommes arrivés, V alérie l’a remercié avec une grâce charmante; ils se sont prom enés un ins­

tant ensem ble, et tout à cou p le com te est revenu seul et d’un air assez embar-

( J7 )

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rassé. Il m’ a d it: « N ous dînerons

« seuls; Valérie préfère ne pas manger

« encore. » J’ ai été fort étonné de ce caprice, et déjà j ’avois cru m’ aperce­

v oir qu’elle avoit de l’inégalité dans le caractère. Nous nous sommes hâtés de finir le repas. L e com te m’ a prié de faire prendre du fruit dans la v oitu re, croyant que cela feroit plaisir à sa femme. Je sortis du b ou rg, et je trouvai la comtesse avec M arie, jeune fem m e de chambre qui a été élevée avec elle, et qu’ elle aime b ea u cou p;

elles étoient toutes deux auprès d’ un bouquet d’ arbres. Je m’avançai vers V alérie, et je lui offris du fruit, ne sachant trop que lui d ire; elle rougit;

elle paroissoit avoir pleuré, et je sen- iois que je ne lui en voulois plus. Elle avoit quelque chose de si intéressant dans la figure, sa voix étoit si douce quand elle me rem ercia, que j’en fus très-ému. « V ous aurez été étonné,

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me dit-elle avec une espèce de timidité, de ne pas m’ avoir vue au dîner? — Pas du tout, lui rép on d is-je, extrêmement embarrassé. » Elle sourit. « Puisque nous devons être souvent ensemble, continua-t-elle, il est b o n que vous vous accoutumiez à mes enfantillages. » Je ne sa vois que répon dre: je lui offris mon bras pour s’ en retourner, car elle s’ étoit levée. « Etes-vous incom m odée, madame? lui dis-je enfin; le com te Je craignoit. — S’est-il inform é où j’étois?

me demanda-t-elle précipitamment. — Je crois qu’ il vous cherche, lui répon ­ dis-je. — Votre dîner a été cependant assez long. » Je l’ assurai que nous avions été peu de temps à table. « Cela m’ a paru fort lon g, m’ a-t-elle répon­

du. » Elle regardoit autour d’ elle très-souvent pour voir si elle n’ aperce- voit pas le com te, quand un des gens est venu avertir que les chevaux étoient mis, « Et m on mari, a-t-elle demandé,

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où est-il? — M onsieur a pris les de­

vants, à p ie d , a répondu cet homme, après avoir ordon n é qu’ on mit les che­

vaux pour que madame n ’arrivât pas de n u it, à cause des mauvais chemins. — C ’est b o n , a dit V alérie, d’ une voix q u ’ elle cherchoit à m aîtriser.... » Mais je m ’ apercevois de toute son agitation.

Nous sommes entrés dans la voiture; je m e suis assis vis-à-vis d’ elle. D ’abord elle a été pensive; puis elle a cherché à cacher ce qui la tourm entoit: elle a ensuite essayé de paroitre avoir oublie ce qui s’étoit passé; elle m’ a parlé de choses indifférentes; elle a tâché d’être g a ie, me racontant plusieurs anecdotes fort plaisantes sur V . . . , où nous devions arriver bientôt.

Je remarquois qu’elle mettoit souvent la tête à la portière, pou r voir si elle n ’ apercevroit pas le com te: elle faisoit dire aux postillons d’ avancer, parce q u ’elle craignoit qu’il ne se fatiguât à

C 20 )

force de marcher. A mesure que nous avancions, elle parloit m oins et rede- venoit pensive: elle s’étonna de ce que nous ne rejoignions point son mari,

« Il marche très-vite, lui répon dis-je; « mais je m’ en étonnois aussi. N ous tra­

versâmes une grande forêt: l ’inquiétude de Valérie augmentoit toujours; elle devint extrême. A la fin , elle étoi:

descendue; elle devançoit les voitures, croyant se distraire par une marche précipitée ; elle s’ appuyoit sur m oi, s’arrêtoit, vouloit retourner sur ses pas;

enfin, elle souffroit horriblement. Je souffrois presqu’ autant qu’elle: je lui disois que sûrement nous trouverions le comte arrivé à la poste, qu’il auroit pris un chemin de traverse, et je le pensois. Malheureusement, on lui avoit parlé d ’une bande de voleurs qui, quinze jours auparavant, avoient attaqué une voiture publique. Je sentois croître mon intérêt pou r e lle? à mesure que

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son inquiétude augmentent; j’ osois la regarder, interroger ses traits; notre position me le permettoit. Je v o jo is com bien elle savoit aim er, et je sentois l’ empire que doivent prendre sur d’ au- îres âmes, les âmes susceptibles de se passionner. J'éprouvois une espèce d ’angoisse, que son angoisse me d o n - n o it; mon cœur battoit; et en m êm e- tem ps, Ernest, j ’éprouvois quelque chose de délicieux, quand elle me re- gardoit avec une expression touchante, com m e pour me rem ercier du soin que je prenois.

N ous arrivâmes à la poste; le com te n ’y étoit pas. Valérie se trouva m a lj elle eut une attaque de nerfs qui me fit frémir. Ses femmes couroient pour chercher du thé , de la fleur d’ orange;

j ’ étois hors de m oi. L ’état de Valérie, l ’ absence du com te, un trouble inex­

primable que je n ’ avois jamais senti, tout me faisoit perdre la tête. Je te-

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22

)

nois les mains glacées de V alérie; je la conjurois de se calm er: je lui dis, pour la tranquilliser, que tous les voyageurs alloient voir un château, très-près du grand ch em in , dont la position étoit singulière. D ès que je la vis un peu moins souffrante, je pris avec m oi deux hommes du pays, et nous nous disper­

sâmes pour aller à sa recherche. Après une demi-heure de m arche, je le trouvai qui se hâtoit d’ arriver: il s’étoit égaré.

Je lui dis com bien Valérie avoit souffert;

il en fut extrêmement fâché. Quand nous fûmes près d ’ arriver à la maison de poste, je me mis à courir de toutes mes forces pour annoncer le co m te , et pour être le premier à donner cette bonne nouvelle. J’ eus un mom ent bien heureux, en voyant tout le bonheur de Valérie. Je retournai alors vers le com te , et nous entrâmes ensemble ; Valérie se jeta à son cou. Elle pleuroit de jo ie ; mais l’instaut d’ après, parois-

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sant se rappeler tout ce qu’ elle avoit souffert, elle gronda le com te , lui dit qu’il étoit im pardonnable de l’avoir exposée à toutes ces inquiétudes, de l ’avoir quittée sans lui rien dire; elle repoussoit son mari, qui vouloit l’ em­

brasser. « O u i, il est inpardonnable, dit-elle, d ’écouter son ressentiment. — Mais je n’ étois pas fâch é, lui dit-il. — Com m ent! vous n’étiez pas fâché? — N o n , ma chère Valérie, soyez-en sûre;

je voulois éviter une explication. Je sais que vous êtes vive, que cela vous fait mal: je sais aussi com bien vous vous appaisez facilement ; vous êtes si b o n n e , Valérie! « Elle avoit les larmes aux yeux; elle prit sa main d ’une ma­

nière touchante. « C ’est moi qui ai to rt, dit-elle; je vous en demande bien pardon. Comment ai-je pu me fâcher d’ un m ot qui n ’étoit sûrement pas dit pour me faire de lapeine? Oh! com bien vous êtes meilleur que m oi! » J’aurois

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)

voulu m e jeter à sespieds, luï dire qu’elle étoit un ange. X e com te qui est si sen­

sible, ne m’ a pas paru assez recon - noissant.

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L E T T R E V me*

O llie im , le 6 A v ril.

Je t’ai dit que nous devions passer quel­

ques jours ic i, pour que Valérie se re­

posât: ces jours ont été les plus agré­

ables de ma vie. Il semble qu’ elle a plus de confiance en m o i, depuis que je la connois mieux; elle pense, je crois, que je ne m’ étonne plus de quelques petites inégalités d ’humeur, dont je dois main­

tenant connoltre la source. U ne très- grande sensibilité em pêche d ’avoir une attention continuelle sur soi-m êm e. Les âmes froides n’ ont que les jouissances de l’ am our-propre; elles croient que le

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calme et la m éthode qu’ elles portent dans toutes leurs actions et dans toutes leurs paroles, leur attireront la consi­

dération de ceux qui les observent: elles savent pourtant bien aussi se fâcher et se réjouir; mais c ’est pour des riens, et c ’ est toujours au-dedans d ’elles-mêmes ; elles craignent jusqu’ aux traits de leur visage, com m e des dénonciateurs qui Vont raconter ce qui se passe au logis.

Absurde prétention, de prendre pour sagesse ce qui vient de l’aridité du cœur !

Jamais Valérie ne me parolt plus ai­

m able, plus touchante, que quand sa vivacité l’ a emportée un instant, et qu’elle cherche à racheter un tort. Et quel tort?

celui d ’aimer com m e on ne sait pas ai­

mer dans le m onde. Je l’observois l’ au­

tre jou r, lorsqu’ elle reçut une lettre de sa m ère; je la lisois avec elle en suivant sa physionom ie. Et quand après cela elle sera ou triste ou préoccu pée, qu’ elle

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ne saura pas, avec une étude parfaite de dissimulation, approuver tout ce qu ’on lui propose, sourire à ce qui l’en­

n u ie, appellera-t-on cela des caprices?

Et pourtant elle veut racheter com m e des torts ces momens où elle ne peut appartenir qu’à l’idée qui dom ine son âme! La meilleure des filles, la plus aimante des femmes voudroit être à la fo is , et profondém ent sen sible, et tou ­ jours attentive à ne jamais contrarier les autres! Et quand on me d iroit: « Il y a des femmes plus parfaites, » je répon­

drai: Valérie n’ a que seize ans. » A h!

qu’ elle ne change jamais ! q u ’elle soit toujours cet être charmant que je n’a- vois vu jusqu’à présent que dans ma pensée !

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L E T T R E V f ' -

L e 8 A vril.

J e me prem enois ce matin avec Valérie, dans un jardin au b ord d’une rivière.

Elle a demandé le déjeuner: on nous a apporté des fraises, q u ’elle a voulu me faire nvanger à la manière de notre pays;

car elle m’ avoit entendu dire que cela me rappeloit les repas que je faisois avec ma sœur, et nous envoyâmes chercher de la crème. N ous avions avec nous quelques fragmens du poèm e de l Ima­

g in a tion , que nous lisions en déjeunant.

T u sais com bien j ’aime les beaux vers;

mais les beaux vers, lus avec Valérie, prononcés avec son organe charmant, assis auprès d ’elle, environné de toutes les magiques voix du printemps, qui sembloient me parler, et dans cette eau qui cou roit, et dans ces feuilles douce­

ment agitées com m e mes pensées! M on am i, j ’étois bien heureux, trop heureux peut-être! E rnest, cette idée seroit ter­

rible; elle porteroit la mort dans mon âm e, qu’habite la félicité ; je n’ ose l’ ap­

profondir.

Valérie fut émue en lisant l’ épisode enchanteur d’Am élie et de V oln is; et quand elle arriva à ces vers:

En lo n g s et n o irs a n n eau x s ’ a s s e m b lo ic n t ses c h e v e u x ; Ses y eu x n o i r s , p lein s d ’ un fe u q u e s o n m al d o m p t e h p e in e , É tin c e lo ie n t e n c o r s o u s d e u x s o u r c ils d 'é b è n e .

elle a souri; et, en me regardant, elle me dit: « Savez-vous que cela vous res­

semble beau cou p? » J'ai rougi d ’ em­

barras, et puis j’ai pensé : « A h ! si vous étiez mon A m élie! « Mais soudain je me suis reproché ma pensée com m e un crim e, et c’ en étoit bien un. Je me suis levé, je me suis enfui; j’ ai été m ’en foncer dans la forêt v o isin e , com m e si j ’avois pu m’éloigner de cette coupable pensée.

Après une course assez ra pide, ré­

fléchissant à ce que penseroit d e m oi ( 29 )

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Valérie, que j ’avois quittée si ridicule­

m ent, je résolus de revenir à la maison, et de lui demander pardon. Cherchant dans ma tête une excuse, et n’ en trou­

vant p oin t, je cueillois en chemin des marguerites pour les lui apporter; et je me mis, sans y penser, à les interroger en les effeuillant, com m e nous avions fait tant de fois dans notre enfance. Je me disois: « Com m ent suis-je aimé de Valérie? ■» J’arrachois les feuilles l’une après l’autre jusqu’à la dernière; elle dit: P as du tout. Le croirois-tu? cela m ’affligea.

J’ ai voulu aussi savoir comment j’ai—

m oisValérie. A h ! je le savois bien ; mais je fus effrayé de trouver, au lieu de beau cou p

,

p a s s i o n n é m e n t : cela m’ épou­

vanta. Ernest, je crois que j’ ai pâli. J’ ai voulu recom m encer, et encore une fois la feuille a dit: p a s s i o n n é m e n t . M on ami, étoit-ce ma conscience qui donnoit une voix à cette feuille ? Ma conscience sau-

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roit-elle déjà ce que j ’ignore m oi-m êm e, ce que je veux ignorer toute ma vie?

ce que tu ne croirois jamais, si on te le d iso it,’ toi qui me connois si b ien , toi qui sais que jamais je ne fus léger, que la femme d ’un autre fut toujours un o b ­ jet sacré pou r m oi, et j ’aimerois Valérie!

N o n , n o n ;

Quelques aimes toujours précèdent les grands crimes.

Sois tranquille, Erpest, tu n ’auras pas besoin de me rejeter loin de toi.

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L E T T R E V F ' -

E lu d e , le 30 Avril.

Je suis bien sûr, m on am i, que la crainte seule d’ aimer celle que je n ’ose nom m er (car je dois la respecter trop p ou r associer son nom à une idée qui m ’ est défendu) m ’a fait c r o ir e ... Je ne sais t’exprimer ce que je sens, cela doit être obscur pou r to i; voici quelque chose de plus clair.

Ce soir, arrivant dans un village d’Au­

triche , et trouvant qu’il étoit plus tard qu’ on ne pen soit, le com te c ’ est décidé à passer la nuit dans cet endroit. O n a dressé le lit de V alérie, et, pendant qu’ on arrangeoit son appartement, nous sommes tous passés dans une joüe salle qu’on venoit de peindre et d’approprier avec assez d’élégance. Il y avoit là quel­

ques mineurs qui jou oien t des wals. T u

sais com bien on cultive la musique en Allemagne. Quelques jeunes filles qui étoient venues voir l’hôtesse, w alsoient;

elles étoient presque toutes jolies, et nous nous amusions à voir leur gaieté et leur petite coquetterie villageoise. Va­

lérie avec sa vivacité ordinaire, a appelé ses deux femmes de cham bre, elle v ou - loit aussi leur donner le plaisir de la danse. Bientôt le bal a cessé, les musi­

ciens seuls sont restés. L e com te est venu prendre Valérie et l’a fait walser, quoiqu’ elle s’en défendit, ayant une espèce d’éloignement pour cette danse que sa mère n'aim oit pas. Quand il eut fait deux ou trois fois le tour de la salle, il s’ arrêta devant m oi. — Je serai sp ec­

tateur à mon tou r, a-t-il dit, Gustave, Valérie vous permet de finir la danse avec elle. — M on cœur a battu avec v iolen ce; j ’ai.tremblé com m e un crimi­

nel ; j’ ai hésité long-tem ps si j’oserois passer mon bras autour de sa taille. —

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Elle a souri de ma gaucherie. — J’ai frémi de bonheur et de crainte; ce der­

nier sentiment est resté dans mon cœur, il m’ a persécuté jusqu’à ce que j’ aie été complètement rassuré. V o ici com m ent je suis devenu plus tranquille.

La soirée étoit si belle que le com te nous a proposé une prom enade. Il avoit donné le bras à V alérie, je marchois à côté de lu i; il faisoit assez som bre; les étoiles seules nous éclairoient. La co n ­ versation se ressent toujours des impres­

sions que reçoit l’ im agination; la nôtre est devenue sérieuse, et même mélan­

colique com m e la nuit qui nous envi- ronnoit. Nous avons parlé de mon père, nous nous sommes rappelés, le com te et moi, plusieurs traits de sa vie qui m é- riteroient d’être publiés, pour faire l’ad­

miration de tous ceux qui savent sentir et aimer le beau. Nous avons mêlé nos tristes et profonds regrets, et parlé de cette belle espérance que l’Etre suprême

C 34 )

laissa surtout à la douleur; car ceux-là seuls qui ont beaucoup perdu, savent com bien l’homme a besoin d ’espérer.

A mesure que le com te parloit, je sen- tois mon affection pour lui s’ augmenter de toute sa tendresse pour mon père.

Quelle douce im m ortalité, pensais-je, que celle qui com m ence déjà ici bas dans le cœur de ceux qui nous regrettent !

Que j ’aimois cet hom m e si b on qui sait connoitre ainsi l'amitié.1 l’amitié que tant d’hommes croient chérir, et que si peu savent honorer dans tous ses de­

voirs ! Comme mon cœur éprouvoit alors ce sentiment pour le com te! J’y mêlois ce qui le rend à jamais sacré, la re co n - noissance. Il me sem bloit que m on cœur épuré ne contenoit plus que ces heureu­

ses affections, qui se réfléchissoient dou ­ cement sur Valérie. N ous nous étions assis, la lune s’ étoit levée, les lumières s’ éteignoient peu à peu dans le village;

quelques chevaux paissoient autour de C 35 )

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n o u s, et les eaux argentées et rapides d ’ un ruisseau nous séparoient de la prai­

rie. « J’ai de tout temps aimé passion­

nément une belle nuit, dit le com te, il me semble qu’elle a toujours mille se­

crets à dire aux âmes sérieuses et ten­

dres; je crois aussi que j’ ai conservé cette prédilection pour la nuit, parce qu’ on me tourm entoit le jour. — Vous n ’ étiez pas heureux dans votre enfance?

— N i dans ma jeunesse, ma chère Va­

lérie. » Il soupira; « Mais j ’ ai sauvé ce qu’il y a de si précieux à conserver, une âme qui n ’a jamais désespéré du b o n ­ heur. L e passé est pour m oi com m e une toile rembrunie qui attend un beau ta­

bleau qui n’ en ressortira que davantage.

C ’ est maintenant votre ouvrage à tous deux, mes amis, dit-il en tendant ses bras vers n ou s; c ’ est à vous à conduire doucem ent mes jours. » Valérie l’ em­

brassa avec tendresse; je m e jetai aussi à son c o u ; je ne pus proférer une seule

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3

G )

parole. Quel serment pou voit valoir les larmes que je versois? Jamais je n’ ou ­ blierai ce moment, il m ’a rendu le calme et le courage.

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L E T T R E V I I I me*

B a d e , le i . M ai.

J ’a i voulu renoncer à une partie de ces douces habitudes qui étoient devenues un besoin pour m o i, et qui pouvoien t devenir dangereuses. J’ ai demandé au com te la permission d’aller dans une autre voiture, au moins quelquefois , et j ’ ai prétexté l’envie que j’ avois d ’appren­

dre l’italien, afin de savoir quelque chose de cette langue quand nous arri­

verions à Venise. J’ai bien vu que Va­

lérie, ainsi que son mari, me trouvoient bizarre; mais enfin ils ne m ’ ont point empêché de suivre m on nouveau plan.

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J'évite aussi île me prom ener seul avec elle. Il y a un charme si ravissant dans cette belle saison auprès d’un objet aussi aim able, respirer cet air, marcher sur ces gazons, s’y asseoir, s’ environner du silence des forêts, voir V alérie, sentir aussi vivement ce qui me donneroit déjà sans elle tant de bonheur, dis, m on ami, ne seroit-ce pas défier l’amour?

L e soir, quand nous arrivions, et qu e, fatiguée de la rou te, elle se co u - choit sur un lit de repos, je venois tou­

jours m ’ établir avec le com te auprès d’elle; mais il se mettoit dans un coin à écrire, et m oi j ’aidois Marie à faire le th é, c ’étoit m oi qui en apportois à Va­

lérie, et qu’ elle grondoit quand il n’ é- toit pas bon . Ensuite c ’étoit sa guitarre que je lui accordois. J’ en joue mieux qu’ elle; il m’ est arrivé de placer ses doigts sur les cordes dans un passage difficile, ou bien je dessinois avec elle;

je l’ amusois, en lui faisant toutes sortes de ( 38 )

i

ressemblances. N e m’est-il pas arrivé de la dessiner elle-m êm e! C onçois-tu une pareille im prudence? O u i, j’ai esquissé ses formes charmantes, elle portoit sur moi ses yeux pleins de dou ceu r, et j'a - vois la démence de les fixer, de me li­

vrer, com m e un insensé, à leur dange­

reux pouvoir. Eh bien! Ernest, je suis devenu plus sage; il est vrai que cela me coûte bien cher: je perds non-seu­

lement tout le bonheur que j ’éprouvois dans cette douce familiarité (je ne d e- vrois pas le regretter, puisqu’il pou voit me conduire à des rem ords), mais je p er- drois peut-être la confiance de Valérie, elle com m ençoit à me tém oigner de l’a­

mitié. H ier, en arrivant dans la ville où nous devions coucher, j ’ ai vite demandé ma chambre. « Allez-vous d on c en core vous enfermer? m’a-t-elle dit, vous de­

venez bien sauvage. « Elle avoit l ’air mécontent en disant cela; je l ’ai suivie, j’ ai arrangé le feu , porté des paquets,

I- 3

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C 4 o )

taillé des plumes pour le com te, pour cacher l’embarras que me donne une si­

tuation toute nouvelle. Je croyois à force d'attentions qui rappeloient la politesse, suppléer àtoutes ces inspirations du cœur qui ne sont nullement calculées. Aussi Valérie s’ en est-elle aperçue. « On cro i- r o it , dit-elle, que nous vous avons re­

proché de ne pas assez vous occu per de n ou s, et que vous voulez nous cacher que vous vous ennuyez. » Je me suis tu ; il m’étoit également impossible et de' la tirer de son erreur, et de ne lui dire que quelques phrases qui n’ eussent été qu’ a­

gréables. J’avais l’air sûrement bien triste, car elle m ’a tendu la main avec bonté, et m ’a demandé si j’avais du chagrin. J'ai fait un signe de tête com m e pour dire oui, et les larmes me sont venues aux yeux.

Ernest, je suis triste, et ne veux pas m’ occuper de ma tristesse. Je te quitte, pardonne-m oi ces éternelles répétitions.

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4* )

i-

L E T T R E I X ra\

A rn a m , le 4 M ai.

J e suis extrêmement troublé, m on ami, je ne sais ce que tout cela deviendra;

sans que je l’eusse vou lu , Valérie s’ est aperçue qu’il y avoit quelque chose d'extraordinaire et d ’affligeant dans mon cœur. Elle m ’a fait appeler ce soir pour tirer des papiers d ’une cassette que Marie ne pouvoit pas ouvrir. L e com te étoit sorti pour se prom ener. N e vou ­ lant pas sortir brusquement, j ’ai pris un livre et lui ai demandé si elle désiroit que je lui lusse quelque chose. Elle m ’a rem ercié, en disant qu’elle alloit se coucher. « Je ne suis pas b ie n , a-t-elle ajouté; pu is, me tendant la m ain: je crois que j ’ ai de la fièvre. » Il a bien fallu toucher sa m ain; j ’ ai frissonné; je tremblois tellement qu'elle s’ en est

3 *

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aperçue. « C’ est singulier, a-t-elle dit, vous avez si froid, et m oi si chaud! « Je me suis levé avec précipitation, voyant qu’ elle étoit debout devant m oi; je lui ai dit qu’en effet j ’avois très-froid et très-mal à la tête. « Et vous vouliez vous gêner et rester ici pour me faire la lec­

ture? » Je suis si heureux d’être avec vous! ai-je dit timidement. « Vous êtes changé depuis quelque tem ps, et je crains bien que vous ne vous ennuyiez quelquefois. Vous regrettez peut-être votre [patrie, vos anciens amis? Cela seroit bien naturel. Mais pourquoi nous craindre? pourquoi vous gêner?| « Pour toute réponse, je levois les yeux au ciel et je soupirois. « Mais qu’avez-vous donc? me dit-elle d’un air effrayé. » Je m ’ appuyai contre la cheminée sans ré­

p on d re; elle a soulevé ma tête, et, d’ un air qui m’ a rappelé à m o i, elle m’ a dit:

« N e me tourmentez pas, parlez, je vous en prie. « Son inquiétude m’ a soulagé :

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elle m’interrogeoit toujours. J’ ai mis ma.

main sur m on cœur oppressé, et je lui ai dit à voix basse: « N e me demandez rien, abandonnez un malheureux. « Mes yeux étoient sans doute si égarés, qu’elle m ’a dit: « Vous me faites frémir. » Elle a fait un mouvement com m e pour met­

tre sa main sur mes yeu x: « Il faut ab­

solument que vous parliez à m on mari, a-t-elle dit^ il vous consolera. » Ces mots m’ont rendu à m oi-m êm e ; j ’ai joint les mains avec une expression de terreur: « N o n , n on, ne lui dites rien, M adam e, par pitié ne lui ciites rien. ^ Elle m ’a interrom pu: « Vous le con'nois- sez bien m al, si vous le redoutez ; d ’ail­

leurs il s’est aperçu gue vous aviez du chagrin, nous en avons parlé ensemble, il croit que vous aimez... » Je l ’interrom­

pis avec vivacité: il me sem bloit q u ’un trait de lumière étoit en v oyé à m on se­

cours pour me tirer de cette terrible si­

tuation. « O u i, j ’ aim e, lui d is-je , en ( 43 )

(29)

baissant les yeux et en cachant mon vi­

sage dans mes mains pour qu’elle n’y vit pas la vérité, j’ aime à Stockolm une jeune p erson n e.— Est-ce Ida? me dit- elle. « Je secouai la tête machinalement, voulant dire non. « Mais si c’ est une jeune personne, ne pouvez-vous pas l ’épouser? — C ’est une femme mariée, dis-je, en fixant mes yeux à terre et sou­

pirant profon d ém en t.— C’ est mal, me dit-elle vivement. — Je le sais bien, dis-je avec tristesse. » Elle se repentit apparemment de m’ avoiraffligé,et ajouta :

« G'est encorê plus malheureux, on dit que les passions donnent des tourmens si terribles; je ne vous gronderai plus quand vous serez sauvage; je vous plain­

drai; mais prom ettez-m oi de faire vos efforts pour vous v a in cre .— Je le jure, dis-je, enhardi par le m otif qui me gui- d o it; et, prenant sa m ain, je le jure à Valérie que je respecte com m e la vertu, que j’aime com m e le bonheur qui a fui

C 44 )

Foin de m oi. » Il me sem bloit que je v oyois un ange qui me récon cilioit avec m oi-m êm e, et je la quittai.

L E T T R E X™'.

S clio n b ru n , le

A

d j o ü k dk u i en montant en voiture, je suis resté seul un instant avec Valérie ; elle m’ a demandé avec tant d'intérêt comment je me trouvois, que j’ en ai été profondém ent ému. — Je n ’ai rien dit à mon mari de notre conversation;

j ’ignorois si cela ne vous embarrasseroit pas: il est des choses qui échappent, et qu’on ne confieroit pas ; votre secret restera dans m on cœur jusqu’à ce que vous me disiez v ou s-m êm e de parler.

Cependant, je ne puis m’ em pêcher de vous dire qu’à votre place, je voudrois être guidé par un ami com m e le com te;

si vous saviez com m e il est b o n et sen­

sible. — Ah! je le sais, lui d is-je, je le sais: mais je sentois en m oi-m êm e que

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je pouvois trom per V alérie, et m’ én or- gueillir même de m on subterfuge, et qu’il m’ étoit impossible de tromper le com te volontairement. — Je me suis rappelé e n core, a dit Valérie, que j’ ai pu vous induire en erreur hier pendant notre conversation, je vous ai dit que votre ami s’étoit aperçu que vous aviez du chagrin: c ’est vrai, j’ ai ajouté: il croit que vous aim ez; j'allois achever, et vous m ’avez interrompu avec vivacité*

croyant que je vous parlois d e votre am our, tant le cœur se persuade facile­

ment qu’on s’ occu pe de ce qui l’o ccu p e ! J’avois tout autre chose à vous dire...

Mais je vois le com te qui s’avance, tran­

quillisez-vous, il ne sait rien.

Ernest, vit-on jamais une plus angé­

lique bon té? Et ne pas oser lui dire tout çe qu’ elle inspire! Lui faire croire, lui persuader qu’ on en peut aimer une autre quand une fois on l a connue. O h ! mon a m i, cet effort est bien grand!

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L E T T R E X I me.

Vienne, le N o u s sommes arrivés à Vienne. L e com te m ’a prié d aller avec lui dans le m onde : j ’y étois décidé. Il faut bien m’ éloigner, autant que je le pourrai, de Valérie, elle est résolue à ne point faire de connoissance ic i, à rester chez elle, et à ne voir qu’ une jeune femme avec qui elle a passé quelque temps à Stock­

holm.

Le comte m’ a regardé hier de manière à m’ embarrasser beaucoup ; il m’ a re­

proché doucem ent d’avoir de l’inégalité dans le caractère, d’ être singulier: j ’ai rougi. — Votre p è re , mon cher Gus­

tave, aVoit le même besoin d’ être seul;

sa santé délicate lui fesoit redouter le grand m on de; mais à votre âge, mon ami, il faut apprendre à vivre avec les

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hommes. Et que deviendrez-vous un jou r si à vingt ans vous fuyez vos meil­

leurs amis. D epuis huit jours je n’ ai pas été un instant sans chercher à m’ éviter m oi-m êm e; j’ai senti toute la fatique attachée à l’ envie de s’ amuser. J ai vu des bals, des dîn ers, des spectacles, des prom enades; et j’ai dit cent fois que j’ admirois la magnificence de cette ville tant vantée par les étrangers. Cepen­

dant je n’ai pas obtenu un seul moment déplaisir. La solitude des fêtes est si aride, celle de la nature nous aide tou­

jours à tirer quelque chose de satisfai­

sant de notre âm e; celle du m onde nous fait voir une foule d’objets qui nous empêchent d’ être à n ous, et ne nous donnent rien.

Si je pouvois observer, form er m on jugement, m ’amuser des ridicules ; mais je sens trop vivement, pour que cela me soit possible. Si j ’osois m’occuper de l ’ objet que le fuis, je ne me trouverois

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plus seul au milieu de ces rassemble- m ens; je parlerois à Valérie absente, et n’ écouterois personne; mais je ne puis me permettre ce dangereux plaisir, et je travaille sans cesse à en éloigner la pensée.

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L E T T R E X I I me.

E R N E S T A G U S T A V E . H o lly n , le

C e t t e lettre, cher Gustave, t’ appor­

tera au milieu des beaux pays que tu ha­

bites maintenant, les parfums de notre printemps, et les souvenirs de la patrie.

Oui, mon ami, les cieux se sont ouverts, desmiliers de fleurs sont revenues sur les prairies de H olly n , que nos pieds fou­

lèrent si souvent ensemble. Q ue ne sommes nous encore réunis, nous tra-

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( 5o )

verserions ces vastes forêts, nous pour­

suivrions l’élan jusques dans ses retraites les plus cachées , mais sans le blesser nous le laisserions à sa sauvage liberté ; et charmés de silence et de solitude, nous nous reposerions, com m e nous le fîmes si souvent, de nos courses vaga­

bondes. Ce besoin d’erreur sans pro­

je t, sans dessein, t’ ôtoit quelque chose de ces forces trop actives, trop dévo­

rantes. Oh! que n’ es-tu encore ici, que ne calmes-tu ainsi cette agitation de ton âme qui te jette maintenant dans des dangers que je crains tant pour toi.

T u le sais, Gustave, je n’ai jamais re­

douté l’ am our, il est désarmé pour m oi, par la tranquillité de mon imagina­

tion , par une foule d’habitudes dou­

ces, de sensations peut-être m on otones, mais qui p a r-là même ont un empire continuel. Ma vie se com pose d’un doux b ien -être, et je ressemble à ces végétaux de l’Inde, que la nature destina

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à garantir de l’orage, puisque l’ orage ne les frappe jamais. C ’est ainsi que je me crois plus fait que bien d’autres, pour calmer, pour diriger un peu les m ouve- mens trop exaltés de ton âme. Ce n ’est pas ton absence seule qui me chagrine, c ’est cette passion que chaque jour verra augmenter avec les charm es, et surtout avec les vertus de V alérie; oui, Gustave, elle croîtra avec ces dangereuses com ­ pagnes, elle consumera ces forces avec lesquelles tu luttes encore. Oh ! crois m oi, reviens, arrache-toi à ces funestes habitudes! Ouvre ton âme à cet ami que tu m’ as appris à respecter, reviens, n ’a-t-il pas pour but ton bonheur , et pour règle'ses devoirs. T o n âme vaste et grande le frappa, il te crut propre aux plus brillans développem ens ; et, mûri lui-même par l’expérience ; appelé à cette auguste adoption par l’ amitié, il voulut être ton père, et achever, dans la patrie des arts, cette éducation déjà

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si heureusement com m encée. Mais s’il v o jo it cette même âme dévastée, ces grandes facultés anéanties; s’il voyoit ton bonheur s’ engloutir dans un terrible naufrage; dis-m oi, lui-m êm e ne seroit- il pas inconsolable ? E ncore une fois, reviens, change ta dévorante et dé­

licieuse fièvre, contre plus de tranquil­

lité: que d is -je ? ta délicieuse fièvre!

n o n , n o n , Gustave n’ a point d'ivresse;

pour lui l’amour n’a,que des tourmens, et ses félicités n ’arrivent dans son sein, que com m e des poignards qui le dé­

chirent.

Adieu , mon ami , je com pte t’écrire bien tôt, et te parler d’Ida, qui, malgré la coquetterie que tu lui reproche, et ses petites im perfections, ne laisse pas que d ’être bien b o n n e , et bien aimable.

(La réponse à cette lettre il’Ernest ne s’ est.point trouvée.)

( 5a ) ( 53 )

L E T T R E X I I F*.

V ie n n et le O h! Ernest, je suis le plus malheu­

reux des hom m es; Valérie est malade;

elle est peut-être en danger; je ne puis t’ écrire, j’ ai la fièvre, je sens tous, les battemens de m on cœur contre la table où je suis appuyé; je ne pourrûis com pttr les tourmens que j’ ai enduré depuis et matin.

A 6 heures du soir.

Elle va m ieux, elle est tranquille ; O Valérie! Valérie! avois-je besoin de ces craintes pou r savoir qu’il n’ est plus de ressource pour m oi, que je t’aime comme un insensé ! C ’en est fait: il est inutiie de lutter contre cette funeste passion.

O Ernest! tu ne sais pas com bien je suis malheureux. Mais p u is -je me plaindre,

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elle est mieux, elle est hors de danger.

T u ne sais pas com m ent elle est devenue malade: c ’est une chute, mais cette chute n ’eût été rien, s i... Quelle agitation il m’est resté, quel supplice, ma tête est bouleversée ; mais je veux absolument t'écrire ; je veux que tu saches com bien je suis foible et malheureux.

Le com te m’ annonça, il y a quelques jours, que nous partirions dans peu afin d'arriver à V enise, de nous y établir; il ijouta que Valérie avoit besoin de repos, (jue son état l’exigeoit. Son état, Er­

nest, cela ma frappé, — Et quand le Comte me dit qu’elle deviendroit mère, qu’ il me le dit avec jo ie , crois-tu qu’ au lieu de l’en féliciter, je restois dans une espèce de stupeur; mes bras au lieu de chercher le com te pou r l’embrasser, pour lui tém oigner ma jo ie , se sont croisés machinalement sur m o i-m ê m e ; je trouvois qu’il y avoit de la cruauté à exposer cette jeune et charmante Va­

C 54 )

lérie : j’ ai beaucoup sou ffert, et le com te s’en est aperçu. 11 m ’ a dit avec b o n té : vous ne m’écoutez pas; et voyant que je portois la main à ma tête, il m’a demandé si j’étois malade. Je vous trouve changé; o u i, je suis malade, lui ai-je répon du : et rejetant sur les poêles d'Allem agne, qui sont de fon te, un mal de tête que j’éprouvois réellem ent, j’ ai rem ercié le com te de sa bonté toujours attentive pour m o i; je lui ai dit que son bonheur m’étoit m illefois plus clierq u ele mien, et c ’étoit vrai. Au diner je n’ aiosé rester dans ma chambre de pour de Voir arriver le comte chez m oi, de me voir interroger ; et cependant j’ éprouvoit un embarras extrême, j ’étois tourmenté par l’idée de revoir Valérie. II me sem- bloit que tout étoit changé autour de m oi, singulier effet de l’altération de ma raison: depuis quelque temps je de­

viens réellement fou ; les tendres atten­

tions du com te pour Valérie m ’ avoient ( 55 )

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toujours rappelé celles d’un frère, d ’un am i; il est si calm e! il a tarit de dignité dans sa manière de l'aim er! Valérie est si jeune!

En entrant dans l ’anti-chambre de la com tesse, j’ai vu un liomme qui sortoit de chez elle; il a voit l’air fort grave: il m esem bloit qu’il secouoit la tête en met­

tant une espèce de surtout qui étoit jeté sur une chaise ; m on cœur a battu vio­

lem m en t; j ’ai cru que c’étoit un méde­

cin , et que Valérie n’étoit pas bien : j’ai voulu lui parler, je n’ai osé élever la v oix , tant je pensois qu’ elle devoit être trou b lée; je suis entré dans la chambre de Valérie^; elle étoit devant un g la ce;

mais étant encore trop agité, je ne v o jo is pas ce qu’ elle faisoit. Cependant je me réjouissois de la yoir levée, j’ap- prochois , je la trouvois fort rouge.

« Etes-vous m alade, madame la com ­ tesse, dis-je avec une espèce d ’inquié^

tude et de gravité ? « _ « N o n , Monsieur

( $6 )

de Linar; me dit-elle du même ton. « Et elle se mit à rire. Elle ajouta: « V o u s me trouvez tr è s -r o u g e , c’ est que j ’ai pris une leçon de danse. « — » Une leçon de danse? m’ écrirai-je. o— » O u i:

me dit-elle encore en riant; me trouvez- vous trop vieille pour danser? Au moins vous ne me défendez pas l’exercice. « Et elle rioit toujours ; elle a levé les bras un moment après, pour descendre un rideau , et tout-à-coup elle a jeté un cri, en mettant sa main sur le côté. «V a­

lérie, mes suis-je écrié, vous me ferez mourir ; vous nous ferez ^ous mourir, ai-je ajouté , avec votre légèreté. Pou­

vez-vous vous exposer ainsi: vous vous ferez mal. «E lle m’ a regardé avec éton­

nem ent; elle a rougi. » Pardon, Mada­

m e, a i-je ajouté, pardonnez à l’intérêt le plus v if... « Je me suis arrêté.

« N ’o se r a i-je don c plus sauter, lever les bras! » — « O ui, ai-je dit tim ide­

m en t, mais actuellem ent... « Elle

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