Rimbaud au binocle du traducteur-commentateur [1]
par Hermann H . Wetzel
La sagesse populaire n o u s dit que d e u x y e u x v o i e n t plus q u ' u n seul œil e t les lois de l ' o p t i q u e n o u s e n s e i g n e n t que d e u x lentilles o n t , sur u n e s e u l e , l ' a v a n t a g e de voir les c h o s e s en p e r s p e c t i v e , d a n s leur s i t u a t i o n s p a t i a l e . J e ne v e u x pas f o r c e r t r o p la m é t a p h o r e primaire qui a été choisie c o m m e t h è m e général d u c o l l o q u e , mais voudrais parler des a v a n t a g e s que l'on p e u t , s o u s c e r t a i n s p o i n t s de v u e , tirer pour la c o m p r é h e n s i o n d ' u n t e x t e de c e t a p p a r e n t d é s a v a n t a g e de ne pas p o u v o i r p r é s e n t e r le t e x t e t o u t s i m p l e m e n t e n langue originale mais de d e v o i r en d o n n e r en o u t r e une t r a d u c t i o n d a n s u n e langue é t r a n g è r e .
T r a d u i r e c ' e s t i n t e r p r é t e r
Si t r a d u i r e e s t , c o m m e o n le sait depuis l o n g t e m p s , une m a n i è r e d ' i n t e r - p r é t e r , o n p o u r r a i t p e u t - ê t r e aussi faire p r o f i t e r c e t t e a c t i v i t é d ' i n t e r p r é t a - t i o n d o u b l e , la t r a d u c t i o n et le c o m m e n t a i r e , a u x spécialistes de R i m b a u d q u i n ' o n t pas b e s o i n d ' u n e t r a d u c t i o n et qui se d o n n e n t r a r e m e n t la peine de lire la t r a d u c t i o n d ' u n t e x t e q u ' i l s p e u v e n t lire d a n s la langue o r i g i n a l e . (Pour é v i t e r t o u t m a l e n t e n d u : si je parle de t r a d u c t i o n , ce n ' e s t pas de l ' i m i t a t i o n ni de la libre recréation d ' u n t e x t e p o é t i q u e dans une langue é t r a n - g è r e , mais de la t r a d u c t i o n c o m m e n t é e qui ne se c o n s i d è r e pas c o m m e a c t i - v i t é p o é t i q u e p r o p r e m a i s c o m m e travail s c i e n t i f i q u e et e x p l i c a t i f . )
Bien q u e , d ' u n e p a r t , il soit i n c o n t e s t a b l e que t o u t e t r a d u c t i o n e n t r a î n e une perte des s e n s possibles et que de ce f a i t , elle ait b e s o i n , d a n s u n e m e s u r e bien supérieure à une é d i t i o n p u r e m e n t f r a n ç a i s e , d ' u n c o m m e n t a i r e a c c o m p a g n a t e u r pour remédier aux plus grosses pertes — il est, d ' a u t r e p a r t , aussi vrai q u ' u n e t r a d u c t i o n dans îe c o n t e x t e culturel d ' u n e autre langue p e u t faire apparaître les t e x t e s d ' u n p o è t e sous de nouvelles p e r s p e c t i v e s . J e dis- t i n g u e r a i d e u x g r a n d s d o m a i n e s d a n s lesquels, à m o n a v i s , la t r a d u c t i o n et le c o m m e n t a i r e q u ' e l l e d o i t entraîner d a n s c e r t a i n s c a s , p e u t a p p o r t e r u n e c o n t r i b u t i o n substantielle à la c o m p r é h e n s i o n du t e x t e : le domaine d u signifié et le d o m a i n e d u s i g n i f i a n t .
Je parlerai d ' a b o r d d u d o m a i n e d u signifié p u i s q u e c ' e s t le seul à ê t r e , à q u e l q u e s r e s t r i c t i o n s p r è s , v r a i m e n t t r a d u i s i b l e , celui d u s i g n i f i a n t ne p o u - v a n t pas être t r a d u i t mais s e u l e m e n t être c o m m e n t é o u , dans de rares e x c e p - t i o n s p l u t ô t f o r t u i t e s , être i m i t é .
D o n n e r d u sens à c h a q u e m o t
Il est à retenir, aussi banale q u e la c o n s t a t a t i o n puisse paraître, q u e celui qui publie et c o m m e n t e le t e x t e de R i m b a u d en f r a n ç a i s n'est pas f o r c é de
d o n n e r un sens précis o u d ' i n t e r p r é t e r c h a q u e m o t . Il p e u t se borner à c o m - m e n t e r les p o i n t s q u ' i l j u g e d i g n e s de l'être et qui n é c e s s i t e n t à son avis u n c o m m e n t a i r e . Il p e u t croire o u faire s e m b l a n t de croire que t o u t le m o n d e (français) c o m p r e n d un m o t , un s y n t a g m e ou t o u t e u n e phrase par le simple f a i t que ses é l é m e n t s a p p a r t i e n n e n t au c o d e l i n g u i s t i q u e d u f r a n ç a i s . M a i s un t r a d u c t e u r d o i t , s o u s peine de rendre le t e x t e i n c o m p r é h e n s i b l e , d o n n e r un sens plus o u m o i n s précis à t o u s les m o t s , il ne p e u t pas laisser des e s p a - ces pour ainsi dire remplis par de s i m p l e s « e n v e l o p p e s » de m o t s (des s i g n i f i a n t s ) .
D a n s le d o m a i n e de la t r a d u c t i o n d u signifié je d i s c u t e r a i b r i è v e m e n t les cas s u i v a n t s :
a) Le m o t ou le s y n t a g m e f r a n ç a i s a un sens précis q u i , dans les t e x t e s qui s o n t e n c o r e c a r a c t é r i s é s par une f o r t e c o h é r e n c e s é m a n t i q u e , peut être désambiguïsé. Tandis que le c o m m e n t a t e u r français n'en sentait pas la néces- s i t é , le t r a d u c t e u r est f o r c é de choisir d a n s sa l a n g u e e n t r e plusieurs signifi- c a t i o n s plus précises que d a n s la langue originale. E x e m p l e : la boîte à bou- gies (Chant de guerre parisien).
b) Il y a d ' a u t r e s cas o ù c e t t e d é s a m b i g u ï s a t i o n , o b l i g a t o i r e pour le t r a d u c - t e u r , est précaire, voire c o n t r e - i n d i q u é e . C ' e s t s u r t o u t le cas dans les Illumi- nations o ù R i m b a u d e x p l o i t e j u s t e m e n t la p o l y v a l e n c e s é m a n t i q u e , de pré- f é r e n c e des h o m o n y m e s . J e p r é s e n t e r a i d ' a b o r d u n e x e m p l e de d é s a m b i - g u ï s a t i o n s o u h a i t a b l e , bien q u ' i l s ' a g i s s e d ' u n e Illumination (les trois lignes sans t i t r e qui f o n t suite à Seing Beauteous) et puis u n a u t r e où c e t t e d é s a m - b i g u ï s a t i o n d u t r a d u c t e u r e n t r a î n e une perte de s e n s : sainfoin (Après le Déluge).
ad a) C o m m e n ç o n s avec la c o n t r o v e r s é e boîte à bougies de Chant de guerre parisien. L'éditeur f r a n ç a i s p e u t essayer de d o n n e r u n sens précis à ce s y n t a g m e (Rolland de Renéville et M o u q u e t [ 2 ] o p t e n t pour le « t r o m b o n e à p i s t o n », S. Bernard [3] se d e m a n d e s'il p o u r r a i t s ' a g i r de « L'antique lan- t e r n e , r é c e m m e n t remplacée par la lampe à pétrole ? ») ou il peut aussi aban- donner la concrétisation du s y n t a g m e à l'imagination d u lecteur, celui-ci é t a n t c e n s é p o s s é d e r t o u s les é l é m e n t s n é c e s s a i r e s à la c o m p r é h e n s i o n [ 4 ] .
M a i s celui qui v e u t traduire R i m b a u d par e x e m p l e en allemand doit se d é c i - der e n t r e les t e r m e s Schachtel, Dose o u Kasten et e n c o r e d ' a u t r e s m o t s qui d é s i g n e n t un r é c i p i e n t . Car en a l l e m a n d ces d i f f é r e n t s récipients se d i s t i n - g u e n t c l a i r e m e n t par leur m a t é r i a u . Une Schachtel est en papier ou en car- t o n , une Dose en m é t a l , e t c . Si l'on t r a d u i t alors boîte à bougies par Kerzen- schachtel le l e c t e u r a l l e m a n d pensera d i f f i c i l e m e n t à u n e lanterne en m é t a l ( c o m m e S. Bernard) et j a m a i s à un t r o m b o n e à p i s t o n s ( c o m m e Rolland de Renéville et M o u q u e t ) .
A v a n t de se résigner à une t r a d u c t i o n prise au hasard et a v a n t de s o u m e t - tre la question non résolue à un c o m m e n t a i r e , o n essayera d'intégrer au m i e u x
les s o l u t i o n s possibles (déjà o f f e r t e s o u nouvelles) d a n s la s t r u c t u r e d u m o d è l e p o é t i q u e s p é c i f i q u e de R i m b a u d :
Chant de guerre parisien est c a r a c t é r i s é par la c o n f u s i o n v o u l u e , i r o n i q u e , s a r c a s t i q u e m ê m e e n t r e p r i n t e m p s (« Le p r i n t e m p s est é v i d e n t , car... »), s y m b o l e d u p r i n t e m p s politique de la C o m m u n e , et g u e r r e , s y m b o l e de la r é a c t i o n versaillaise. J ' a i ailleurs [5] analysé le j e u des a m b i g u ï t é s s y s t é m a - t i q u e s q u i , s u r t o u t à l'aide d ' h o m o n y m e s , p e r m e t t e n t une d o u b l e l e c t u r e d u m ê m e t e x t e : à la f o i s p o è m e d u p r i n t e m p s et d e s c r i p t i o n de la guerre civile
— une f a ç o n de p r é s e n t e r s a t i r i q u e m e n t c e t t e guerre f r a t r i c i d e s o u s les f o r - m e s d ' u n e m a g n i f i q u e f ê t e printanière o f f e r t e au peuple par Thiers et Picard (« s p l e n d e u r s g r a n d e s o u v e r t e s », « Plus que j a m a i s n o u s b a m b o c h o n s »), a v e c le v o l d ' é t r a n g e s oiseaux m i g r a t e u r s qui a n n o n c e n t le p r i n t e m p s (« le v o l de Thiers et de Picard »), a v e c p e t i t s c a d e a u x (« s e m e r des c h o s e s prin- t a n i è r e s »), avec f e u d ' a r t i f i c e (les « j a u n e s c a b o c h o n s » qui « c r o u l e n t »
« Dans des aubes particulières »), avec discours officiels (« hannetonner leurs t r o p e s »), e t c . , e t c .
Dans la t r o i s i è m e s t r o p h e il y a d e u x n é g a t i o n s qui i n s i s t e n t sur la désillu- sion q u a n t à la f ê t e populaire :
Ils ont schako, sabre et tam-tam Non la vieille boîte à bougies, Et des yoles qui n'ont jam, jam...
Fendent le lac aux eaux rougies !
Si l'on p o u v a i t e n c o r e , à la rigueur, ranger « s c h a k o , sabre et t a m - t a m » d u c ô t é des parades q u i , elles a u s s i , f o n t t r a d i t i o n n e l l e m e n t partie des f ê t e s populaires mais q u i , ici, indiquent déjà c l a i r e m e n t l'isotopie militaire, le m a n - q u e r e m a r q u é de « la vieille boîte à b o u g i e s » s e m b l e , par c o n t r e , indiquer la désillusion sur le vrai caractère des faits r a c o n t é s . Des choses q u ' o n aurait a t t e n d u e s lors d ' u n e f ê t e printanière o n t été r e m p l a c é e s é v i d e m m e n t par t o u t e une panoplie militaire.
De m ê m e les y o l e s qui s u r g i s s e n t ne s o n t p a s , c o m m e lors d ' u n e f ê t e , des yoles de plaisance sur lesquelles on c h a n t e des c h a n s o n s populaires telle que celle du « Petit Navire », mais des y o l e s m e n a ç a n t e s qui f e n d e n t des e a u x rougies par les i n c e n d i e s c a u s é s par des b o m b e s à pétrole (qui s o n t m e n t i o n n é e s plus t a r d ) au lieu d ' ê t r e illuminées par des l a n t e r n e s . Ni les accessoires ni la n a t u r e de l ' i l l u m i n a t i o n ne c o r r e s p o n d e n t alors a u x a t t e n - t e s d u peuple.
Enfin la rime bougies : rougies qui relie la s o u r c e de lumière à s o n reflet m e semble un a r g u m e n t s u p p l é m e n t a i r e pour consolider la t h è s e que la boîte à bougies ne signifie ni une l a n t e r n e en m é t a l (à laquelle a pensée é v i d e m - m e n t S. Bernard p a r c e qu'elle la dit r e m p l a c é e par la l a m p e à p é t r o l e ) , ni un t r o m b o n e à p i s t o n mais p l u t ô t une lanterne en papier s e r v a n t a u x illumi- n a t i o n s , bref : un l a m p i o n .
Bien sûr, o n aurait pu arriver à c e t t e c o n c l u s i o n sans t r a d u c t i o n , rien q u ' e n a r g u m e n t a n t , c o m m e je l'ai d'ailleurs f a i t , a v e c la logique i n t r i n s è q u e d u p o è m e l u i - m ê m e , mais la n é c e s s i t é de c o n c r é t i s e r la n a t u r e de la boîte dans la l a n g u e - c i b l e plus q u e d a n s la l a n g u e - s o u r c e n o u s a m i s , e s p é r o n s - l e , sur la b o n n e p i s t e .
ad b) J ' a i déjà m e n t i o n n é d ' a u t r e s c a s , s u r t o u t d a n s les Illuminations, où c e t t e d é s a m b i g u ï s a t i o n s e m b l e précaire. Je ne v e u x pas entrer ici dans la d i s c u s s i o n générale du sens o u des sens dans les Illuminations p u i s q u e , pour le t r a d u c t e u r , c e t t e q u e s t i o n ne se pose pas, o u m i e u x : elle ne se pose plus, d è s le m o m e n t où il s ' e s t décidé à t r a d u i r e un t e x t e , un s i m p l e j e u de signi- f i a n t s — simple ou r a f f i n é , c ' e s t s e l o n . . . — ne p o u v a n t être t r a d u i t mais seu- l e m e n t , à la l i m i t e , être i m i t é .
M a i s c o m m e n ç o n s par un cas de d é s a m b i g u ï s a t i o n s o u h a i t a b l e qui relève d u c h o i x e n t r e plusieurs s i g n i f i c a t i o n s d ' u n h o m o n y m e : je pense au canon d a n s le bref t e x t e qui suit Being Beauteous.
A p r e m i è r e v u e , la d é c o u v e r t e d ' A . G u y a u x q u ' i l ne s ' a g i t pas d u dernier paragraphe de Being Beauteous, séparé par trois petites c r o i x , mais que nous a v o n s affaire à un t e x t e « isolé, f a i s a n t suite à Antique et Being Beauteous et s é p a r é d ' e u x par ce signe qui p e u t aussi bien faire l ' o f f i c e d ' u n t i t r e o u , du m o i n s , en signifier l'absence » [ 6 ] , semble avoir rendu plus difficile la ques- t i o n d u s e n s de ces t r o i s lignes. Ne p e r d a i t - o n pas d u m ê m e c o u p un chaî- n o n p r é c i e u x , le m o t canon, qui semblait rattacher é t r o i t e m e n t le dernier para- g r a p h e au reste ?
A u t e m p s o ù ce t e x t e é t a i t i n d u b i t a b l e m e n t c o n s i d é r é c o m m e la dernière partie de Being Beauteous, t o u s les c o m m e n t a t e u r s f r a n ç a i s , a u t a n t que je s a c h e , r a n g e a i e n t sans h é s i t a t i o n le canon d a n s le c h a m p s é m a n t i q u e de la guerre et de la d e s t r u c t i o n q u i , dans Being Beauteous est l a r g e m e n t repré- senté par : les « s i f f l e m e n t s de m o r t », « blessures », « s i f f l e m e n t s mortels » [ 7 ] . Par c o n t r e , t o u s les t r a d u c t e u r s a l l e m a n d s dès le d é b u t d u siècle t r a d u i - s e n t le canon par s o n h o m o n y m e s i g n i f i a n t l'« Ensemble de règles f i x e s ser- v a n t de m o d è l e pour d é t e r m i n e r les p r o p o r t i o n s d e s s t a t u e s , c o n f o r m é m e n t à un idéal de beauté ; c e t idéal. » (P. R o b e r t ) , f o r c é s qu'ils é t a i e n t de se déci- der e n t r e Kanône (f.) et Kânon ( m . ) . Or, ce sens e s t h é t i q u e s e m b l e être de loin le plus plausible.
0 la face cendrée, l'écusson de crin, les bras de cristal ! le canon sur lequel je dois m'abat- tre à travers la mêlée des arbres et de l'air léger !
De t o u t e é v i d e n c e il s ' a g i t d ' u n e s o r t e de blason d ' u n « Etre de Beauté »,
— de b e a u t é é t r a n g e , il est v r a i . Ce v i s a g e , c e t t e c h e v e l u r e et c e s bras ne s e m b l e n t pas c o r r e s p o n d r e à l'idéal de R i m b a u d qui d a n s Délires II r e g r e t t e de ne p o u v o i r se d é v o u e r « à la f o r c e et à la b e a u t é ». Le v i s a g e est c o u v e r t de c e n d r e , s y m b o l e de la c a d u c i t é , du f e u é t e i n t , les c h e v e u x o n t p e r d u leur d o u c e u r e r o t i q u e , les bras s o n t d e v e n u s t r a n s p a r e n t s et fragiles c o m m e le
c r i s t a l . R i m b a u d s ' a b a t c o m m e un oiseau rapace et d e s t r u c t e u r , o u c o m m e u n de c e s c o r b e a u x n é c r o p h a g e s que Ton c o n n a î t déjà de s o n p o è m e d u m ê m e t i t r e , sur c e t idéal ascétique qui n'a rien à faire avec les « chairs super- bes » de Being Beauteous.
P a r a d o x a l e m e n t , c ' e s t le f a i t d ' a v o i r séparé ce b o u t de t e x t e de s o n c o n - t e x t e n e t t e m e n t e s t h é t i q u e , la description de l'« Etre de Beauté » d a n s Being Beauteous, qui s e m b l e avoir a m e n é A . G u y a u x à penser à c e t t e s i g n i f i c a - t i o n e s t h é t i q u e d u canon (à vrai dire, il s ' e x p r i m e d ' u n e m a n i è r e p l u t ô t s i b y l - line) : « La m a n i è r e d o n t le canon, impliqué sans d o u t e dans r é n u m é r a t i o n qui p r é c è d e , prend en quelque sorte le large, se m a n i f e s t e d a n s l ' o c c u r r e n c e de la p r e m i è r e p e r s o n n e d u singulier, je, c o m m e s u j e t de la r e l a t i v e . » [ 8 ] V u s o u s c e t angle les t r o i s lignes s e m b l e n t bien u n t e x t e à p a r t , séparé de Being Beauteous, mais les d e u x t e x t e s m e p a r a i s s e n t q u a n d m ê m e é t r o i - t e m e n t liés par leurs t h è m e s [ 9 ] . Le premier parle d u « n o u v e a u c o r p s a m o u - reux », u t o p i q u e , résultat d ' u n e opération douloureuse et cruelle pour g a g n e r en i n t e n s i t é et en vie [ 1 0 ] . L ' a u t r e , de s o n c ô t é et en guise de c o n t r e p o i n t , d é c r i t u n c a n o n sans c o u l e u r et sans vie qui r e m o n t e à l'idéal c h r é t i e n de la m o r t i f i c a t i o n de la chair et qui e s t , selon R i m b a u d , à d é t r u i r e . Les d e u x t e x t e s se t r o u v e n t liés de c e t t e f a ç o n a n t i t h é t i q u e , si chère à R i m b a u d , qui aime c l o r e u n t e x t e par une c o n s t a t a t i o n d é s i l l u s i o n n a n t e [ 1 1 ] .
a d b) Passons m a i n t e n a n t au cas o ù la d é s a m b i g u ï s a t i o n o b l i g a t o i r e p o u r le t r a d u c t e u r est p l u t ô t g ê n a n t e p u i s q u ' e l l e f a i t perdre u n (double) s e n s p o s - sible. R i m b a u d utilise d a n s Après le Déluge le m o t sainfoin d a n s u n c o n t e x t e o ù il se m o q u e de l ' a t t i t u d e d u lièvre :
Aussitôt après que l'idée du Déluge se fut rassise,
Un lièvre s'arrêta dans les sainfoins et les clochettes mouvantes et dit sa prière à l'arc- en-ciel à travers la toile de l'araignée.
Si l'on t r a d u i t sainfoin par Esparsette, le t e r m e apparaît, en a l l e m a n d , t r o p tiré d u lexique a g r o n o m i q u e au sein d ' u n e d e s c r i p t i o n p l u t ô t g e n t i l l e , v o i r e m i è v r e . En c o n s i d é r a n t l ' i n t e r t e x t e biblique et l ' i s o t o p i e religieuse à laquelle ne se r a t t a c h e pas s e u l e m e n t prière, mais aussi la clochette c o m m e d i m i n u - t i f de cloche, o n v o i t r e n f o r c é en f r a n ç a i s l ' i n t e n t i o n b l a s p h é m a t o i r e par l ' h o m o n y m i e entre f o i n sain et f o i n saint ; c o n f u s i o n d'ailleurs a t t e s t é e q u a n t au m o t sainfoin par des g r a p h i e s qui insèrent u n c et u n t après le n et qui sont d u e s à l'étymologie populaire. Cette teinte irrévérencieuse d u t e x t e f r a n - çais m e s e m b l e se relever plus f a c i l e m e n t à l ' é t r a n g e r qui d ' a b o r d ne c o n - naît pas la s i g n i f i c a t i o n e x a c t e d u m o t et q u i , de ce f a i t , m é d i t e d ' a b o r d sur le s i g n i f i a n t et ses sens possibles en f o n c t i o n d u c o n t e x t e a v a n t de se p e n - cher sur le d i c t i o n n a i r e .
S a u v e r le s o n (et le sens)
Le d o m a i n e d u signifiant n'a pas t o u j o u r s été de la m ê m e i m p o r t a n c e dans t o u t e l'œuvre de R i m b a u d . On c o n s t a t e que l'affaiblissement de la cohérence s é m a n t i q u e primaire d a n s les t e x t e s t a r d i f s v a de pair a v e c un accroisse- m e n t de l ' i m p o r t a n c e des s t r u c t u r e s s e c o n d a i r e s (dites f o r m e l l e s ) qui o n t , elles a u s s i , leur propre s é m a n t i q u e .
Il est rare q u ' u n c o m m e n t a i r e français des oeuvres de R i m b a u d attire systé- m a t i q u e m e n t l ' a t t e n t i o n d u l e c t e u r sur les s t r u c t u r e s s e c o n d a i r e s , c ' e s t - à - dire sur les parallélismes p h o n i q u e s , m o r p h o l o g i q u e s , g r a m m a t i c a u x , r y t h m i - q u e s , e t c . [ 1 2 ] A . G u y a u x m e s e m b l e le premier à l'avoir f a i t d a n s une cer- t a i n e m e s u r e d a n s sa propre é d i t i o n des Illuminations.
D'ailleurs, ce n ' e s t pas s u r p r e n a n t et o n ne p e u t guère en faire grief aux é d i t e u r s p u i s q u e les e f f e t s de c e s s t r u c t u r e s d a n s le t e x t e f r a n ç a i s ne sont ni c a m o u f l é s ni perdus c o m m e lors d ' u n e t r a d u c t i o n i n a t t e n t i v e à ces détails, m a i s s e u l e m e n t ils ne s o n t pas relevés e x p r e s s é m e n t . Leur a c t u a l i s a t i o n est laissée au gré des l e c t e u r s .
Il n ' e n est pas de m ê m e pour le t e x t e en langue é t r a n g è r e . Les e f f e t s pho- niques, m o r p h o l o g i q u e s , r y t h m i q u e s se perdent irrémédiablement et très sou- v e n t o n ne s ' e n rend c o m p t e q u e lors d u p r o c è s de t r a d u c t i o n , q u a n d on v o i t les a v a n t a g e s de la s o l u t i o n originale. Parlons de q u e l q u e s p e t i t s détails qui ne se v o i e n t q u ' à la loupe :
Le m o t étal p e u t signifier une t a b l e o ù l'on e x p o s e une m a r c h a n d i s e quel- c o n q u e o u un d é b i t de v i a n d e . En t r a d u i s a n t Après le Déluge le t r a d u c t e u r d o i t se décider en a l l e m a n d e n t r e Ladentisch (« étalage ») et Fleischbank (« t a b l e à c o u p e r la v i a n d e »). Bien que dans le t e x t e de R i m b a u d étals soit utilisé d a n s le q u a t r i è m e p a r a g r a p h e qui parle de la reprise d u c o m m e r c e en général (liée à la n a v i g a t i o n ) , ce qui fait p e n c h e r v e r s la t r a d u c t i o n par Laden- tisch, un éventaire non spécialisé, le parallélisme phonique entre sale et étals d a n s le g r o u p e de m o t s « Dans la g r a n d e rue sale les étals se d r e s s è r e n t » salit e n q u e l q u e s o r t e déjà les é v e n t a i r e s et a n n o n c e la b o u c h e r i e d u para- g r a p h e s u i v a n t . C e t e f f e t est intraduisible et ne p e u t q u ' ê t r e relégué dans le c o m m e n t a i r e .
Q u e l q u e s p a r a g r a p h e s plus bas l ' a l l e m a n d o f f r e d e u x a l t e r n a t i v e s de t r a - d u c t i o n pour piano : Klavier ou Piano. Le c h o i x n ' e s t pas d o u t e u x si l'on v e u t garder le parallélisme phonique renversé entre le g r o u p e de s o n [p j a] et celui de [a I p ] , r e n f o r c é par le fait que d u p o i n t de v u e a r t i c u l a t i o n [p j a] et [p I a]
s o n t t r è s p r o c h e s e t , d u p o i n t de v u e é t y m o l o g i q u e m ê m e , i d e n t i q u e s . En o u t r e , c e t t e r é f l e x i o n sur la valeur p h o n i q u e d u m o t piano attire l ' a t t e n t i o n sur u n détail s é m a n t i q u e . La n é c e s s i t é de choisir e n t r e d e u x a l t e r n a t i v e s en a l l e m a n d m e t en relief un é l é m e n t d u m o t f r a n ç a i s q u i , f a u t e d ' a l t e r n a t i v e s en f r a n ç a i s (à m o i n s q u e R i m b a u d e û t choisi un a u t r e i n s t r u m e n t ) , risque de r e s t e r i n a p e r ç u .
Dans Après le Déluge le m o t piano, première m o i t i é d u m o t c o m p l e t piano- forte, f a i t partie d ' u n c o n t e x t e o ù la m u s i q u e , de m ê m e q u e le c o m m e r c e , la p r a t i q u e de la religion, l ' é d u c a t i o n e n g é n é r a l , j o u e u n rôle c i v i l i s a n t , a n t i - d i l u v i e n e t a n t i - r é v o l u t i o n n a i r e , bref : s é d a t i f (pour reprendre la m é t a p h o r e m ê m e de R i m b a u d « l'idée d u Déluge se f u t rassise »). Pour que l ' i n s t r u m e n t puisse rentrer dans ce c o n t e x t e Rimbaud n'a gardé j u s t e m e n t que c e t t e partie d u m o t piano-forte q u i insiste s u r la possibilité de p o u v o i r j o u e r « d o u c e - m e n t » sur c e t i n s t r u m e n t , bien q u e la p l u p a r t d e s d i l e t t a n t i n ' e n j o u e n t e n g é n é r a l q u e t r è s « f o r t e ».
Je m ' a r r ê t e ici après m o n bref périple d a n s les parages de la t r a d u c t i o n raisonnée. M a i s , a v a n t de finir, je voudrais au m o i n s m e n t i o n n e r u n t r o i s i è m e d o m a i n e q u i , à m o n avis, p e u t être riche e n s u g g e s t i o n s i n t e r p r é t a t i v e s d u e s au d é t o u r par u n e autre langue e t par u n e a u t r e c u l t u r e : l ' i n t e r t e x t u a l i t é . Le f a i t q u e pour le lecteur é t r a n g e r les i n t e r t e x t e s s o n t e n général a u t r e s q u e p o u r le lecteur f r a n ç a i s e t q u e les i n t e r t e x t e s a u x q u e l s u n c o m m e n t a - t e u r f r a n ç a i s c r o i t p o u v o i r s e u l e m e n t faire allusion s o n t t r è s s o u v e n t i n c o n - n u s à l ' é t r a n g e r , oblige le t r a d u c t e u r - c o m m e n t a t e u r à sortir sa d o u b l e l o u p e o ù u n c o m m e n t a t e u r f r a n ç a i s ne s o r t p e u t - ê t r e m ê m e pas la s i m p l e .
J ' e n l è v e m o n binocle e t je v o u s r e m e r c i e d e v o t r e a t t e n t i o n .
M a n n h e i m
[1] Cet article fait en quelque sorte suite à un autre, plus théorique (« Réflexions lors d'une tentative de traduire Rimbaud en allemand » ) , dans S. Sacchi, é d . , Rimbaud. Le poème en prose et la traduction poétique, T ù b i n g e n , G . Narr, 1988, pp. 153-166.
[2J A . Rimbaud, Œuvres complètes, texte établi et annoté par Rolland de Renéville et Jules M o u q u e î , Paris, 1963 (Bibl. de la Pléiade), p. 706.
[3] Dans l'édition Garnier des Œuvres de Rimbaud, Paris, nouv. éd. revue 1987, p. 392.
[4] C'est le cas d'Antoine Adam qui, dans son édition de la Bibl. de la Pléiade, n'en parle pas.
[5] H . H . Wetzel, « Rimbauds Chant de guerre parisien als Beispiel engagierter Dichtung », dans : GRM21, 1977, p. 426-442 ; et en partie dans : « L a parodie chez Rimbaud », dans : « Minute d'éveil », Rimbaud maintenant, Paris, 1984, p. 79-90.
[6] A . Rimbaud, Œuvres, édition de S. Bernard et A . Guyaux, Paris, 1987, p. 492.
[71 S. Bernard (p. 491) : « Mais l'idée de mort, de guerre, de destruction est plus frappante encore dans ce texte : sifflements de mort, blessures, sifflements mortels, canon.,, mêlent sans cesse leurs suggestions de violence et de massacre à celles qui émanent des mots évoquant musique et couleurs ». A . Py (dans : A . Rimbaud, Illumina- tions, texte établi, annoté et commenté avec une Introduction, un Répertoire des thèmes et une Bibliographie, Genève / Paris, 1969, T L F 147, p. 104) : « images de guerre et de mort {canon, m'abattre, mêlée) ». E n plus Py s'est laissé contaminer par A . Adam qui voit dans le canon une métaphore sexuelle (p. 983) lorsqu'il écrit : « le canon, symbole phallique autant que guerrier » (p. 104).
[8] A . Rimbaud, Illuminations, texte établi et commenté par A . Guyaux, Neuchâtel, La Baconnière, 1985, p. 207-208.
[9] Sur ce point je ne suis pas d'accord avec A . Guyaux qui nie tout rapport entre les deux textes (« A propos des Illuminations », R.H.L.F., 1977, p. 807 : « En particulier le petit texte qui se trouve à la fin du feuillet 7 n'a pas le moindre rapport avec Being Beauteous. ») et qui semble penser plutôt à une raison pratique, un espace libre, qui aurait amené Rimbaud à ajouter ce texte au bas de la page.
[10] Si l'on congédie le canon en tant que pièce d'artillerie parce qu'il fait partie d'un texte à part on pourrait peut-être rapprocher les « sifflements de mort » du « spectre » et de son arsenal traditionnel.
[11] Comme par exemple dans Conte : « L a musique savante manque à notre désir. »
[12] Voir le travail de R. Kloepfer et U . Oomen, Sprachliche Konstituenten moderner Dichtung. Entwurf einer deskriptiven Poetik — Rimbaud — , Bad Homburg v . d . H . , 1970.